Gil acordou de sua siesta de sábado e estava de pau duro, lembrando do olhar submisso da viadinha Edith, chupando sua rola.
Nem de longe o corpo da bichinha atraía o sargentão marombado como os voluptuosos corpos de suas fêmeas, a travesti Leia e a mana gostosona Gilda. Mas aqueles olhinhos pretos, arregalados na hora de chupar sua rola, e aquela boca carnuda contrastando com o rosto magro de Edith, tinham seu valor.
Pensando na bichinha que faxinara sua casa e que voltaria na manhã seguinte, Gil bateu uma boa punheta mas segurou o gozo, parando antes. Ele queria acumular leite para a boquinha de Edith.
Lembrando que o femboy tinha vida modesta, Gil se sentiu culpado por ter esgarçado a calcinha de renda preta do garoto, para punhetar a rolinha do menino enquanto o comia. Por isso, depois de um banho rápido o macho foi ao shopping, na loja de lingerie que ele e Leia frequentavam juntos há tempos.
Na loja, Gil deu de cara com Márcia, vendedora jovem e sexy que se tornara amiga do casal gay, mas de quem Leia tinha certo ciúme, porque era evidente que a comerciária dava mole para seu homem.
- Seu Gil, há quanto tempo! E Dona Leia, como vai?
- Oi Márcia. Tudo bem? É por causa dela mesmo que tô aqui.
- Huuummm... o senhor quer um presentinho pra ela, né?
- Não. Dessa vez, não. Ela me pediu para comprar uns presentes pra uma “amiguinha” dela.
Sob os olhares desejosos da vendedora, Gil escolheu três calcinhas de renda bem miudinhas, uma de cada cor, branca, vermelha e preta, e ainda uma frente única de rendinha que fechava no encontro baixo das partes da frente e detrás, entre as pernas, no prepúcio. Em cima, o decote da frente era tomara que caia e como a viadinha Edith não tinha peito nenhum e era muito mignon, Gil ficou temeroso de ficar frouxo.
- Espia Márcia, esse é o menor número que tem?
- É sim, seu Gil. É o “PP”. Mas aqui, ó, tem esses cordõeszinhos atrás e o Senhor pode amarrar... “nela”...
Gil notou que a vendedora soltara o “nela” com malícia, mas não comentou nada. Em seguida, enquanto a atendente preenchia a notinha da compra, ela voltou à carga, insinuante.
- Dona Leia tá viajando, Seu Gil?
- Tá, sim. Tá em Salvador, com minha irmã.
- Aaahhh... entendo... sabe, Seu Gil, se o Senhor precisar de qualquer coisa... assim... pode me ligar...
Márcia devia ter uns 20 anos e não era gostosona como Gilda ou Leia, mas não era de se jogar fora. Ela tinha um rosto muito bonito, de olhos verdes, emoldurados por uma bela cabeleira castanha e cacheada.
- Tu sabe que é muito bonita, né, Márcia? Uma tentação!
Apesar de ter cantado o cliente fortudo que desejava há tempos, a vendedora corou com a direta de Gil.
- Obrigada, Seu Gil.
- Espia... Leia é ciumenta. E você conhecer ela complica. Mas, tenha certeza de que tu é um tesão, viu?
Márcia fez que sim, mas ficou com aquele macho na cabeça, planejando num futuro próximo roubar aquele pedaço de mau caminho da cliente travesti. Ela já havia visto Leia experimentando calcinhas e sabia que a trans tinha um corpão gostoso mas que o pauzinho era infantil, mínimo. Daí Márcia deduzira que Gil não estava com Leia por causa de pica e que, consequentemente, ela tinha chances com aquele homão.
De volta à casa, Gil se masturbou várias vezes até a hora de dormir, evitando esporrar em cada uma das punhetas, acumulando sêmen para a viadinha. E o macho foi dormir mais tarde do que seu normal, esperando ser despertado pela boquinha de Edith. Mas não adiantou prorrogar a hora de dormir.
Gil era muito disciplinado e madrugador. Assim, quando ouviu o barulho do portão da rua e depois a porta da sala abrir, ele já estava desperto. Mas o macho se manteve deitado, nu e de barriga pra cima, fingindo estar ferrado no sono. E foi assim que ele ouviu o viadinho entrar cuidadosamente em seu quarto e se ajoelhar na cama, à esquerda de sua cintura, para onde o caralho teso se voltava.
