Macho gaúcho me transformou em putinha de calcinha- Parte 8- Na cama do noivo

Um conto erótico de Rafa Porto
Categoria: Crossdresser
Contém 3787 palavras
Data: 20/06/2024 18:30:27
Última revisão: 24/06/2024 11:26:28

Voltando com a série de contos do gaúcho! Para entender melhor a história, vale ler as partes anteriores!

Fui acordado pelos raios de sol que entraram pela janela. Ainda me revirando na cama, uma dor de cabeça surreal me atingiu assim que abri os olhos. “Ué, eu não tinha colocado cortina blecaute na janela do quarto já há meses?”, me perguntei zonzo. Foi só aí que me dei conta que eu não estava no meu apê, mas sim ainda na casa de campo do Fred.

“Porra, essa ressaca vai ser daquelas”, pensei, enquanto voltava a fechar os olhos. Ainda sonolento, fui reconstituindo cenas do dia anterior. O Fred e a Nicole dizendo “sim” diante da igreja lotada; os familiares dos dois dançando bêbados na pista de dança; eu rondando aquele casarão enorme em busca da Letícia…

Caralho! A Letícia, o Will. O orquidário. O vestido dela levantado, as calças dele arreadas. O pau enorme do meu parça arregaçando a buceta da minha namorada. Sim, da MINHA namorada! Porra, aquilo tinha acontecido mesmo!

“Aliás, onde é que aquela lá tinha se metido?” E o que aconteceu depois que flagrei os dois?”. Tentava me lembrar, mas a dor de cabeça persistente tirava meu foco. Resolvi me levantar e lavar o rosto, para enfim começar o dia.

No caminho do banheiro, tropecei na minha roupa de festa jogada no chão. Sempre gostei de dormir só de cueca, então era normal que, mesmo bêbado, tivesse me despido antes de cair na cama. Mas quando me olhei no espelho pendurado na parede do quarto, um detalhe chamou minha atenção…

O reflexo revelava que meu corpo estava forte como nunca, ainda mais depois de todo o treino pesado na academia. Os bíceps saltados, o peitoral definido, as pernas saradas de jogador de futebol. Ah claro, e a bunda cada vez mais empinada, como a galera do fut não cansava de comentar. Enfim, o Eduardo machão de sempre…

Com a exceção que eu tinha passado a noite inteira dormindo com uma calcinha branca atolada no rabo!

“Meu Deus, mas da onde veio isso?”. De repente, a lembrança da minha aventura na noite anterior me veio à mente, batendo violenta como uma droga. Sem cortes, nos mínimos detalhes.

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Do quarto do Fred, enquanto nos pegávamos, a música do casamento tocava à distância. Os convidados se divertindo horrores, sem a menor ideia da putaria que o noivo e um dos padrinhos aprontavam no sigilo:

-AI CARALHO, Dudinha! Como é pode você ser assim tão gostosa?- O Fred falou tão alto que fiquei com medo de ouvir do corredor- Hoje que teu cafetão tá fora, você não tem ideia do que vou fazer contigo!

Só de ouvir o Fred chamando o Dani de “cafetão”, meu cuzinho piscou. Bêbado como eu estava, e ainda mais depois de ver aquela cena da Letícia e do Will, só uma coisa era capaz de me aquietar. Um pau de macho- enorme, cabeçudo, grosso, com as veias saltando- para me fazer de fêmea!

O Fred, que pareceu ler meu pensamento, tirou o cinto e abriu a braguilha da calça. Da cueca Hugo Boss preta dele, bem de boyzinho rico, a vara dura pulou pra fora. O Fred não tinha uma pica descomunal como a do Will, e na verdade era um pouco menor do que a do Dani. Mas mesmo assim era uma delícia de pau, grosso e grande na medida certa. E o sacão do Fred então era um show à parte! O garotão rico tinha recebido uma herança e tanto não só na conta bancária!

-De joelhos, puta!

Comigo já ajoelhado, o Fred me pegou pelo cabelo com aquelas mãozonas de goleiro, esfregando minha cara na sua virilha. Depois de horas de festa, sua rola já estava com um cheiro forte. Fui cair de boca naquela pica, mas meu parça me puxou pelos cabelos:

-Tá com fome, safada? Deve estar cansada de brincar de ser machinho, né? Agora sente o cheiro do meu saco, cachorra! Mas só sente, não encosta a boca ainda!

