Minha linda esposa: de recatada a uma hotwife decidida e desejada (4ª parte)

Um conto erótico de Lael
Categoria: Heterossexual
Contém 2813 palavras
Data: 21/06/2024 20:11:21

Minhas sinceras desculpas aos leitores que estão acompanhando essa história, pela demora em postar este novo capítulo, mas com tantos trabalhos e sem abrir mão de ter um tempo de lazer com a família e amigos, acabei não conseguindo escrever antes. Vamos ao 4º capítulo.

Como citei no final da parte anterior, os dias seguintes após o encontro de Natália e Mauricio foram totalmente insanos para nós, o sexo era mais selvagem, eu queria possuir minha mulher toda hora, sentir o seu cheiro, seu gosto. Ela também estava com muito tesão, o fato de saber que eu tinha gostado e até me masturbado enquanto me chifrava, a deixou radiante.

No dia do 1º encontro dela com o cara após reatarmos, não tínhamos combinado nada dela me mandar mensagem, muito menos de eu pedir fotos (inclusive ela as tirou sem ele ver, pois o mesmo não sabia que eu estava por dentro dos encontros dela), nem fantasiamos antes, as coisas aconteceram por acaso, o que deixou tudo mais excitante.

Entretanto, não nego, que em meio a todo esse tesão, vinha um medo de perde-la e um ciúmes grande. Era agonizante pensar que toda quarta, Natália estaria nos braços de um cara que segundo a própria, era charmoso, bonito, dotadão e com uma pegada feroz. Passei a refletir, as coisas tinham sido excitantes, mas será que eu conseguiria conviver com isso toda quarta-feira? E se ela acabasse se apaixonando pelo cara? Foi um dilema tremendo.

Na véspera do novo encontro, pensei em falar com jeito com Natália para repensarmos essa coisa de casamento aberto, mas quando cheguei em casa, a mesma estava no quarto admirando uma lingerie de renda branca com cinta-liga que estava sobre a cama. Mal nos cumprimentamos e minha esposa disse:

-Roupinha para amanhã, o que achou?

Sem graça, apenas disse que era bonita. Conversamos mais um tempo sobre como tinha sido o dia de ambos, mas ao notar minha cara, sentado na cama, Natália me questionou e decidi abrir o jogo, mesmo receoso:

-Não sei, Natália, para dizer a verdade, estou na dúvida se devemos levar adiante esse ideia de termos um casamento liberal. Reconheço que foi excitante o que ocorreu na semana passada, mas tenho medo de nos perdermos, percebi que ainda te amo e talvez esse cara, esse Mauricio aí...Acabe te conquistando não só na cama, mas também sentimentalmente, isso se já não conquistou.

Natália se sentou ao meu lado e me abraçou meio que querendo me tranquilizar:

-Não seja bobo, Ricardo, sei separar muito bem sexo de amor, o Mauricio é casado, certamente, logo arrumará outra transa casual ou eu mesma deixarei de querê-lo. Conversamos sobre isso antes, te disse que esse tempo em que nos separamos, serviu para que eu passasse por várias transformações, aquela vida monogâmica nossa era entediante, veja só depois de quarta passada, quantas vezes transamos gostoso e eu gozando muito, acha mesmo que isso é ruim e o que tínhamos era bom?

-O problema não é o sexo entre nós, mas um dos dois se apaixonar.

-De minha parte, pode estar certo que não acontecerá.

Fiquei um tempo em silêncio e fiz a pergunta já sabendo da resposta:

-Então você não quer pensar na minha proposta de não termos um casamento aberto?

Natália não ficou irritada, falou de maneira doce, mas direta:

-Por enquanto não, amor. Nós combinamos antes de voltarmos que eu poderia ver o Mauricio uma vez por semana e você sair com a Deborah ou outra, desde que ambos sendo discretos. Talvez de uma hora para outra, eu canse disso ou quem sabe a gente pegue gosto por esse mundo e experimente outras coisas, mas vamos por partes. Tudo bem?

Aquilo me doeu, pois vi que se insistisse em ter minha esposa só para mim, correria o risco de voltarmos a nos separar e dessa vez por vontade dela. Decidi aceitar e resolvi que iria transar com Deborah já que desde que tinha reatado com Natália, não tinha mais visto minha amante.

