Eu estava sentado na mesa do bar, numa sexta-feira, com o meu namorado e um amigo dele do trabalho. A gente estava tomando uma cerveja. Os dois estavam conversando sobre trabalho e eu estava no celular, olhando o instagram. Foi aí que olhei distraído pra rua, e vi um macho que me deixou bambo, imediatamente. A pele bronzeado de sol que apenas alguns andarilhos tem. Sem camisa, só de bermuda e chinelo, a sua barriga de cerveja e seu peito estufado cobertos de pelos castanhos, enroladinhos. Ele era mais velho, do braço grande e da mão grossa, que dava pra ver mesmo a distancia.
Eu fiquei hipnotizado e ele me viu, mesmo do outro lado da rua. Ele deu um sorrisinho sacana e percebi que ele vinha na nossa direção. Tomei um susto e voltei a olhar o celular imediatamente, disfarçando. Senti sua presença ao nosso lado, e ouvi meu namorado e seu amigo parando a sua conversa. Me fazendo de desentendido, olhei surpreso pra cima, onde o macho estava parado, bem perto da gente.
“Oi, desculpa interromper a conversa de vocês, rapazes bonitos”. Quando ele disse isso, colocou sua mão bem firmemente no meu ombro. Senti um frio na barriga e uma piscada no meu cuzinho na mesma hora. “Mas estou longe da minha cidade, vim procurar um trabalho aqui, e estou precisando só de um pouco pra comprar a passagem de volta pra casa”, ele continuou.
Meu namorado falou bem rispidamente: “A gente não tem nada não”, e virou pro seu amigo, retomando a conversa. Meu namorado é do tipo nerd, branco, de barba, não muito atletico. E eu amo ele. Eu mesmo poderia ser chamado de nerd, uso óculos, sou branco, magro, com o cabelo cacheado (muitos já me chamara de anjinho, rs) e com a bunda redonda, grande e branquinha.
Ele não sabe, mas eu tenho muito tesão em homens mais velhos, mais brutos, machos mesmo. Meu namorado quase não me come, e isso me deixa subindo pelas paredes. Nesse dia, sai com um short bem curto, porque achava o amigo dele bem bonito e queria que minha bunda ficasse evidente. Mas eu nunca faço nada, em respeito ao meu parceiro.
Quando foi negado, o macho andarilho olhou pra mim, bem nos meus olhos. Ele ajoelhou ao meu lado, ainda me olhando diretamente. Ele colocou a mão na minha coxa descoberta, e disse alto, pros três ouvirem: “Pelo menos posso tomar uma cerveja com vocês?”
Senti meu namorado virando, e antes que ele dissesse qualquer coisa, eu disse: “Claro!”. Rapidamente, o macho pegou uma cadeira e colocou ao meu lado. Ele sentou com as pernas bem abertas, dava pra ver suas coxas marcando a bermuda e a sua mala protuberante. Dava vontade de ajoelhar ali mesmo e abrir a braguilha. Olhei pro meu namorado e ele estava com uma cara feia. O amigo dele ria, achando a situação engraçada.
O macho logo pediu uma cerveja e um copo pro garçom. “Tô com muita sede, to o dia todo andando pela cidade. Vocês são muito gente boa, me deixando beber com vocês.” Ele começou a falar e beber. Ele dominou a conversa, contando histórias das viagens dele. O amigo do meu namorado perguntava detalhes e ele falava ainda mais. Eu não conseguia tirar os olhos dele. Ele estava de braços cruzados atrás da cabeça. O suvaco peludo dele, bem perto de mim, emanava um cheiro muito gostoso de suor
Meu namorado começou a se soltar também, conforme as cervejas chegavam. O macho começou a roçar sua perna na minha por debaixo da mesa. Logo o assunto se voltou pra putaria. Ele falou de umas mulheres que ele tinha comido na cidade, mas tinha que voltar pra esposa agora. Nessa hora ele se virou pra mim, colocou o braço nos meus ombros, e disse: “esse aqui deve se dar bem, dar pra todo mundo”, e riu.
Eu fiquei vermelho, olhei pra baixo, e disse baixo: “Eu tenho namorado. É ele” e dei a mão pro meu namorado.
O macho fez uma cara de surpresa obviamente falsa, e disse: “Ele? Ah sim”, e logo mudou de assunto, perguntando das proezas do nosso amigo. Nosso amigo estava com uma cara ironica quando respondeu, não entendi muito bem, mas ele disse: “Eu tenho uma namorada. Mas tem um problema, ela não me dá cu, e eu amo comer um cu.”