E meteu minha cara bem no meio das bolas dele. Dei uma fungada forte naquele sacão suado e peludo. Meu Deus, como pode aquele odor característico de macho me deixar tão fora de controle?

-Pronto, abre a boca! Pode vir pegar seu prêmio!

Assim que encostei meus lábios naquela rola, todo o nervosismo pelo qual tinha passado ate então desapareceu de repente. Que alívio não ter que pensar em nada, só se concentrar em mamar uma vara grossa! Olhando de canto, vi nosso reflexo pelo espelho. O padrinho mamando o noivo de joelhos. A aliança no indicador direito dele, recém-colocada, brilhava à meia-luz do quarto. Meu pau endureceu na hora com aquela cena.

Me agarrando com mais força ainda pelos meus cabelos, o Fred meteu seu pau até o talo na minha boca. A cabeça da pica chegou no topo da minha garganta, e o loirão passou a foder a minha boquinha como se fosse um cu. Pelo espelho conseguia ver o contorno da vara dele marcando na minha bochecha, enquanto meus gemidos abafados disputavam com os barulhos que vinham da festa:

-AI FRED!- não aguentei e acabei me engasgando. Interrompi a mamada para recuperar o fôlego- que pauzão gostoso que você tem, caralho!

Eu em geral evitava falar coisas desse tipo, porque o Fred já tinha um ego daqueles. Mas naquela altura, a verdade é que já estava nas mãos do loirão:

-Eu sei que você adora, cadela!- ele disse, orgulhoso de si mesmo- Agora chupa meus ovos, vai!

Ah, quantas vezes não tinha visto o Fred coçar o saco no campo, ou no vestiário, e pensado em fazer aquilo! Comecei a lamber aqueles bagos, sentindo os pêlos loiros do saco do meu amigo se arrepiarem quando encostei minha língua:

-Abre bem a boca! Quero ver você guardando as bolas do goleirão aqui!

Foi difícil, porque realmente o saco do Fred era enorme, mas abrindo minha boca ao máximo consegui abocanhar as bolonas do meu parça!

-Olha só, quem diria que você levava jeito pra ser goleiro também hein, Du? Mas me fala, não era você que era todo machão, o pegador da galera? Fala, quero ouvir!

Tentei dizer alguma coisa, mas obviamente não conseguia pronunciar uma palavra! Tudo o que saía da minha boca eram uns sons de quem está com a boca cheia (“hmpfff,hmpfff”). O Fred se divertia com aquilo, repetindo: “Quê? Não tô ouvindo!”, ao mesmo tempo em que prendia minha cabeça com as mãos, não deixando as bolas dele escaparem:

-E depois não sabe porque a namoradinha pula a cerca! Ela já deve ter sacado que você é fêmea, Dudinha!- enfim ele se afastou, me deixando tirar o saco dele na boca- Falando nisso, você já interpretou bastante seu papel de macho por hoje…bora buscar uma roupinha da Nic pra você!

Depois de me levantar, o Fred foi até o banheiro buscar a “roupinha da Nic”. Voltou pouco tempo depois, parecendo contente com sua escolha. Era um babydoll branca transparente de renda, além de uma calcinha minúscula, da mesma cor e material. Eram peças super femininas, com lacinhos delicados nos lados.

-Assim você tem um gostinho de ser noiva também, amor! - O Fred disse enquanto me jogava as lingeries.