Sem falar nada e só soltando um gemido baixinho de tesão, a bichinha apoiou as mãos ossudas na pélvis de Gil e com os dedos ergueu cuidadosamente a rola, para então cair de boca. Foi a deixa para Gil fingir que acordava e espreguiçando os braços forçar o quadril pra cima, como se quisesse enfiar toda a jeba na boca do fresquinho.
- UAAAHHH... Como é bom acordar desse jeito!
- Huuummm... huuummm...
Edith apenas gemia de satisfação com a boca cheia, olhando o sortudo sargento nos olhos, com aquela expressão de cadelinha servil que atiçava o tesão do felatado. Gil retribuiu o olhar e começou a acariciar o cabelo curtinho da viada.
- Huuummm... bom dia, Edith...
A bichinha tirou por um momento a grossa pica de sua boquinha para responder toda felizinha, e foi admoestada.
- Bom dia, Seu Gil...
- Shiii... não... para não... continua chupando meu pau... huuummm... assim... gostoso...
- Huuummm... huuummm... huuummm...
A satisfação da viadinha em ter a rola do maridão de sua chefa na boca era evidente. Quando subia os lábios pela tora de carne, sugando e encovando o rosto, Edith chegava a virar os olhinhos de tanto prazer.
- Isso... assim... boa menina... gostoso...
- Huuummm... huuummm...
Mas aquele seria só o primeiro gozo de uma manhã inteira de domingo que Gil dedicaria à bichinha. E o macho queria gozar logo! Tinha segurado muita gala para Edith.
- Agora, minha cadelinha... toca uma bronha pro teu macho... pra eu te dar teu leitinho de café da manhã!
Sem tirar os olhinhos caninos dos olhos de Gil, o femboy segurou a rola grossa do sargento com as duas mãos numa punheta que de início era lenta. E só então o marombado notou a novidade na lenta feminização do viadinho: Edith pintara as unhas com um esmalte preto brilhoso.
- Huuummm... minha cadelinha pintou as unhas, num foi?
- U-hum...
- Ficou bonito!
A fêmea tirou da boca a cabeça da rola, para agradecer e foi de novo repreendida:
- Obrigada!
- Shiii... obrigada, nada! Continua teu trabalho... isso... assim... mama gostoso...
Em poucos minutos de boquete Edith acelerou o movimentos das mãos a ponto de bater punheta rapidamente com uma só. E à medida em que a tora trabalhada atingia o ponto máximo de dureza, a viadinha sentia mais prazer e acelerava mais.
- Tu gosta de chupar um pau, num gosta?
- U-hum!... huuummm...
- Tu vai ganhar leitinho... teu prêmio... é já... uuuhhh... uuuhhh... é já!
- Huuummm... huuummm...
- É agora, caralho!
- Huuummm!
- AAARRRGGGHHH... UUURRRHHH... UUURRRHHH...
Edith nunca tinha visto tanto esperma ao vivo. Sua boquinha ansiosa se encheu de gala só com os dois primeiros jatos e ela não conseguiu dar conta de engolir o leite de homem com a glande da piroca na boca, antes que viesse o resto. Então muita porra transbordou por aqueles lábios grossos e escorreu para o corpo do macho.
- AAAaaahhh... Edith... putaquepariu... que boquinha que tu tem...
- Huuummm...
A viadinha sentiu que poderia ter gozado juntinho com seu esporrador. Ela nunca tinha vivenciado um gozo de fêmea perfeito, só pelo tesão de levar leite de macho na boca, mas daquela vez sentiu que era possível. E finalmente tendo tirado a piroca de Gil de seus lábios, ela perguntou para o macho com aquele olhar de devoção canina.
- Foi... foi bom, Seu Gil?
Gil pela primeira vez se ergueu com os cotovelos na cama, para olhar o femboy direito. A bichinha usava a mesma bermuda da véspera, com uma camiseta preta cortada nas mangas e encurtada, meio desbotada de tando sol e agora muito molhada de esperma.
- Foi maravilhoso, Edith! Muito bom! Vem cá!
Apesar do “vem cá”, foi Gil quem se levantou para sentar na cama e tascar um alucinante beijo de línguas na boca toda esporrada da atônita bichinha. E ao fim do beijo, o macho reiterou de perto, acariciando aquele rostinho magro:
- Foi maravilhoso, sua coisinha gostosa! Agora tira a roupinha, enquanto eu vou no banheiro, que nosso dia tá só começando!