Olhei pro meu namorado, e ele estava surpreso, com cara de quem não entendia o que estava acontecendo. O macho disse: “Eu sei como é, irmão. Mas é por isso que a gente precisa sempre ter um cuzinho de reserva, saca? Pra hora da necessidade”. Ele disse isso e levou sua mão bem pra minha bunda. Eu levantei ela um pouquinho da cadeira, e a mão dele deslizou pra baixo, e apertou forte meu bumbum.
Só depois percebi que todo mundo podia ter visto. Olhei pra baixo, envergonhado, mas deixei a mão dele ali. Ela me fazia sentir bem, seguro, desejado.
Meu namorado fingiu que nada acontecia. Seu amigo só ria. O macho disse, então: “Porque a gente não vai beber em algum lugar mais reservado? Vocês moram onde?”. Eu ia falar, mas o amigo do meu namorado falou: “Eles moram aqui perto. Vamos pra lá?”, ele perguntou. Meu namorado olhou pra mim, esperando que eu negasse, mas não falei nada. O amigo disse: “Vamos, vamo continuar”. E meu namorado aceitou.
Paramos numa distribuidora, meu namorado e o macho foram comprar umas caixinhas e eu fiquei no carro. Da janela, os vi conversando, e meu namorado pagando tudo com o cartão dele. Do nada, o amigo, que estava no carro também, disse pra mim: “Legal ele né”. Eu respondi: “Sim, bem simpático”. Ele falou: “Ele gostou de você também, deu pra perceber”. Eu não falei nada, mas meu cuzinho ardia cada vez mais. Eu sentia uma necessidade de ser preenchido, e sabia que o pau do meu namorado não daria conta. Eu fiquei com medo do que acontecera naquela noite, na nossa casa. Eu sabia que ia me mudar pra sempre.
Quando chegamos em casa, o meu namorado foi guardar a cerveja e eu coloquei uma musica. Sentamos no sofa, e o macho ficou no meio, entre mim e o meu namorado. Nosso amigo se sentou numa cadeira, na nossa frente, nos vendo frontalmente.
O macho passou seu braço ao meu redor enquanto continuavamos conversando. Quando a cerveja dele acabou, ele disse pra mim: “gatinho, pega mais uma pra mim”. Eu comecei a levantar e meu namorado disse: “pega uma pra mim também, amor.” O macho virou muito sério pra ele e disse: “pra você não”. E pra mim: “Traz só uma, gatinha”. Eu fui e peguei só uma. Apenas dei pro macho e não olhei pro meu namorado. O seu amigo fingiu que nada aconteceu e mudou de assunto. Meu namorado levantou e pegou a sua lata e a do amigo.
Eu percebi que o meu macho estava ficando bêbado quando ele começou a apertar minha bunda cada vez mais forte no sofá. Eu estava doida já, meu cu piscando. Um tempo depois não aguentei mais, soltei um gemidinho fino, mas alto: “ainn”. O macho falou na hora: “isso, putinha, se solta” e enfiou o dedo no meu cu, por dentro do short, e eu gemi de novo.
A conversa parou. Não conseguia olhar meu namorado, porque meu macho estava no meio, mas sem querer olhei bem no olho do nosso amigo quando dei uma rebolada no sofá, acomodando o dedo do meu acho melhor no meu cu, e gemi pela terceira vez: “uhnnn”.
Nessa hora, meu namorado levantou pra pegar mais uma cerveja. Eu fiquei com vergonha, e tirei a mão do meu macho da minha bunda. Ele me deu um tapa na perna, forte. Depois passou a mão delicadamente na minha coxa e disse: “Não precisa ficar envergonhada, putinha. Todo mundo sabe o que está acontecendo aqui. Não é corninho? Você não sabe?”. Meu namorado sentou em silêncio de volta no sofá, não falou nada.
O macho continuou, pro nosso amigo: “E vocês, rapaz? Não sabe?”. Ele respondeu: “Eu não sei de nada”. O macho falou: “Vai dizer que você não percebeu que isso aqui é uma putinha doida por rola?”. Meu macho apontou pra mim. Eu estava vermelho, olhava pra baixo. “Você quer ver? Se ele fizer o que eu pedir você concorda que ele é uma putinha e que merece levar piroca?”. Meu amigo olhou pro meu namorado, em dúvida, depois olhou pra mim. Eu estava vermelho, mas fiz uma cara de por favor pra ele. “Ok, se ele fizer o que você mandar, eu concordo”.
O meu macho disse, então: “To doido pra eu ver essa bunda. Se você quiser que eu te coma hoje, putinha, levanta, tira o short e mostra sua bunda pra todo mundo aqui. Se você não fizer isso, nunca vai sentir minha pica”.