Fui em direção ao banheiro para me trocar, mas o Fred me segurou pelo braço. Ele então me falou que queria ver o passo-a-passo do “Du”, seu padrinho de casamento, se transformando na “Dudinha”! Seguindo as ordens, me desfiz da minha roupa de padrinho uma peça por vez. O cinto, a gravata, a camisa social, a calça. Tudo caindo no chão, enquanto acompanhava pelo espelho o “Du” pouco a pouco desaparecendo. Fiquei só de cueca, uma boxer justa, como costumava usar:

-Nossa Dudinha, você sabe que hoje em dia te vejo de cueca e até acho estranho?- ele comentou rindo, sentando na beirada da cama- na real, acho que você tinha que passar a jogar fut de calcinha com a gente! Agora vira, mostra essa bundona de fêmea que você tem…

-Fiquei de costas pra ele e abaixei a cueca. Minha última peça masculina tinha ido embora. Vi pelo espelho o Fred voltando a tocar uma, com aquela cara de cafajeste, curtindo cada segundo do show. Agora já estava na hora da “Dudinha” aparecer…

Vesti primeiro a calcinha. O fiozinho desapareceu no meio das bandas da minha bunda. Coloquei depois o babydoll por cima. Meu corpo forte parecia que ia rasgar as roupinhas de renda da Nicole. Meus mamilos, já durinhos de tesão, marcavam no tecido.

-Aí sim, hein!- o Fred gritou- agora sim você tá se sentindo você mesma, né? Fica de frente e brinca com teu peitinho, puta!

Me voltando de frente, passei a dedilhar os bicos do peito por cima da lingerie. Um arrepio de tesão eletrizou meu corpo, enquanto meu pau duro lutava para escapar da calcinha minúscula. O tecido da frente já estava todo encharcado de pré-gozo.

-Vai Dudinha, mandei você brincar com eles! Pega nas suas tetas de lado, como mulher! ISSO, porra! Quem mandou além de ter esse rabão, ser tão peituda?

Adorava o Fred humilhando meu peitoral, tão masculino, me chamando de “peituda”. Como se eu fosse uma dessas garotas de programa que ele comia por aí. O loiro então me pediu para fazer uma das minhas dancinhas pra ele, que já tinham ficado famosas entre a galera.

Aproveitando a música que vinha da festa, comecei a rebolar devagar. Acariciava meu corpo com a ponta dos dedos, à vezes subindo um pouco o babydoll, para revelar a polpa da bunda. O Fred, com aquela pose de macho largadão, me chamava de “gostosa”, “tesuda”, “cachorra’. A cada xingamento, requebrava com mais vontade pro bonitão, me transformando em uma perfeita vagabunda.

-Vem cá bebê, você sabe sacudir a bunda que nem as strippers fazem? Tipo twerking?- O Fred perguntou, mordendo os lábios.

Ah, claro que sabia! O Dani adorava quando eu dançava assim pra ele! “Agora que enlouqueço esse macho”, pensei.

Afastei um pouco minhas pernas, empinando minha bunda na direção do Fred. Erguendo o babydoll, para deixar o rabo todo à mostra, comecei a rebolar do jeitinho que ele tinha pedido. Chacoalhando a bunda pra cima e pra baixo, fui me aproximando do colo do loirão. O pau dele estava tinindo de duro pra fora da calça, apontando para cima como uma seta.

E a cara do Fred, quando viu aquilo? Pela primeira vez em anos que eu conhecia aquele playboy, vi ele se surpreender com algo! Lembrei de algo que o Dani sempre me dizia. “Sua buceta tem poder, Dudinha!”:

-MANOOOO! OLHA SÓ PRA ISSO! Puta que pariu Dudinha, você tá muito profissional! Agora para um pouco, porque quero fazer esse rabetão balançar!

O recém-casado passou a dar uns tapas de leve na minha bunda, para ver ela chacoalhar. A cada vez que ele me estapeava, meu rabão tremia feito gelatina. Fiquei orgulhoso de ver como minha bunda, apesar de musculosa, era também gorda o bastante para mexer daquele jeito:

-Eduardo, sério- o Fred ficou tão fora de si que até me chamou pelo meu nome normal- na real, já peguei muita mina gostosa na vida. Mas juro pra você, essa tua bunda é de longe uma das coisas mais sensacionais que eu já vi! DE LONGE!

Com um ar decidido, ele tirou a calça e a camisa, se levantando para me abraçar por trás. Senti o calor do seu corpo colado no meu, sua respiração ofegante, o aroma forte do seu perfume. Nossos lábios foram se aproximando, até trocarmos um beijo demorado.