Gil deu um mijadão matinal, lavou o rosto, fez um bochecho rápido com enxaguante e voltou para o quarto, achando Edith ainda toda vestida e na mesma pose, ajoelhadinha na cama e com a bundinha magra sobre os calcanhares. E a face do femboy expressava um certo constrangimento.
- Égua! Tu quer que eu tire tua roupa, quer?
- Não... Seu Gil, eu... tenho que fazer feijão e arroz pro Senhor ter duran...
Gil sentou na cama atrás da franguinha e começou a subir a blusinha da viada, logo passando pela cabeça, enquanto falava.
- Tem não, bobinha.
- Mas... Dona Leia foi que mandou...
- Foi brincadeira dela...
O macho agora apertava os dois mamilos saltados de Edith, roçando a barba por fazer na nuca da viadinha.
- Leia sabe que durante a semana eu almoço no quartel. Ela te embromou pra tu ter motivo de vir aqui. Mas ó... dá aqui tua mão...
Gil pegou na mão de Edith e levou para trás, entre os corpos, fazendo a bichinha agarrar sua piroca de novo toda tesa.
- Espia aqui o “motivo”... que tu precisa, pra vir aqui...
- Aaahhh... Seu Gil... tá duro... que nem ferro... comé que pode?
- Comé que pode o que, criança?
Com a mãozinha pra trás, Edith tentava punhetar a rola grossa que na véspera esgarçara seu rabo.
- Aaahhh... o Senhor... acabou de gozar na minha boquinha... e foi tanto leite... e tá aí... todo duuuro... aaahhh...
- É que agora quero gozar nesse teu cuzinho apertado.
Como se tivesse sido empurrada por uma mola, Edith soltou da trozoba do marido de Leia e deu um pulinho se afastando de Gil e virando de frente pra ele.
- Ái... Seu Gil... pode não!
O rosto do femboy estava pálido e assustado e os olhinhos miúdos tinham lágrimas prestes a rolar. Sem entender de início, Gil perguntou preocupado.
- Que, que foi, menina? Por que esse ressabio?
- É que... seu Gil... meu cu... ele ficou machucado de ontem...
- Aaahhh... entendi. Te acalma. Não vou te machucar, não. Vem cá...
Gil foi envolvendo carinhosamente a bichinha em seus brações e pegando no colo, enquanto Edith se justificava de um jeitinho tímido, o rostinho encostado de lado no peito forte e cabeludo do sargento.
- O Senhor me desculpa, Seu Gil... eu... posso não... eu hoje... queria só chupar o Senhor... chupar muito... o Senhor gostou do meu boquete de agora, num gostou?
- Te falei. Foi maravilhoso.
- Antão... essa coisa gostosa que o senhor tem...
Edith sentia o caralho teso de Gil pressionando o lado de seu magro quadril e falou da rola grossa como se fosse um animalzinho.
- Antão... eu hoje... eu hoje trato dele muito bem, se o senhor quiser... mas eu hoje num posso tomar no cu, não...
Gil foi falando enquanto pegava no rostinho da viadinha e trazia para um beijo.
- Te acalma. Eu amei comer teu cuzinho e quem ama cuida. Tu jura pra mim que tu num deu pra mais ninguém depois que saiu daqui?
Numa viradinha meio teatral, Edith colocou a face de frente para o rosto do seu macho e enfaticamente jurou:
- Juro pela minha avozinha mortinha! Dei pra ninguém, não!
- Antão... tu ficou prejudicada foi só da gente brincando na pia ontem?
- Na hora não senti nada de ruim não. O Senhor sabe comer um cu... mas depois... no banho... Meu Deus! Quase morri!
- Tu já tinha dado pra um adulto, assim, que nem eu?
- Não. Tinha não. Eu nunca que peguei um pau grosso, assim. Que nem o do Senhor.
- Tá. Faz o seguinte. Aqui em casa tu tá no lugar certo. Casa de viado tem que estar sempre preparada, sabe? Antão. A gente tem o que tu precisar pra cuidar desse teu cuzinho apertadinho. Vou precisar de espiar, tá?
- Tá bom.
- Antão tu tira tua roupinha e fica de quatro pra mim.
Com evidente medo nos olhinhos, a bichinha perguntou sentando na cama, enquanto Gil ficava de pé, indo pro banheiro. Edith queria acreditar no que o macho falava, mas a visão daquela linda piroca, grossa e tesa, ao mesmo tempo a fascinava e amedrontava.