Naquela noite, véspera de eu tomar mais um chifre, Natália e eu demos uma trepada gostosa, ela caprichou na cavalgada e eu a fodendo de 4, ambos gozamos fortes.

No dia seguinte, pedi a Natália que não me mandasse fotos nem mensagens durante sua transa, não que não tivesse gostado, mas é que se só de saber que ela estaria dando na parte da tarde, já me deixaria alterado, se recebesse algo então, atrapalharia as minhas consultas.

Por volta das 14h30, que foi o horário que ela disse que chegaria ao hotel em que Mauricio estava, fiquei naquele misto de sensações, uma agonia tremenda, mas um tesão que dava vontade de tocar logo uma punheta. Procurei focar no serviço. Tinha acabado de efetivar Maysa no consultório para me ajudar nos atendimentos, já que a demanda era grande. Ela notou que eu estava tenso e perguntou se estava me sentindo mal, dei uma disfarçada e continuei o trabalho.

Maysa já estava há vários meses trabalhando aos sábados e eventualmente em feriados para mim. Era uma veterinária formada há pouco mais de um ano, tinha 24 anos e era noiva, porém ainda não tinha condições de ter o seu próprio consultório. Tinha um jeito meio nerd por causa dos óculos de armação preta que usava, mas era uma gatinha com 1,70m, cabelos negros, cumpridos e lisos, quase sempre jogados mais para um lado, branca, olhos negros, nariz fino e pequeno, corpo esguio, com seios médios e um bumbum também médio e arrebitado. Apesar de tímida, ela já tinha se insinuado discretamente para mim em algumas ocasiões, mas mesmo achando-a bonita, nunca quis traça-la, pois arrumar uma transa era fácil, mas uma boa profissional e aceitando o que podia pagar, aí era outro papo.

Foram horas difíceis que passei naquela tarde e por ter combinado com Natália que não queria mensagens, não sabia se ela ainda estava dando para o cara ou se já tinha voltado. Quando já estava próximo de fechar a clínica, Maysa retirou seu jaleco e ao ver o quanto sua calça era agarrada apertando bem seu bumbum, quase fiz uma besteira e a agarrei por trás ou enchi a mão em seu rabo, o que poderia me trazer graves problemas, pois mesmo já tendo se insinuado para mim, certamente, não gostaria de ser assediada assim. Mas meu tesão estava mesmo em minha esposa, daí meus pensamentos estarem tão insanos.

Quando cheguei em casa, por volta das 19h, Natália já estava há algum tempo, tinha tomado outro banho e usava um shorts comum salmão e uma blusinha branca. Estava vendo o telejornal, mas quando me viu, sorriu maliciosamente e veio me dar um beijo demorado e de língua e em seguida disse baixinho:

-Foi maravilhoso de novo...

Nosso filho já estava em casa, se não fosse isso, creio que a foderia ali mesmo.

Fui tomar um banho e após a janta, fomos para o quarto, onde Natália me contou que Mauricio gozou três vezes e que ela nem contou. Estava novamente exausta, mas tirou meu pau e começou a me chupar.

-E você, amor, ficou pensando em mim como na semana passada?

Não quis dar o braço a torcer e desconversei:

-Na verdade, lembrei rapidamente, mas o consultório estava cheio.

-O Mauricio tem ereção prolongada, nossa! Minha boceta ficou vermelhinha e acho que até um pouco inchada.

Louco de tesão, pedi:

-Quero ver!

-Ai, amor, não sei se aguento dar mais uma hoje.

-Só ver, bem de perto.

Natália tirou os shorts e a calcinha e se deitou de pernas abertas, pude ver que próximo da virilha estava um pouco vermelha nada demais. Pedi então a ela que se sentasse em meu rosto e deixasse chupá-la.

-Tem certeza?

-Tenho.

Ela então se posicionou com um pé de cada lado do meu ombro e foi descendo devagar apoiando as mãos na cabeceira da cama, fui vendo aquela bocetona maravilhosa que tinha sido fodida por muito tempo horas antes se aproximando do meu rosto, comecei a chupar e cheirar com gosto. Natália ficou calada por um tempo, mas vendo minha excitação, também ficou empolgada e passou a gemer. Pedi que esfregasse a boceta e a bunda em meu rosto e assim fui sentindo seus cheiros e seu gosto. Começamos então um 69, e apesar de ter gozado muito à tarde, minha esposa teve mais um orgasmo já eu, explodi num gozo forte dentro da sua boca.

