Apostando alto: Prazer e Punição - parte 3

Um conto erótico de Rafaella Princesinha
Categoria: Grupal
Contém 1199 palavras
Data: 20/06/2024 16:08:27

Submissão e Dominação - Fodendo a cadelinha

— Agora você vai chupar todos — ele disse.

E então, Diego avisou para os caras se organizarem, que eles se revezariam para que eu chupasse um de cada vez.

E começou. Eu permanecia vendada, então não sabia quem eu estava chupando. Apenas ouvia os gemidos e o som da respiração forte. Abri os lábios e senti o pau do primeiro cara invadindo minha boca. Ele começou a forçar, fazendo o pau entrar o máximo na minha boca, o que era bem incômodo. Eu preferia estar no controle, segurando o pau, chupando devagar e acelerando aos poucos.

Mas o cara parecia um selvagem, me segurando pelos cabelos, me puxando, fazendo pressão com o seu pau na minha boca, fazendo vai e vem, literalmente fodendo minha boca.

— Engole minha pica, putinha! — ele dizia, no auge da excitação.

Não era para os caras gozarem ainda, então eles ficavam revezando, ao comando do meu primo que dizia: "Próximo, próximo."

Alguns me deixavam no controle, apesar de estar com os pulsos amarrados. Eu chupava, tentando engolir todo o pau, sentindo o formato da cabeça, as veias pulsando e o gosto diferente da excitação de cada um deles.

Mas a maioria agia como o primeiro, me xingando e fodendo minha boca com vontade! Eu engasgava várias vezes, babando pra caralho, com lágrimas escorrendo pelo rosto.

Isso era bem tenso, mas eu gostava dessa sensação de domínio. Ser dominada por vários assim me fazia sentir completamente submissa e excitada, uma verdadeira puta. E eu amo me sentir desse jeito.

Depois meu primo disse que o primeiro já podia meter. Continuei na mesma posição, ainda de quatro. Senti o primeiro cara me segurando firme pela cintura, seu pau me penetrando na boceta. Meu primo ficou na minha frente, me puxando pela coleira, me fazendo chupar seu pau enquanto o outro cara metia.

Meu primo dava tapas no meu rosto e me mandava continuar chupando, enquanto o amigo socava o pau em mim. Eu adoro de verdade chupar um enquanto outro mete atrás. Ser dominada assim é extremamente excitante!

O caras usavam preservativo, mas ouvi meu primo dizendo que era para tirar a camisinha antes de gozar para que todos ejaculassem em cima de mim.

O primeiro demorou por volta de quatro minutos. Ele começou metendo cadenciado, mas logo foi acelerando. Eu gemia e gritava, me apoiando no braço do sofá. Então, ele disse que estava para gozar e, assim que gozou, senti seu líquido quente jorrando nas minhas costas e bunda.

O segundo já engatou logo em seguida, me dando um leve tapa antes de começar a socar. O ritmo dele era intenso, e rapidamente atingi o orgasmo, minhas pernas tremendo involuntariamente. O cara continuou metendo enquanto eu gemia e gritava, cada investida fazendo meu corpo vibrar de prazer. Depois de alguns minutos, ele também gozou, tirando o preservativo e ejaculando em minhas costas.

O terceiro veio em seguida, sem dar tempo para eu recuperar o fôlego. Ele me puxou pelos quadris, penetrando-me com força e me chamando de cadela. Esse socou mesmo com vontade, cada movimento rápido e intenso, fazendo seu pau penetrar cada vez mais fundo.

— Vai, cadela, rebola no meu pau — disse o cara, batendo na minha bunda com força.

— Você é mesmo uma cadela! — era a voz do meu primo agora — Uma cadela que adora ser fodida todos esses machos.

Eu só conseguia gemer em resposta, o prazer tomando conta de cada parte do meu corpo. Minha pele estava tão sensível! Eu realmente me sentia uma cadela, sendo fodida por um animal que apenas agia por instinto. Sentia minhas pernas tremerem, meu corpo se contorcendo. Gemendo bem alto, tive mais um orgasmo e logo em seguida o cara gozou também, dizendo que acabou ejaculando enquanto me penetrava.

Ele saiu e, em seguida, o quarto cara já começou a meter. A sensação de ser uma cadela continuava e eu estava adorando aquilo! O cara puxou meus cabelos, forçando minha cabeça para trás enquanto me penetrava, e também socava com vontade, fazendo meu corpo se arquear de prazer. Quando ele gozou, senti o calor do seu sêmen escorrendo pelas minhas costas.

O quinto cara veio e também me deu um tapa, a mão estalando contra a minha pele sensível. Será que esse era o gostoso do Jéferson? Ou ele já havia metido e eu nem percebi? Ou ainda estava aguardando, ansioso para me foder?

Enquanto o quinto ainda metia com força, meu primo continuava a me fazer chupar seu pau, puxando a coleira com firmeza. De repente, ele tirou a venda dos meus olhos, e eu finalmente vi seu pau duro apontado para mim, enquanto se masturbava freneticamente.

Meu primo gozou, num grunhido profundo, jorrando porra na minha boca e rosto e peito. Engoli bastante, amo o leite do meu primo e ainda passei a língua em volta dos lábios tentando sugar o que ainda escorria pelo rosto. Meu primo colocou a venda novamente, me chamando de cadela e me falando para aguentar, porque depois desse quinto ainda faltavam mais dois.

O quinto cara continuava a me socar com força. Quando finalmente terminou, senti seu esperma jorrando sobre as minhas costas e escorrendo pelas pernas.

O sexto entrou logo em seguida, sem perder tempo, e sem me dar descanso. Eu estava exausta, mas a excitação continuava a correr pelo meu corpo.

O sétimo parecia o mais gentil, suas mãos acariciando minhas costas enquanto ele se movia dentro de mim. Parecia não ter pressa alguma para gozar e começou a se movimentar de forma suave, fazendo-me sentir cada movimento do seu pau dentro de mim. Seu toque era quase carinhoso, e cada estocada era medida, como se ele quisesse prolongar o momento ao máximo.

Eu suspirava e gemia. Sua gentileza contrastava totalmente com a brutalidade dos que vieram antes. Ele continuava a acariciar minhas costas, os dedos traçando linhas suaves pela minha pele, enviando ondas de prazer por todo o meu corpo.

— Você é tão gostosa — ele murmurou, sua voz repleta de desejo.

Pela voz, fiz um esforço para descobrir quem era, mas apenas suspeitava.

Arqueei as costas em resposta, empinando ainda mais meu bumbum para ele, implorando para continuar. Sua respiração estava pesada e ele passou a aumentar um pouco o ritmo. Eu sentia meu corpo responder a cada toque, cada movimento. Minha boceta já estava extremamente sensível.

Meu corpo tremia, e eu senti mais um orgasmo se aproximar, tomando conta de mim. Gemi alto, meus dedos se agarrando ao braço do sofá. Eu tremia, mas o cara me segurava firme e agora aumentava o ritmo.

Ainda meteu por um tempo e acabou gozando enquanto metia.

Eu estava completamente exausta! Meu primo me soltou e perguntou se eu queria água. Sim, queria água, mas pedi também para tomar uma ducha e ele permitiu. Eu precisava urgente de um banho quente.

Com cuidado, levantei-me do sofá, sentindo a mistura de suor e sêmen secando na minha pele. Caminhei lentamente até o banheiro, com as pernas bambas, e fui me lavar.

Voltei do banho cheirosinha e meu primo me levou de volta para o quarto. Agora haveria o segundo tempo, assim como no futebol.

Continua...

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