Meu melhor amigo hétero e casado

Um conto erótico de Gaúcho safado
Categoria: Gay
Contém 2022 palavras
Data: 20/06/2024 14:09:42
Última revisão: 21/06/2024 11:48:19

Olá! Esse é o meu primeiro texto aqui, espero que gostem!

Primeiro, aviso que esse é um relato 100% real, aconteceu ontem mesmo e até agora não acredito no que rolou. Segundo, alterei os nomes, claro, incluindo o meu, e já peço perdão de antemão por estar meio longo, mas essa história transita por seis anos até chegar onde chegou.

Bora lá!

Me chamo Pedro, tenho um pouco menos de 1,80 de altura, pau de 17 cm, faço academia e me acho relativamente padrão e gostosinho. Há alguns anos atrás conheci o Gabriel na faculdade (na época eu com 21 anos e ele 28). Ele entrou no meio de um dos semestres e desde lá me deixava doido. Tinha seus 1,90 de altura, barbudinho, todo com jeito de urso (apesar de não ser gordo) e com um olhar safado que me deixava de pau duro só de pensar. Ajudava muito nas minhas fantasias o fato do Gabriel ser um cara que curtia contato físico, ou seja, gostava de ficar me abraçando e coisas assim, totalmente coberto com aquela aura de macho que não era frágil – e isso que eu já era gay assumido, enquanto ele sempre se afirmou hétero.

Ficamos amigos desde o primeiro dia. No começo eu não entendia muito bem o que ele via em mim pra se aproximar tão rápido, mas a resposta veio alguns meses depois, através de uma mensagem de texto.

Nesse tal dia, eu tinha postado uma selfie nos stories do Instagram. Eu era bem diferente em fisionomia na época da faculdade. Era bem afeminado, pele branquinha e todo magrinho (mas com a bundinha empinada) e curtia usar batom, unhas longas e etc. Eu sabia que isso deixava muito cara hétero babando de tesão (essa coisa de pegar um homem com traços femininos, bem femboy), mas não imaginava que o Gabriel se atraía por isso também.

Ele respondeu meu stories me elogiando, não lembro agora exatamente o que havia escrito, mas a conversa escalonou com eu o elogiando de volta, até que começamos a falar sobre putaria e, do nada, ele me mandou uma foto da cabeça do pau dele. Sim, só a cabeça, saindo da calça, dizendo "um pedacinho de como uma gata como tu me deixa".

Eu já namorava na época e sabia que ele também, inclusive estamos com os mesmos parceiros até hoje (eu com um cara, ele com uma mina) e eu não fazia ideia de como responder aquela foto, até porque nunca tinha traído meu namorado. O tesão falou mais alto e eu elogiei a cabeça do pau dele, perguntando se o restante era tão bonito assim. Não deu em outra, Gabriel me respondeu com uma enxurrada de fotos do pau dele. Não era um pau absurdo, era até menor que o meu, mas era uma delícia. Cheio de veias, cabeça bem rosinha e bem pentelhudo, do jeito que eu gosto. Eu enviei de volta algumas fotos da minha bunda pra ele (bem redondinha e depilada, com um cu rosinha e apertado, do jeito que todo macho gosta) e finalizamos com ele dizendo que tinha batido uma no banheiro enquanto olhava as minhas fotos, escondido da namorada. Porém, logo eu percebi um padrão no Gabriel, que eu chamo de tesão e culpa.

No dia seguinte, ele mandou mensagem dizendo que estava se sentindo mal por ser comprometido e ter agido assim e que tinha medo de estragar a nossa amizade. Gabriel sempre foi um bom amigo, então óbvio que eu não queria perde-lo também, então nós dois nos desculpamos e juramos não fazer mais isso. Só que não. De semana em semana acabávamos puxando algum papo safado no Insta ou no Whatsapp e sempre rolava altas promessas sexuais e nudes (uma vez ele mandou um vídeo batendo uma e gozando, e obviamente fiquei dias seguidos me masturbando com o vídeo e pensando naquela goza dentro de mim enquanto meu namorado me fodia), mas isso nunca passava do virtual. Claro que, vez ou outra, ele dava fim a essas papos por se sentir culpado, mas eu sabia que essa cortina de bom moço sempre caía.