No outro dia, concluí que não queria ficar sendo só o maridão liberal que não tira proveito por fora, por isso, entrei no assunto com Natália e disse que pretendia me encontrar com Deborah. Notei que ela ficou sem graça, sentiu ciúmes e era normal, não tínhamos uma cabeça totalmente aberta como casais liberais que já estão nesse mundo há um bom tempo, entretanto, minha esposa disse que tudo bem e apenas me pediu descrição.

Acertei de me encontrar com Deborah no sábado, a mesma estranhou, pois saiba que eu tinha voltado com Natália. Entretanto, como ela também era casada, não se importou. Avisei Natália na sexta, notei que ficou um pouco sem graça, mas pediu apenas que eu fosse discreto. Entretanto um tempo depois, ela resolveu demonstrar seu descontentamento:

-Olha, Ricardo, não vou dizer que estou feliz por saber que você vai transar amanhã com outra, mas esse foi o nosso combinado e eu seria hipócrita se quisesse cobrar algo, porém só queria te pedir uma coisa...

-Sim, pode falar.

-É que ao contrário de você, que gosta de saber o que faço com o Mauricio, não consigo me imaginar ouvindo detalhes de sua transa com ela, a Deborah é um mulherão, mas mesmo que não fosse, prefiro não saber nada, tudo bem?

-Claro, meu amor. Não tocarei no assunto quando voltar, vamos fazer de conta que fui jogar bola com os amigos ou tomar umas cervejas.

-Ótimo.

No dia seguinte, no começo da tarde, Deborah e eu nos encontramos no mesmo local de sempre. Rolou mais uma transa intensa, com direito até a anal. Fazer aquela morenaça espetacular gozar três vezes, melhorou muito a minha autoestima, pois apesar de estar fazendo Natália gozar, batia uma certa insegurança por causa da performance do Mauricio que minha esposa tanto exaltava.

Passaram-se mais duas quartas-feiras e a mesma mistura de sentimentos ocorreu antes e durante os encontros de Natália com o amante. O depois estava cada vez mais maluco, estava com tanto desejo em minha mulher que cada transa nossa era como se eu fosse comer uma super musa da televisão pela 1ª vez. Minha esposa estava cada vez mais quente na cama, mas não era só lá, chegamos a fazer algumas loucuras como escaparmos de um almoço em família no sítio dos pais delas e irmos trepar em um galpão.

Eu continuava trepando com Deborah com intensidade, era uma mulher linda, diferente fisicamente de minha esposa, e sexo nunca é demais.

Após o 2º encontro de Natália com Mauricio desde que ela e eu votamos a viver juntos, uma ideia que me parecia absurda começou a ganhar força em mim: a de vê-los trepando. Ao mesmo tempo que me dava um ciúme louco, também sentia um tesão enorme. Hesitei em contar isso a ela, mas uma noite, na cama, após acabarmos a primeira, abri o jogo:

-Sabe, Natália, você fala tanto das transas espetaculares que tem com o Mauricio que fiquei curioso, o que pensaria se te pedisse para vê-los transando uma vez?

Natália me olhou um pouco surpresa:

-Não sei, acho que o Mauricio não toparia, ele é meio sistemático, além disso, ele pensa que você não sabe de nada.

-Mas é só você contar que sei e aprovo, deixar claro que vou apenas assistir.

-Também tenho medo.

-Medo?

Natália ficou constrangida e disse me olhando nos olhos:

-Sim, de de repente você não gostar e querer brigar ou depois me tratar mal porque me viu solta demais com ele, já te contei que gozo muitas vezes, nos beijamos muito como namorados, não temos frescuras na cama, sou escandalosa na hora h, você sabe, acho que tudo isso somado pode te magoar.

-Você não vê como fico de pau duro só de me contar o que fez com ele? Se fosse para brigar, eu primeiro nem aceitaria essa situação e se aceitasse não teria coragem de ouvir o que fez. Acho que a gente pode tentar uma vez, uma experiência, acredito que será fantástica, mas caso não seja, voltamos ao ponto em que estamos, você e ele se encontram às quartas e eu não interfiro.