- O Senhor jura que num vai me comer se eu te mostrar como que tá?
- Espia, viado. Espia minha rola, como que tá. Eu quero te comer, mas num vou judiar de tu de jeito nenhum. A prioridade agora é tratar desse teu brioco justinho. Anda. Tira a roupa que vou pegar uns remédios.
Na pequena farmacinha do banheiro, Gil pegou uma pomada cicatrizante, para o caso de descobrir alguma fissura no ânus do fresquinho, mas pegou também uma bisnaga de Xilocaína. Se o incômodo anal do viadinho não fosse nada demais, ele iria anestesiar aquele fiofó e depois meter rola. E meter rola foi seu primeiro impulso, quando Gil voltou para o quarto e viu a bichinha peladinha e de quatro, com a bundinha pequena voltada para a porta de onde ele saía. Mas o sargento se controlou.
- Égua! Tomara que não seja nada sério. Agora deixa o tio espiar.
Com toda a delicadeza que um cuzinho jovem merece, Gil arregaçou a olhota para examinar minuciosamente as pregas e a mucosa anal. Mas apesar dos cuidados, Edith protestou dengosamente.
- Áááiii... arde...
- Faz força pra fora, faz, neném... isso... assim... pronto...
- Áááiii... Seu Gil...
O cu de Edith era uma flor de fogo. A mucosa estava ainda muito vermelha, a ponto de Gil duvidar que fosse só a enrabada do dia anterior a causadora daquilo. Mas não havia nenhuma fissura, nem sinal de sangue. Então... só uma coisa passou pela cabeça do sargento: “bora comer, né?”
- Arde muito... áááiii...
- Antão, Edith... teu fiofó tá muito vermelho, mas num tá inchado, não. Nem tem resto de sangue. Tu num viu nenhum sanguinho nas tuas calcinhas... na toalha... tu viu?
- Vi não... só tinha...
- Só tinha?
- Só tinha a sua porra, Seu Gil. Escorreu muito, quando fui pra casa. Mas de noite... ardeu foi muito... agora mesmo, o Senhor mexendo...
- Tá. Vou dar um jeito na ardência. Continua assim que vou passar uma pomadinha mágica, aqui. Fica assim.
Só o contato com o geladinho da Xilocaína já aliviou o cuzinho de Edith. Mas o dedo grosso do macho entrando em seu anelzinho para espalhar bastante da pomada dilatava e fazia voltar a arder a mucosa abrasada.
- ÁÁÁIII... Seu Gil... mete não...
- Caaalma, bichinha. É só meu dedo. Tô passando bastante pomada que é pra tu parar de sofrer... um pouquinho só, mais... pronto! Prontinho. Agora tu deita de ladinho, que é pra não tirar a pomada e espera fazer efeito. Vou ali, lavar a mão.
Um minuto depois o macho se deitava também de lado, de frente para Edith. Querendo desviar a atenção do cuzinho ardido, até o anestésico fazer efeito, Gil passou lascivamente um dedo nos lábios grossos da franguinha e começou a conversa.
- Espia, Edith. Tu ontem me perguntou coisas íntimas de mim e de Leia...
- O Senhor desculpa... eu tava curiosa...
O femboy falava no feminino e aquilo atiçava Gil, que continuou.
- Tem problema não. Mas agora eu queria ouvir é a tua história.
- Égua... minha vida é sem graça. O que, que o Senhor quer saber?
Gil respondeu molhando um indicador na boquinha chupeteira da viada e depois brincando com a ponta molhada do mesmo dedo num mamilo da fêmea.
- Ah, eu gosto muito de histórias de iniciação... tipo, como que tu se descobriu viado... como que tu perdeu o cabaço...
Edith fez um denguinho e Gil insistiu, beliscando provocativamente o mamilo saltado no peito liso da viadinha.
- Ái, Seu Gil... falar assim...
- Conta, vai? Eu tratei bem do teu cuzinho, num tratei? Antão? Conta pro tio...
- Áááiiihhh... tá... eu... eu acho que sempre fui bichinha... desde que me lembro, eu gostava de brincar de boneca com minhas irmãs.
- Tu tem irmãs?
- Duas. Mas num falo com elas, não. A gente brigou tem uns anos...
- Tem a ver com tu se assumir viado?