Com a chegada da pandemia, paramos um pouco com esses papos safados, até porque estávamos em casa com nossos cônjuges o tempo todo (ele já morava com a namorada e eu com meu namorado), o que tornava isso mais difícil. Quando retornamos a normalidade, aos poucos os papos de putaria retornaram também, contudo mais uma vez eles não saíam do privado dos nossos celulares. Quando estávamos juntos fisicamente, era como se nada tivesse acontecido, até porque nunca tínhamos a chance de ficar sozinhos de verdade, estando sempre acompanhados dos namorados ou outros amigos.

Nesse meio tempo, mudamos de emprego, faculdade, casamos e ele teve um filho. Porém isso não me impediu de sentir tesão por ele esse tempo todo. Pelo contrário: minha tara só aumentou. Outra coisa que preciso dizer sobre o Gabriel é que ele adora um rolê, quer sempre estar perto de todo mundo, beber em barzinhos e esse tipo de coisa, mas com a chegada do bebê ficou mais complicado de sair, então nossos rolês passaram a ser caseiros.

No ano passado, no aniversário de 34 anos do Gabriel, ele chamou todo mundo pra comemorar na casa dele (muita gente mesmo), com direito a bebida e pizza grátis (ele vem de pais meio ricos, então normalmente não cobra nada da galera e sempre tem as melhores bebidas e faz os melhores drinks). Eu fui, mas dessa vez meu marido não conseguiu me acompanhar. Lá pelas tantas, com a gente bem bêbado e cada grupinho em um canto, ele lembrou que eu ainda não tinha visto as fotos de estúdio dele com a esposa e o filho (essas fotos de família que casal hétero tira quase todo ano).

Fomos até o quarto de casal, só ele e eu. Vi as imagens e realmente eram bonitas. Ele tava bem maduro, sabe, e um pouco mais gordinho (finalmente bem bear, rs) e por ter sido pai a aura de macho viril só tinha se amplificado. Elogiei as fotos e fui dar um abraço nele. Nessa hora, o Gabriel me deu um selinho. Foi muito ligeiro. Ele fez isso, olhou para os lados e disse pra voltarmos pra festa. Fiquei sem entender se estava bêbado demais e errou o local do beijo ou se tinha feito por querer. Isso não saiu da minha cabeça.

Agora, estamos no presente. Nesse meu trabalho novo (que prefiro não dizer qual é por motivos óbvios), passo muito tempo preso em tarefas presenciais e home office, o que torna difícil ver os amigos e participar dos rolês como antes (mesmo os caseiros), então se tornou bem comum meus amigos me visitarem no meu escritório, no centro da cidade, onde trabalho sozinho.

Quem mais me visita é o Gabriel (ele agora com 35 anos e eu com 27), por ter horários de trabalho mais livres, e mesmo que normalmente a gente consiga fingir indiferença com o nosso tesão reprimido, percebi que ele tava se aproximando um pouco demais nos últimos tempos – coçando e apalpando o saco na minha frente, me abraçando mais que o normal e colando o corpo dele bem ao meu nesses abraços, ao ponto dos nossos paus ficarem pressionados um contra o outro. Na semana passada, brinquei depois de um desses abraços, dizendo que o pacote dele tava grandão, e dei um "tapinha" no pau mole dele por cima da calça jeans. Ele riu e ficou por isso mesmo.

Mas, enfim agora, vamos ao que aconteceu ontem.

Depois dessa brincadeira da semana passada, algo me dizia que finalmente tínhamos dado o primeiro passo pra rolar algo, ainda mais porque Gabriel escapou da espiral de tesão e culpa, conversando normalmente comigo por mensagem nos dias seguintes.

Pois bem, Gabriel apareceu ontem por volta das quatro da tarde, dizendo que tinha um tempinho antes de buscar o filho na creche (agora com 3 anos de idade) e a esposa. Fechei a porta e sentamos lado a lado no sofá do escritório. Uma hora, puxei o assunto pra putaria. Gabriel apalpou o saco e riu, então olhou o celular e falou que tava na hora de ir. Parecia uma desculpa pra fugir antes de acontecer algo de que se arrependesse, e me questionei se ele estava se sentindo culpado de novo. Acompanhei Gabriel até perto da porta, mas não a abri. Parei no caminho e o abracei apertado. Ficamos uns bons trinta segundos nesse abraço, ele de novo totalmente colado em mim, e eu brinquei:

_ Teu pau tá roçando no meu.