Suas mãos fortes foram percorrendo todo meu corpo por debaixo do babydoll. Chegando na minha bunda, ele primeiro acariciou com calma, parecendo querer sentir a maciez da pele. Depois agarrou forte, como para conferir a firmeza dos músculos. Nunca tinha me dado conta de como aquelas mãozonas gigantes dele eram um tesão. Achei engraçado pensar que o Fred, o goleiro do time, segurava minha bunda como se fossem mesmo duas bolas de futebol.

Com o pau roçando entre minhas coxas, ele sussurrou no meu ouvido

-Du, quer saber? Não se preocupa com a Letícia, não- e depois de mordiscar minha orelha, ele continuou- Você é muito, mas muito mais mulher que ela! Não tem cara que não te veja que não fique doido pra te ter! No fut mesmo, até os caras que não sabem que você é a Dudinha da galera, falam da tua bunda, das tuas coxas, de como você é gostosa!

Ele puxou o fio da calcinha de lado, brincando com um dedo na porta do meu cuzinho. E disse:

-Você é a dona da buceta mais gostosa que eu conheço, Dudinha!

Ah, pronto. Depois daquele gostoso encher minha bola assim, só tinha uma coisa a fazer:

-Ai Fred, por favor!- falei com a voz mais de puta que tinha feito em toda minha vida- arromba minha xotinha, vai! Me faz tua mulher!

O loirão não perdeu tempo. Me puxou pela cintura para ficar de frente pra ele. Sua mão pesada deu um baita tapa na minha bunda, fazendo um estalo que ressou pelo quarto:

-Tu vai sair daqui aleijada, vadia!

Ah, o que o Fred fez em seguida me deixou sem ar! Ele era um dos poucos caras mais altos do que eu no time, passando fácil dos 1.90cm. Tanto é que tinha que olhar para cima quando falava com ele, algo com o qual não estava acostumado.

E o que o noivão fez? Me envolveu em seus braços e me ergueu, pedindo para eu enroscar minhas pernas em torno da sua cintura. Me segurando só com uma mão, com a outra o Fred encaixou o pau dele no meu cuzinho.

“Cacete, como ele é forte!”, pensei. Afinal, eu estava longe de ser pequeno, e mesmo assim ele tinha conseguido me levantar! Fora o tanto que aquele cara tinha bebido durante a noite! Ali erguido no ar me senti uma verdadeira noivinha recém-casada, nos braços do maridão!

O Fred passou a bombar em mim. Pelo suor que escorria do seu corpo, percebia o tamanho do esforço físico que ele estava fazendo. Mas a energia do gato era inesgotável. Quando pensava que ele não conseguiria aumentar ainda mais o ritmo, meter ainda mais fundo, ele se superava! Nos beijamos abraçados, enquanto sentia minhas pregas estourando.

Com aquela movimentação toda, meu pau escapou do cativeiro da calcinha. Senti um tesão incontrolável quando vi meu pauzão, meu orgulho masculino, batendo no tanquinho do Fred no ritmo da metida. Nunca pensei que sexo poderia ser tão bom sem eu encostar um dedo sequer na minha pica! Já minha próstata latejava a cada bombada, enviando ondas de puro prazer por todo meu corpo:

-Ai Freeeed! Isso, maceta essa buceta, vai!- meu Deus, eu estava parecendo possuído falando daquele jeito- me fala, quem tem a xotinha mais gostosa?

-Você, gata! Bucetão lindo da porra!- ele me respondeu com sua voz grave.

-E quem é a tua mulher, fala! É aquela que tá lá embaixo na festa?

-Minha mulher tá aqui, e ela se chama Eduarda! Minha Dudinha rabuda e peituda!

Meus olhos reviravam de tanto de prazer. Não demorou muito para o Fred atingir o clímax:

-Ai Dudinha, eu vou gozar! CARALHO, eu vou gozar! AH, AH…

E se esforçando para não me deixar cair, ele esporrou todo seu leite dentro de mim. O Dani e o Will gozavam horrores, mas o Fred daquela vez quebrou o recorde da galera. Foram jatos e mais jatos me preenchendo. Pisquei meu cuzinho ao máximo para guardar aquela gala quente toda lá dentro. Gozei também logo depois, esguichando porra para todos os cantos.