Foi a primeira vez que eu olhei meu namorado nos olhos. Ele suplicava com os olhos pra eu não fazer, mas ele não dizia nada. Eu pensei, como ele não pode não dizer nada? Ele nem come direito. O pau dele é pequeno. E ele nem se defende. Ele não me merece. E meu cu ardia por aquele macho.
Eu levantei, tirei meu short, depois minha cueca. Eu fiquei em pé, e empinei a bunda. Meu macho falou: “Delicia, putinha. Vai levar muita vara hoje. Mas precisa dar uma rebolada pra gente ver”.
Eu rebolei.
“O que você acha”, meu macho perguntou pro nosso amigo, “é putinha ou não é?”.
Ele riu, deu mesmo uma gargalhada. “É putinha, com certeza”.
Aquilo me fez subir um calor. Meu macho falou então: “Abre seu cu pro seu namorado”.
Eu tava tão alucinada que nem pensei, abri mesmo, a alguns centimetros do rosto do meu namorado, na direção dos seus olhos . O meu macho colocou seus dedos na bordinha do meu c, e deu uma abridinha. “Tá vendo esse cu, corno, hoje ele vai saber o que é rola de verdade”. Ele deu uma leve enfiadinha e eu gemi. Então, deu um tapa na minha bunda e falou: “isso, putinha, agora senta aí”.
Meu macho falou, alto, bebado: “Vamo fazer uma coisa, tive uma ideia”. Eu sentei, sem cuecas, ao seu lado no sofá. Ele continuou: “Vamo comparar nossas picas”.
Meu namorado soltou um “pffff”, e meu macho olhou serio pra ele. “Tá com vergonha corninho? Porque o seu amigo não vai primeiro, então?”.
Ele só fez um gesto de cabeça pro nosso amigo. Ele pareceu não se importar, e tirou a bermuda e a cueca de uma vez. Seu pau estava meia bomba; Ele deu uma punhetazinhae a pica ficou maior, deu pra ver que era quase grande, apesar de não muito grossa. Era um bom pau.
Meu macho falou: “Ta de parabéns, garoto. Mas agora vamo ver uma rola pesada de verdade.”. Ele abriu a braguilha. Eu tremia em antecipação. Ele abaixou a bermuda, depois a cueca. Seu pau pulou pra fora,
grande, maior que do nosso amigo, uns 18 cm, grosso, com uma cabeça grande e vermelha, e uma linha grossa subindo pelo caule do pau. Meu cu ardia de tesão, eu estiquei a mão na direção daquela pica. Ele afastou: “Espera putinha. Tá vendo corno, isso é o que uma pica de verdade faz com um viado. Vamo ver a sua agora”.
Meu namorado olhou pra baixo. “Não preciso mostrar, a sua é maior”.
“Mas eu quero ver”.
“Não vou tirar”.
“Não vai?”
“Não”
“Se não me mostrar não vou comer seu namorado”.
“Melhor, que bom então”
“Tem certeza, corno? Putinha, fala com ele que você quer que mostre”
“Amor, mostra pra gente”.
“Amor, por favor, não”.
“Por favor amor, eu faço tudo por você, só te peço isso”.
“Amor, você sabe como eu me sinto, por favor”
“Amor, todo mundo aqui é amigo, ninguém vai se importar”.
“Não, amor”.
Meu macho então falou: “Putinha, diz porque você quer que ele mostre”.
Eu olhei pra baixo, mas logo levantei meus olhos e falei pro meu namorado: “Amor, por favor, eu preciso que ele me coma, eu preciso de um macho de verdade no meu cu. Mostra o seu piruzinho, amor, por favor. Não tem problema ele ser pequeninho não”.
Meu namorado pensou um pouco, e tirou a bermuda, com lagrimas escorrendo no seu rosto. Depois a cueca. Ele estava de pau duro, mas mesmo assim era tão pequeno e fino comparado ao dos dois outros.
Meu macho riu: “Dá pra entender porque essa daqui tá tão desesperada por pica né”, ele piscou pro nosso amigo. O seu pau estava bem duro, apontando pra cima, saindo ma gosminha que eu queria tanto lamber. “Pode chupar, puta”.
Eu cai de boca, eu engoli tudo, eu engasgava de proposito naquela rola. Meu macho começou a fuder com minha boca, apertando minha cara contra a sua virilha, não me deixando respirar. Quando ele me deixava sair, eu respirava rapido, e logo voltava pra pica. Era muito bom sentir ela na minha boca. Ele cuspiu em mim, me deu um tapa, e falou: “Para!”. Eu parei na hora.
Ele falou, então: “Diz qual é o melhor pau. Faz na ordem, nós três”.