Natália ficou um tempo pensativa, num dado momento esboçou um leve sorriso de canto de bota. Depois se virou para o meu lado, um tanto descabelada e suada, pois já tínhamos dado uma e veio me beijando:

-Você é doido.

Eu a beijei e logo começamos a transar, no auge do tesão, cavalgando em meu pau, Natália começou a se soltar e me disse olhando com cara de safada.

-Tá com vontade de ver a esposa dando para outro, né? Não se contenta mais em saber que te boto chifre toda quarta, quer ver também, amor?

-Quero, sua safada, quero ver sua reação na rola de outro.

Com voz ofegante, de olhos fechados e cavalgando mais forte, Natália respondeu:

-Será que vai aguentar mesmo? O Mauricio tem um caralhaço grosso que soca fundo na minha boceta e boca, mas antes do sexo, namoramos gostoso, ele é cheiroso, carinhoso, só que quando começa a me comer vira uma fera. Vai aguentar ver tudo isso? Ver minha boceta levando uma verga monstruosa e deliciosa, ver minha boceta e minha boquinha com porra de outro?

-Vou adorar e me acabarei numa punheta ou se tiver a chance te comerei depois toda suada e cheirando a sexo.

Natália pirou de vez e começou a gemer alto:

-Ai caralho, puta que pariu! Que tesão de imaginar isso, seu safado! Estou imaginando a sua cara enquanto o Mauricio me fode de 4.

Natália começou a gozar tão forte que senti meu pau, saco e até o final do abdômen se encharcarem, acabei gozando forte também e depois ficamos abraçados, enquanto o maravilhoso cheiro de sexo se espalhava pelo ar.

No dia seguinte, voltamos a tocar no assunto, Natália disse que era melhor conversar com Mauricio pessoalmente, então só obteria uma resposta depois do próximo encontro. Minha esposa tinha adorado a ideia na cama, porém foi realista e disse que eram poucas as chances do cara aceitar.

Naquela quarta, tive mais um motivo para ficar ansioso, além de saber que novamente Natália iria trepar com Mauricio, obteria a resposta se poderia assistir à próxima transa deles.

Cheguei em casa ansioso para saber se Mauricio topara e encontrei Natália já trocada e cheirando a banho. Após lhe dar um beijo perguntei:

-E aí, ele aceitou?

-Vamos nos sentar porque a conversa será longa. Na hora que abri o jogo e disse que você sabia, ele já ficou ressabiado, quando contei da proposta então, o homem disse que de jeito nenhum, que era um absurdo! Depois de muito tempo e bota tempo, consegui pelo menos fazê-lo prometer que irá pensar, e isso porque joguei uma boa, disse que seria só uma vez para você ver, mas que se ele não topasse, não nos encontraríamos mais. Ele ficou calado por alguns instantes e depois disse que talvez aceitasse, mas com algumas condições que devem ser seguidas à risca.

-Quais condições?

-Primeiro, ele me questionou bastante se não tem chances de você ficar agressivo, expliquei que decidimos nos tornar liberais e que meu marido é de boa, depois o Mauricio disse que caso tope, vocês dois só se cumprimentarão educadamente, mas não conversarão muito, pois ele quer focar em mim como sempre, na cama, seremos só ele e eu o tempo todo, isso ele fez questão de enfatizar que não quer um ménage e também que nós dois só poderemos transar quando ele sair do quarto de motel, ou seja, quando acabar. Também não quer que você me toque durante a sexo, apenas fique sentado vendo, mas não na cama, porém entre uma transa e outra, se eu quiser posso te dar um carinho, uma punhetinha, mas sem chupar, muito menos ser penetrada. E aí, o que acha?

Na hora pensei; “O cara é cheio de marra, folgado para cacete”. Mas depois pensei bem e vi que seria excitante demais deixar passar essa experiência, eu poderia comer minha esposa depois que ele fosse embora ou quando chegássemos em casa. Além disso, a ideia de não conversarmos era ótima, pois eu queria que ambos agissem como se eu não estivesse ali. Acabei aceitando prontamente.