Parecendo exausto, o Fred me abaixou no chão. Depois de mais um beijo, ele brincou:

-Acho que alguém vai ser mamãe, Dudinha!

Rimos e nos deitamos na cama. Mas não pudemos descansar muito tempo. Afinal, era hora de voltar pra festa. Tomamos um banho rápido, sem lavar a cabeça para não dar na telha. O Fred, enquanto se vestia de novo com sua roupa de noivo, me falou em tom de confidência:

-Porra Du, que transa incrível! Você é coisa de outro mundo! O gaúcho tem muita sorte de ter você!

A menção ao Dani mexeu comigo, me fazendo lembrar da fase estranha em que estávamos. Abotoando minha camisa social, respondi sem jeito:

- Vish Fred, sei lá viu, não sei como as coisas vão ser daqui pra frente. Na real que eu tô muito confuso, ainda mais depois dessa história toda da Letícia…não sei bem o que fazer da minha vida.

O Fred não era o tipo de amigo com quen costumava desabafar. Mas senti que tínhamos ganhado mais intimidade depois daquela transa. Ele deu um sorriso de canto e me disse, de um jeito inesperadamente gentil:

-Mano, não quero me meter na sua vida, mas já que você me deu abertura. Meu, é óbvio pra todo mundo que o Dani é louco por você, Du! Sério, o brilho do olhar dele quando ele te vê! Qualquer um saca que o lance entre vocês é diferente. Pensa nisso quando for tomar qualquer decisão…

-Pô, valeu Fred! De verdade!- respondi sincero, feliz ao ouvir aquilo- E nossa, quer dizer que até você tem mesmo um coração, hein? Quem diria!

Ele deu uma gargalhada alta com minha brincadeira:

-Ah, eu não sou tão filho da puta assim também, né!- mas logo depois, uma faísca maliciosa queimou no seu olhar- agora, se aquele gaúcho bobear…

O Fred se aproximou e agarrou com força na minha bunda. Voltamos aos nossos papeis de macho e putinha:

-Juro que te faço de minha amante! Vou até te levar pra viajar comigo, como minha puta particular! Imagina você pelo mundo todo me servindo? Grécia, Tailândia, Califórnia…só você apontar no mapa e a gente vai! Mas vai passar o tempo todo só de roupinha, viu? A mocinha aqui não vai nem levar cueca na mala!

E não é que o boy tinha gamado em mim mesmo? Nos beijamos mais uma vez, e atiçado pelo o que Fred tinha me dito, decidi fazer uma última safadeza. Tirei a cueca que tinha acabado de vestir, pegando a calcinha branca da Nicole. Atolei então o fiozinho no rabo mais uma vez, vestindo a calça social logo em seguida. Metendo a cueca no bolso da calça, falei:

-Não me queria só de roupinha, gatão? Vou voltar pra festa vestindo a calcinha da tua noiva!

-Caralho, mas é muito puta mesmo!- O Fred riu, com o volume já se formando na calça mais uma vez- pode ficar com essa daí, a Nic tem tantas que nem vai perceber!

Por mim, já caía de boca mais uma vez naquele macho. Mas depois do efeito da bebedeira passar, o Fred já tinha voltado à sensatez. Ele teve a ideia dele sair do quarto primeiro: se a barra tivesse limpa, ele me mandaria uma mensagem avisando para descer. Foi o que fizemos.

Apesar do auge da festa já ter passado, ela ainda estava animada quando eu e meu amigo voltamos. Vi que a Nicole brigou com ele pelo sumiço, mas não deu 15 minutos e a novinha já tinha perdoado seu esposo. Ah, nada como a capacidade do ser humano de se enganar quando é conveniente!

Conversando com o pessoal do fut em uma mesa, até me esqueci da existência da Letícia. Do Will então, nem se fala. Até que vi minha namorada andando por aí, parecendo estar à procura de alguém. Quando bateu os olhos em mim, ela veio andando apressada na minha direção :

-Dudi! Onde é que vc se meteu, estou te procurando faz um tempão já!

Ah, parecia que o jogo tinha virado, não é mesmo?

-Oi Lê!- respondi com o maior bom humor possivel, me fazendo de sonso- que estranho, eu tava por aqui o tempo todo, gata! Achei que você tivesse saído para passear pela casa!