- Tem... eu brincava com elas e era assim bem viadinha no meu jeito. Meus pais me batiam por isso, mas não tinha remédio não...
- E tu não queria nada com meninos?
- Espia, Seu Gil... até o dia que eu fui currada, eu não ligava pra meninos, não...
- Égua! Tu foi currada?
Edith deu um risinho meio malicioso e se explicou.
- Bem... acho que fui...
- Como que tu “acha”?
- É que... eu vou contar. Daí o Senhor me diz se foi uma curra... é que... eu só queria saber brincar de boneca e de ser um viadinho, que nem os que eu via na televisão. Só quem me entendia era minha avó. Hoje eu sei que ela me acolhia desde cedo. Mas eu apanhava do meu pai “pra ser homem”, sabe? Antão eu não olhava pros meninos com maldade, não.
- Tendi. Conta da curra!
- Daí, um dia... tinha um menino na minha turma da escola... ele vivia dizendo que ia me comer e eu morria de medo e ao mesmo tempo eu queria. Daí esse menino me chamou pra ir colher manga no quintal da casa de uma vizinha que tava viajando. Eu sabia que ele tava maldando de me comer, sabe? Eu podia ter dito não. Mas daí, sei lá, acho que foi meu lado diaba... ou foi porque eu gosto muito de chupar manga...
Gil, já com o pau duríssimo, melou sensualmente um dedo na ponta da uretra e levou o líquido pré-gozo até os lábios do femboy, perguntando:
- Tu gosta de chupar manga, é?
Edith chupou o dedo do macho como se fosse um caralhinho, novamente fazendo aquele ar de submissão canina, e chupando o dedo ela gemeu de prazer. Mas o sargento queria o resto da história.
- Conta o resto, vai!
- Antão... quando eu e esse menino chegamos do lado de fora da tal casa com mangueira, tinha mais dois coleguinhas da minha sala da escola, esperando a gente. Daí eu fiquei com medo. Mas eles, que eram maiores, foram tão gentis me ajudando a pular o muro, que eu relaxei e até pensei que não ia rolar nada. Bobinha que eu fui.
- Tu foi currada pelos três?
- Fui.
- Égua! E comé que foi?
- Antão, Seu Gil... assim que a gente pulou o muro, eles me cercaram e falaram que eu ia ter que dar pros três. Eu fiquei muito assustada e acho que perdi a reação. Virei uma boneca de pano nas mãos deles. Eles tiraram meu short e minha cuequinha e me botaram de quatro no gramado. E eu fiquei ali... esperando... eu num conseguia reagir...
- Eles te bateram?
- Bateram não. Nem me ameaçaram. Só falaram que eu tinha que dar pra eles. Daí, o primeiro deles, o pai dele trabalha num hotel lá no Mangal e ele tinha levado um monte desses potinhos descartáveis de manteiga. Ele passou manteiga no meu cu, mas não foi do jeito que o senhor fez, não. Ele só passou por fora. Acho que eu tava com o cuzinho muito fechado, também. Então ele passou bastante no pau dele, também, que eu olhava pra trás e vi.
- E tu ficou ali, esperando rola. Ninguém precisou te segurar.
- Foi. Eu... eu sei o que o Senhor tá pensando. É verdade! Eu queria rola! Daí, o menino cutucou um pouco, errou umas vezes, mas depois ele acertou e meteu quase tudo. De um golpe só.
- Coitada de tu. E doeu?
- Só ardeu um pouquinho...
Edith fez uma cara de puta e deu um risinho, pegando na piroca tesa de Gil, pra continuar.
- ...é que nenhum daqueles pirus era que nem esse seu, Seu Gil. Era tudo piru de menino...
- Sei... essa tua mão no meu pau dá mais gosto na história. Continua! E antão?
- Antão que o primeiro me comeu e gozou dentro. E os outros dois, que se punhetavam, fizeram igual e me encheram de gala. E, Seu Gil, eu... eu a-do-rei...
- Tu foi muito é catiroba...
- Fui mesmo. E minha fama de viadinho catiroba se espalhou. Acho que metade dos meninos da minha sala me comeu, depois disso.
- E foi sempre assim? Logo de cara tu perdeu o cabaço com três. Só na putaria. Tu nunca teve um namoradinho, não?
- Antão... depois eu tive sim. Aconteceu que um dos meninos da minha sala, o Toninho, ele... comé que vou dizer... ele viciou no meu cuzinho. Daí ele foi afastando os outros e no final do meu tempo de escola eu só dava pra ele.