“O seu é o melhor. Depois o do Ricardo. Depois o do corninho”.
Ele deu uma gargalhada. “Pode voltar a chupar”. Eu voltei, sem nem respirar.
Logo ele falou: “Vamo pra cama de vocês.”
Eu levei ele, era bem de frente pra sala. “Vocês ficam aí”.
Eu ia fechar a porta, mas ele gritou: "Quem mandou fechar? Deixa aberta, porra".
Ele me colocou de quatro, na ponta da cama. Ele cuspiu na mão e passou no meu cu. Ele nem perguntou de camisinha. Normalmente eu só dou pro meu namorado, com proteção. Mas eu precisava tanto daquela rola. Não falei nada.
Ele enfiou, devagar mas sem parar. Doeu, meu cu é apertadinho, mas eu segurei a dor, eu só gemi. Ele tirou e enfiou de novo, de uma vez. Eu gemi de dor. Ele falou, alto: “Aguenta putinha, é pra isso que você existe”. E começou a meter rápido e com força. Eu chorei alto. Ouvi meu namorado levantar na sala e falar: “Pára!” e ouvi nosso amigo responder: “Deixa eles”. Meu namorado não falou mais nada.
Meu macho continuou me comendo, e meu cu se acustumou, e comecei a sentir muito prazer. Eu gemia alto, e ele batia forte na minha bunda. Eu rebolava e recebia rola e gemia. Ele gritou pra sala: "Seu namorado já rebolou assim na sua pica, corno? Ja gemeu desse jeito?". Eu não precisava responder, mas não aguentei: "Nunca, nunca! Só na sua meu macho!".
Até que o meu macho parou. Eu chorei, meu cu já com saudade daquela rola. Ele falou: “Agora você só ganha rola se falar bem alto o quanto você prefere a minha pica”.
Eu falei baixinho: “A sua pica é melhor”.
Ele pincelou o pau na entrada do meu cu. Eu gemi. Ele deu um tapa bem forte na minha bunda, que com certeza deixou uma marca. Eu chorei. “Fala alto porra”, ele disse.
Eu gritei “A sua pica é bem melhor que a do meu namorado”. Ele começou a enfiar, mas parou quando eu não falei mais nada. Entao eu disse: “A sua pica é muito maior, eu preciso de você dentro de mim, eu sou sua puta, meu cu é só seu, ele nunca mais comer meu cu, aquele pau pequeno de merda, eu mereço uma pica de verdade…”
E ele me comia e eu sentia a sua pica bem dentro meu cu e eu não me importava com a porta aberta, com o meu namorado e seu amigo, eu só queria levar no cu.
“ME ENGRAVIDA”, eu gritei; “DEIXA O CORNO OUVIR VOCÊ ME ENGRAVIDANDO, GOZA DENTRO DE MIM, EU SOU SUA PUTA.
Ele continou a me comer e gritava, em resposta “ISSO PUTA, MOSTRA QUEM TÚ É, VADIA, REBOLA PUTINHA SAFADA, MOSTRA PRO CORNINHO QUEM É TEU MACHO, EU VOU TE ENGRAVIDAR PORRA”.
Ele gritou forte e gozou, a vizinhança toda deve ter ouvido. Eu gemi, bem fino e bem alto, sendo a putinha do meu macho. Eu senti seu pau pulsando no meu cu e depois o liquido dentro de mim. Ele tirou o pau de dentro de mim e se deitou do meu lado, arfando. Eu estava ainda de bunda pra cima, porra escorrendo do meu cu, cansado.
Meu macho se levantou, pelado, foi pra sala, sentou no sofá, e gritou: “PUTINHA, ME TRAZ UMA CERVEJA”. Depois ele riu, e falou com meu namorado e seu amigo, ainda sentados no mesmo lugar. “Assim que se come uma puta, aprenderam?”.
Ele deu um gole na cerveja que eu dei pra ele e virou pro namorado: “Na segunda eu vou pra casa, mas até lá vou ficar aqui. Você vai comprar minha passagem e seu namorado vai ser minha puta até lá, ok corninho?”.
Meu corno disse que sim, apenas com um gesto de cabeça. Eu sentei pelado no sofá entre ele e o meu macho, e fiz um carinho na perna do meu corno. Ele segurou e apertou minha mão.
O amigo dele viu isso, e riu: “Você é um corno mesmo, né”. Meu namorado soltou minha mão e meu macho riu também: “Você nem sabe o quanto. Ele vai aprender muito esse fim de semana ainda”
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Sou uma putinha querendo um macho. Se for de Manaus, manda email pra betaoputinha@gmail.com