E pegando mais uma taça de vinho da bandeja de um garçom que passava, comentei como quem não quer nada:

-Inclusive, não sei quem me disse que te viu perto do orquidário! Muito demais, né? Essa casa tem de tudo realmente…

Foi eu mencionar o orquidário, minha namorada ficou com uma cara de desconcertada:

-Ah, eu…eu…sim, dei uma passadinha por lá, achei muito bonito!

-Hmmm, deu só uma passadinha?- achei a piada muito boa para perder- ah Lê, que bom que você tá se divertindo tanto, não é mesmo?

Ela ficou ainda mais sem graça depois da minha ironia. Estava adorando deixar ela naquela situação embaraçosa. Mas a Leticia então fechou a cara, dando o ar de quem iria revidar:

-Estou sim, Eduardo! Você não tem ideia! Mas você também né, pelo jeito está curtindo bastante…- ela disse cheia de acidez, também fisgando uma taça de vinho de um garçom que passou por ali- aliás, você viu o Fred? A Nic tava procurando por ele, e um dos seus amigos me disse que viu vocês dois entrando na casa…

“Olha só, ela revelando as cartas”. A Letícia estava a cada dia mais se mostrando menos inocente do que imaginava!

-O Fred já voltou, você não viu? Mas sim, ele foi me mostrar a coleção dele de bolas de futebol. A gente perdeu a noção do tempo!

-Hmm, sei- ela me respondeu seca- você e esse sua galera do futebol, hein Dudi? Engraçado, todo mundo sempre fala que você é o cara mais popular do time…

Demorei um pouco para rebater a provocação, dando um gole no meu vinho. E pensar que estava tendo aquela conversa com a Letícia vestindo uma calcinha por baixo do terno! Só de pensar nisso, minha vontade era de me atirar pro primeiro macho que passasse:

-Pois é, Lê! Acho que é meu charme- e dei uma piscadinha sacana- mas agora vou pro quarto, tô cansado. Mas você fique à vontade, tenho certeza que vai arranjar uma forma de se divertir…

Deixei ela lá na festa, visivelmente irritada. Mas eu não poderia me importar menos. Chegando no quarto, tive a ideia maldosa de trancar a porta. “Ela se quiser que vá pro quarto do Will”.

Tirei toda a roupa e me joguei na cama, usando somente a bendita calcinha branca da Nicole. Com a bunda jogada pro alto, senti um líquido escorrer entre as minhas pernas, saindo do meu cu. Era um pouco da porra do Fred vazando de dentro de mim.

“Caralho, como é bom ser puta!”. Foi meu último pensamento, antes de apagar por completo.

Duvido que a Letícia tenha dormido tão bem como eu naquela noite!

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Comentários

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Rafa esse conto inteiro é uma cena... E que cena!!! Umas das melhores que já li... Essa foda com o Fred foi avassaladoramente erótica... Foi difícil manter o note no colo, tinha uma força bruta levantando ele... rsrsrs... Parabéns cara!! delícia de conto!

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Pô Tito, demais ter esse retorno teu! Muito contente que tenha curtido esse conto, a ponto de ter provocado toda essa força bruta aí hahah

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Só sei que ficou uma delícia, só que ainda acho que o Du deveria ficar com o Dani, mas depois de fazer ele de trouxa também, já que ele sabia do Will e da namorada do Du; todos do time deveriam levar uma lição depois disso. No mínimo arrumar uns machos novos pra fazer ciúmes e tudo mais. Hahaha

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A sensação de ser feita de putinha por vários garanhões deve ser fantástica.

Lpedrorio@gmail.com Telegram @LuRio1

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Tô sentindo uma pitada de despedida no ar, espero que o conto renda bastante.

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Opa! Está caminhando sim para a conclusão, mas vão ter mais algumas partes ainda ;)

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Rafaaaaaa

Meu. Que tesaaaao de conto é esse?! Sério, acho que vc tá extravasando uns vários fetiches seus aqui, né? Hahaha! Essa de transar com o noivo na festa de casamento, pqp... também queria! Hahahah

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Hahahahaa ah, mas isso de extravasar alguns fetiches não é de hoje não, confesso 😜

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