- Sei. O machinho se apaixonou por tu.
- Acho que foi, sim.
- E tu? Tu também gostava dele? Tu gostou de deixar de dar pra todo mundo e passar a ter um namoradinho?
- Ah, gostei! Foi bom! Ele era muito legal comigo, mas... sabe, Seu Gil? Ele nunca que me beijou na boca. Nossos namoros eram só sarrinhos, punheta nele, boquete nele e ele me comendo. Eu nunca nem gozei com ele. Só ele que gozava.
- Égua!
- É... eu acho que, no fundo, no fundo... eu gostava era do pau dele. Mas não dele. O Senhor sabe como é? Eu... Seu Gil?
Edith agora pegava forte no pau do sargento e masturbava, doidinha pra voltar a chupar o maior caralho com que já se deparara.
- Eu era capaz de ficar horas chupando o pau dele. Eu decorava cada detalhezinho da rola. Mas ele era doidinho era pelo meu cu. E, no fim, foi por isso que deu ruim pra mim.
- Como assim?
- A gente não tinha muito lugar pra transar e o Toninho queria me comer toda vez que me via. Daí, a gente passou a ir de tarde pra casa dele e eu mamava ele à beça e dava a bundinha pra ele. Ele ficava sozinho em casa à tarde e a gente fazia a festa. Mas daí, um dia, o pai dele entrou de surpresa no quarto dele e me flagrou de quatro na cama, dando pra ele.
- Égua! E daí?
- O pai dele era um conhecido do meu pai. Daí ele fez um escândalo, contou pro meu pai e jogou a culpa em mim.
- Teu pai te bateu de novo?
- Bateu. Mas foi a última vez. No meio da surra, ele me perguntou gritando se eu ia tomar jeito e virar homem, ou se ia ser viado. Aquilo me deu uma coisa por dentro e eu gritei que nunca que eu queria ser “homem” que nem ele e que eu era viado e que seria muito feliz sendo viado. E na hora eu falei isso com orgulho. Me enchi de orgulho. Foi.
- E daí?
- Daí, ele me botou pra fora de casa e eu fui morar com minha avó. Ela sempre me entendeu.
- Ah... saquei. Edith... tua história me encheu de tesão, de novo.
- “De novo”, Seu Gil? Esse teu pau, aqui, nunca que amoleceu! Ele tá querendo minha boquinha, que eu sei.
- Tá. Tá sim. Mas dessa vez...
Gil virou de barriga pra cima e se chegou mais pro meio da cama, chamando a bichinha.
- Dessa vez eu quero que tu mame minha pica nÁi, Seu Gil. Eu nunca fiz...
- Jura? Que ótimo! Vem cá que te ajeito.
Mesmo deitado de barriga pra cima, o sargento fortão segurou a cintura da femboy no ar e a ajeitou ao contrário do que estava, com uma facilidade que fez Edith se sentir um fantoche nas mãos dele. E a bichinha segurou na piroca do militar com as duas mãos, como se fosse sua tábua de salvação, logo caindo de boca na ferramenta.
- Isso, putinha... gostoso... mama bem... aaahhh...
Pela primeira vez Gil não via os olhinhos caninos de Edith, enquanto ela boqueteava sua jeba, mas sentia que a viadinha conseguia engolir mais rola no 69 do que antes. Mas o objetivo de Gil com a posição era outro.
- Huuummm... assim... se concentra no meu pau... mama muito... que vou examinar de novo o teu cuzinho... pra ver... se o remedinho... funcionou...
Gil ajeitou a cintura da bichinha sobre si, encostando o pau duro dela no próprio peito. Como Edith era bastante menor do que ele, o 69 ficava ainda mais confortável do que com Leia, mas ele teria que levantar bastante o pescoço se quisesse tascar um beijo grego no cuzinho judiado, enquanto era felatado. Mas não havia necessidade. Aquele rabicó estava cheio de Xilocaína e Gil não queria ficar com a língua dormente.
- Deixa ver... deixa ver...
Aos poucos o macho arreganhou e dedou o cuzinho de Edith e sem que a viadinha emitisse mais do que uns gemidinhos de prazer, em poucos minutos Gil a comia com dois dedos entrando e saindo do anel apertado e besuntado de pomada. O anestésico funcionara e o caminho estava liberado.
- Agora chega, Edith... teu boquete tá fenomenal, mas é hora de te comer...