No dia seguinte, Natália conversou com ele e à noite, me contou sorridente:

-Ele topou! Na próxima quarta você vai pode ver de pertinho eu dando para o meu amante!

Engoli seco e senti um tesão enorme. Agora era aguardar o dia do encontro.

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Foto de perfil de Lael Lael Contos: 226Seguidores: 672Seguindo: 11Mensagem Já respondi por e-mail várias vezes, mas reitero: não me peçam para escrever contos sobre incesto. Apesar de saber que isso multiplica o número de leitores de qualquer autor por 4, já que há gente doentia o suficiente para achar excitante histórias exaltando as "maravilhas" do sexo entre mãe x filho, pai x filha etc., não me sinto bem com esse tipo de história que pode servir de gatilho para lembranças traumáticas ou de incentivo para perturbados. No passado, escrevi dois capítulos de uma história entre enteada adulta e padrasto que se apaixonam, mas, mesmo não tendo o vínculo sanguíneo envolvido, percebi que não era uma vibe saudável e apaguei. Aproveito para agradecer o número de compradores da última saga que me surpreenderam positivamente, é para esse tipo de leitor que seguirei escrevendo, pois quem tem talento não precisa apelar para sair do ostracismo.

Comentários

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Lael que loucura amigo nota mil parabéns pelo conto

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Foto de perfil de Majases ♠️♥️♠️

Gostamos da narrativa excitante e hedonista que pode inibir o comedor semanal e estimular ainda mais corno Golden.

Torcendo para um ménage completo.

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Foto de perfil de Himerus

História espetacular! O casal se ama, tem tesão um pelo outro e descobriram novas formas de viver sua sexualidade. O interessante é que foi preciso o divórcio para eles perceberem que apesar de momentaneamente terem perdido a compatibilidade sexual ele nunca deixou de existir. Mas nem tudo são flores. Eles se redescobriram seguindo caminhos diferentes. Natália descobriu que sexo e amor são coisas diferentes, como uma verdadeira mulher liberal percebeu que a monogamia não a satisfaz, gostou da experiência de ter vários parceiros e isso a fez mais quente, como Ricardo sempre sonhou. A reaproximação se deu por Natalia perceber que tinha em casa um excelente amante e que a amava e desejava e ela não aproveitava. Voltar foi o caminho natural mas, claro, sem abrir mão de Maurício ou similar. Ela sabe que nunca mais vai ser mulher de um homem só.

Já Ricardo, adepto da "putaria do bem" desde antes de casar, lavou a égua enquanto estava separado. Passou o rodo! Fez tudo que Natália lhe negava. A reaproximação se deu por perceber as mudanças na ex-esposa, principalmente na sua desenvoltura em manter relacionamentos com mais de um homem.

É aí que mora o perigo! Da mesma maneira que se desencontraram sexualmente antes do divórcio podem repetir o feito, só que com polos opostos.

Natália é uma verdadeira liberal, ela quer gozar e usa seus homens para isso. Não está preocupada com a esposa de Maurício ou com quem Ricardo trepa, é irrelevante, não afeta a sua sexualidade, sua busca por prazer. Ela tem consciência do amor do marido e segurança para não se deixar afetar.

Já Ricardo caminha em águas perigosas. Ele está concentrando seu desejo nas experiências da esposa. Ao invés de manter suas amantes e deixar Natália livre para seus casos ele se torna obcecado pela relação de Natália com Maurício. Ele caminha para ser o corno que tem mais prazer em bater uma punhetinha vendo a esposa ser fodida do que comer uma gostosa como a Deborah. Para que ir ver Natalia com Maurício?

Por fim tiro meu chapel para o tal de Maurício. Suas exigências para permitir que o corno assista sua performance são de um cara que realmente gosta de mulher. Nada contra troca de casais, mas não existe nada mais excitante que o cheiro e gosto da fêmea. Trepar com uma mulher que cheira a outro macho é broxante!

Acho que não é a opinião de Ricardo...

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Ela não se importa de o fazer corno, agora ser corna não gosta, o Ricardo que continue também

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Excelente ainda não sei como sempre ainda não sei onde vai acabar

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Ainda estou achando que quem vai surtar é ela...

O tal mauricio agora que sabe que são liberais, sei não se não vai dar um coice na Natália...

Muito bom amigo... melhor história do site

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