_ O teu também tá – ele respondeu, rindo.

_ Eu não disse que era uma coisa ruim... mas vou acabar ficando de pau duro.

_ Pode ser uma coisa bonita – brincou ele, com a voz safada.

Me desvencilhei do abraço.

_ É bonita mesmo? – perguntei, apontando pra rola dele – Me mostra então.

_ Sério? – ele perguntou.

Concordei e ele logo foi abrindo o cinto e a braguilha da calça jeans. Eu não podia acreditar em como estava sendo fácil. Desejava o Gabriel e aquela rola há tantos anos e finalmente ia vê-la frente a frente. No minuto em que ele enfiou a mão na cueca e puxou, exibindo o pau meio-bomba e pentelhudo, a sala se encheu com aquele aroma de macho.

_ Não tá totalmente dura, mas tá aí – ele disse.

Enfiei a mão no pau dele fazendo o movimento de vai-e-vem da masturbação e em segundos o pau dele ficou rijo como pedra. Realmente, não era gigante, mas era lindo. Soltei o pau dele e cheirei meus dedos, inebriado com o aroma de pica. Dei um sorriso safado e ele sorriu de volta.

Coloquei a ponta do dedo indicador na boca, como se o tivesse chupando.

_ Posso dar uma cheirada nele? – perguntei, o dedo parado no lábio inferior, provocando-o.

_ Deve.

Fiquei de joelhos, meu nariz circulando na cabeça do pau que já tinha um pouco de pré-gozo na ponta. Em conversas anteriores eu tinha comentado com ele que adorava cheirar as partes íntimas de um homem (os pentelhos, o saco, a pica, tudo) e ele dizia que pirava de tesão nisso. E foi o que eu fiz, farejei Gabriel como um cachorro faminto. Ele claramente chegava de um dia trabalho, com aquele cheirinho azedo na cabeça da rola que eu tanto gosto. Em alguns segundos, senti sua mão segurando a minha cabeça, apertando meu rosto contra o seu saco, seu pau duro e aquela pentelhada toda.

Levantei a cabeça e pedi:

_ Posso dar um beijinho nele?

Ele sorriu, de olhos fechados.

_ Cuidado que eu vou gozar.

E ele não estava brincando. Eu beijei a cabeça daquele pau delicioso (meus lábios se preenchendo com aquele pré-gozo gostoso como um néctar) e comecei a chupá-lo devagar, primeiro só na cabeça, depois até o talo.

Em pouco tempo, o ouvi gemer e avisar:

_ Caralho, vou gozar, cara.

Gabriel fez menção de tirar o pau da minha boca, mas eu mantive a minha cabeça firme no lugar e fiz com que gozasse dentro dela. No entanto, algumas gotas de porra pingaram no chão e eu não limpei até agora. Isso porque Gabriel sorriu, mas baixou a cabeça e não me olhou nos olhos quando nos despedimos.

Até agora, não entrou em contato, sendo que normalmente nos falamos todos os dias. Acho que estamos passando por outro momento de tesão e culpa, porém eu não me arrependo de nada.

Em casa, joguei meu marido na cama e cavalguei no pau dele como quase nunca na vida, e gozei, farto e para todos os lados, até sentir as minhas pernas enfraquecerem. Meu marido é um ursão gostoso de pau grande e grosso, então dormi saciado, mas apesar disso não tirei o pau do Gabriel da cabeça um só segundo. E desde então, horas depois do acontecido, ainda fico lembrando do cheiro e do sabor do Gabriel, e por isso mesmo estou escrevendo aqui.

Torçam por mim. Se rolar de novo, atualizo. Desculpem o textão, mas não queria deixar nada de fora. É isso, abraço e boas gozadas pra nós!

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Comentários

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Textão delicioso isso sim!! Escreve mais, com essa qualidade os leitores vão adorar!

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SINCERAMENTE NÃO SEI PORQUE TANTA NEURA. JÁ QUE COMEÇARAM PRECISAM IR ADIANTE. NÃO SOU FÃ DE TRAIÇÃO, MAS ISSO É COM VOCÊS EU SOU APEENAS UM BOM LEITOR. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

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