- Mas, huuummm... Seu Gil... aaahhh... meu cuzinho...
- Já tá curado... tu num tá gostando da dedada?
Edith não tinha como mentir. Ela já estava até rebolando miudinho, nos dedos de Gil.
- Aaahhh... Seu Gil... sei não...
- Confia em mim, piranha! De cu, eu entendo. Além disso, tu é que vai controlar. Vai se chegando pros meus pés e senta na minha rola, vai. Tu que vai arriando esse teu corpinho na minha pica.
Dito e feito, em pouco tempo a bichinha se posicionou de costas para Gil, ajoelhada no colchão envolvendo as coxas do macho entre as próprias pernas e ela mesma encaixou a rodela na cabeça da vara. Porém, manhosa que era, Edith valorizou o encaixe.
- Áiii, Seu Gil... será que consiiigo?
- Tu é que sabe. A pica tá aqui esperando. Desce pra tu ver.
- Aaahhh... é bom... huuu... Seu Gil... tem razão... dói, não...
Satisfeito de perceber que a Xilocaína funcionava, Gil relaxou e segurando o estreito quadril da viadinha com suas mãozonas, se entregou aos prazeres de comer aquele cuzinho apertadocuzinho quente, Edith...
- Áááhhh... Seu Gil... o Senhor... é graaande... grandão, mesmo...
Em muito menos tempo do que o sargentão teria levado para meter a rola toda, Edith se empalou na trozoba até onde sua bundinha magra conseguia descer. E naquele momento, vendo a viadinha de costas engolindo sua piroca com o cu, Gil percebeu que o contraste de cores entre o moreno roxo de sua pica e o rego da passivinha era o mesmo que ele curtia com Leia.
- Viada boazinha... isso mesmo... entrou tudinho...
- Áiiihhh... Seu Gil... ele... me alarga todinha... será que eu aguento mexer?
A bichinha começou um sobe e desce cuidadoso da gola do cuzinho no corpo da jeba, movimento que era delicioso para os dois, enquanto Gil só olhava, sem tocar com as mãos no corpo magro da femeazinha e matutava sobre os tons de pele. Edith, assim como Leia, era mulata de tom muito clarinho, e as cores dela que o macho via eram as mesmas das partes do corpo tesudo de sua esposinha travesti, onde o biquini protegia a pele do inclemente sol de Belém.
- Aiiihhh... é bom demais... eu gosto!
- Isso... acelera, piranha... vai!
Foram uns dez minutos da viadinha cavalgando cada vez mais rápido a rola do marido de sua chefa e apesar de magrinha em pouco tempo o suor descia pelas costas de Edith. Gil ainda só olhava, quando teve uma ideia para acentuar o domínio sobre a fresquinha. Ele não queria gozar uma segunda vez, antes dela. Daí, segurou forte o estreito quadril da viada e deu uma ordem.
- Para... fica paradinha... isso fica paradinha com ele todo dentro assim...
- Aiiihhh... Seu Gil... eu... quero mexer...
- Shiii... to mandando... obedece... tu vai mexer... mas com a mão...
- Ooohhh... é como?
- Bate uma punheta agora... assim... comigo te enrabando...
- Mas... ái, Seu Gil... eu só queria dar prazer pro Senhor...
- Tu tá me dando... e vai me dar mais ainda... vai... me deixa sentir tu gozando, assim...
Edith obedeceu e numa punheta rápida em poucos minutos gozou empalada na tora de Gil.
- AAAHHH... SEU GIL... AAAHHH... ME ACABEI...
Gil curtiu as contrações do viadinho, com o anel esgarçado apertando sua pica e de repente ele percebeu o quanto o estimulava o visual da bunda magra e estreita do femboy, que parecia desproporcionalmente pequena contrastando com sua piroca grossa. Era como se o caralho do macho fosse partir em dois o corpinho da bicha.
- Áááiiihhh... Seu Gil... o que que o Senhor...
- Shiii... relaxa... só faz corpo mole e deixa que eu cuido...
Sem deixar a rola sair de dentro, Gil segurou forte o quadril do passivinho e levantando o próprio tronco e com um bom jogo de pernas, foi mudando de deitado para ajoelhado na cama. E o femboy, levado por mãos e cacete do macho, de sentado que estava na piroca foi colocado de quatro.
- Aaahhh... como que pode?... como que o Senhor...
- Doeu?
- Nãooo... gostoso...
- Antão, agora se segura, que eu vou demorar, te comendo.
E o macho demorou. Gil olhava o próprio caralho sumindo e aparecendo lentamente naquela bundinha que parecia não comportar sua rola grossa e refletia sobre a própria vida. E muito rápido ele chegou a uma verdade em duas etapas. Primeiro, ele lembrou que preferiria ter ali, à sua frente, agasalhando sua jeba, a bunda grande e redonda de sua esposinha travesti, Leia. Mas daí foi um pulo para lembrar de outra bunda, que lembrava a de Leia, mas era mais larga. A bunda de sua irmã gostosona, Gilda.
Gil queria mesmo era estar comendo Gilda.
Foi comendo Edith e longe de suas duas fêmeas que Gil descobriu que algo havia amadurecido dentro de si. Amava Leia, mas era um amor adolescente que ele guardaria para sempre com enorme carinho. Sua irmã Gilda, esta sim, era a mulher de sua vida.
Semanas depois, quando Leia voltou para casa depois de ter passado quase um mês curtindo a extraordinária experiência de amamentar o bebê Bruninho, o casal celebrou o reencontro com transas homéricas, numa intensidade de deixar a travesti com o cuzinho esfolado e os músculos do maxilar doloridos. E depois de um quarto orgasmo juntinho, uma Leia ofegante, suada e feliz, desabou na cama e falou:
- Aff... que homem! Tu me destruiu!
Deitando de lado, juntinho de Leia, Gil acariciou o lindo seio natural da trans. E vendo mini gotinhas de leite no mamilo sempre saltado, comentou:
- Tu ainda tá dando leite! Bruninho não te secou.
- Foi maravilhoso dar de mamar pra ele... mas fiquei seca foi da falta do teu leite, macho gostoso!
- Égua... Tu chegou mesmo esfomeada! Num arrumou nenhum baiano pra dar conta desse fogo, não?
- E teu sobrinho deixava? O tempo todo era amamentar, dar banho, trocar fralda...
- Tu curtiu, né?
Acariciando o rosto másculo do sargento, Leia respondeu com um olhar tão apaixonado que fez Gil se sentir culpado de ter concluído que queria ficar só com Gilda.
- Gil... tu num faz ideia... tirando gozar no teu pau, amamentar Bruninho foi a coisa mais feliz da minha vida. Eu... num sei explicar... parece que a gente passa vida...
Pegando e beijando os dedos de Leia, Gil quis levar a conversa para longe do papo sentimental.
- Enquanto tu dava de mamar a Bruninho, eu aqui dei de mamar pro teu viadinho...
- Que agora se chama Edith! Teu sa-fa-do! Eu sei de tudo! Já até combinei dele filmar a gente transando.
Gil riu e trocou beijinhos, para em seguida mais uma vez insistir na putaria.
- Mas conta? Bruninho não te deu tempo nem pra se pegar com minha irmã e a namorada dela?
- Ex-namorada!
- Oi?
- Com Gilda e com Safo, fiquei no zero a zero. Quase quatro semanas e nada de esporte! Mas isso faz parte do que Gilda me pediu pra te contar.
- É o que, Florzinha?
- Gil... aquela “Safo” não presta. Morreu de ciúmes de mim com Bruninho e de mim com Gilda. E olha que a gente nem se pegou! Chegou um dia em que ela deu um ultimato em Gilda: ou eu ia pra um hotel, ou ela ia.
- E Gilda botou ela pra correr?
- Foi! Saí de lá e as duas tavam organizando a separação, com Safo e as filhas saindo da casa de tua irmã pra sempre.
- Como que tu sabe que é pra sempre?
- Aí é que tá a surpresa pra tu. Gilda vem pra Belém. Ela e Bruninho vão morar com a gente. E ainda vai tentar trazer tua sobrinha Lara.
Gil ficou perplexo, de boca aberta e Leia perguntou:
- Não é o máximo? Nós três morando juntos em trisal? E aí, Garanhão? Tu vai dar conta de nós duas? Tem que ser a mesma quantidade de pica pra cada uma!
- Tu vai ver, só!
Disfarçando a preocupação com o tesão, Gil agarrou sua trans para mais uma épica sessão de preliminares e foda, pensando que talvez aquela fosse a saída. Morar com suas duas fêmeas e tentar tratar Leia com a mesma atenção que daria a Gilda.
Mas bem dentro de si, Gil sabia que se iludia.