Os dois contos anteriores vão te fazer mergulhar nessa história e entender melhor os fatos narrados. Boa viagem nesse mar de erotismo, entrega e descobertas.
Vamos ao conto:
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Como bem narrei nos textos anteriores, depois de foder um carinha delicioso num terreno baldio e descobrir posteriormente, que esse safadinho era filho de meu amigo de infância, um companheiro de aventuras juvenis, que eu não via há tantos anos, nós fodemos novamente em minha casa e, ao voltar para o churrasco na casa da minha irmã, eu tive a impressão de que meu amigo, mesmo alcoolizado, tinha percebido que algo rolara entre mim e o filho dele.
Ele nos abraçou e deu um selinho na minha boca e na boca do filho, e eu pude ir percebendo como aquele ambiente, para onde eu tinha retornado, depois de muito tempo ausente, estava me mostrando um outro lado das relações humanas.
Eu estava até me sentindo mais leve, mais entregue a certas possibilidades. Até pouco tempo atrás eu não me via dando um selinho em outro homem, mas, durante aquela tarde, já tinha fodido ferozmente o cuzinho do filho do meu amigo e feito sexo oral nele, a fim de que ele sentisse as mesmas sensações que ele estava me proporcionando.
Também me assustou o fato de enxergar meu amigo com outros olhos, bem mais liberais, diga-se de passagem, já que estava realmente encantado com a beleza e gostosura do filho, mas também estava descobrindo a beleza e sensualidade do pai.
No exato momento em que ele estava dando um selinho em mim e no Dan, o meu irmão passou perto da gente e eu pude ver um olhar de desaprovação em seu rosto, um olhar que variava entre o surpreso e o reprovador. O Dan observou a cena e logo comentou:
— O Antônio parece não ter gostado de nos ver trocando carícias.
— Deixa-o pra lá. Ninguém deve pautar suas atitudes em função de pessoas que não sabem acompanhar a evolução dos tempos e ficam presas a posturas ultrapassadas. Eu jamais deixarei de distribuir carinho aos que eu amo, só porque alguém não consegue lidar com as próprias emoções. – Disse o Gerson, ainda com os braços em volta dos nossos pescoços. Eu apenas observei e escutei aquela frase, que parecia dizer muito mais do que parecia.
— Eu vou ali conversar mais um pouco com o Átila. – Disse o Dan se retirando em direção ao meu sobrinho que estava dentro da casa, conversando com minha irmã.
Minha cunhada Ana, mãe dele, já tinha ido embora, como sempre ela não socializava muito. O Beto, meu sobrinho mais novo, estava com umas meninas, na lateral da casa. Dava pra ver a diferença entre os irmãos: o Átila era mais velho, bonito, alto, delicado, se portava de maneira mais contida e carinhosa. O Beto era mais baixo, mais atlético, um corpo muito malhado e másculo, para a pouca idade que tinha. Tinha também uma cara de safado, de conquistador, dava pra ver como as meninas babavam ao lado dele. O típico galã de periferia que as meninas rasgam a calcinha só de olhar.
O Gerson acompanhou o filho até a área da cozinha, com a intenção de fazer mais uns drinques com a Vodka que eu tinha acabado de trazer. Já dava pra perceber que ele estava alterado pela bebida, mas nada que causasse preocupação. Assim que ele retornou com os copos na mão, eu tentei sondar aquela declaração que ele fez sobre meu irmão e que ainda me soava estranha e reveladora.
— Vi que você fez um copo para o meu irmão também. Ele gostou do drinque né? – Eu comentei, tentando entrar num assunto que me levasse ao ponto que eu queria.
— Gostou sim, ele está mais soltinho. Quando aquela bruxa com quem ele se casou está distante ele se torna mais sociável. Desculpa, ela é sua cunhada, mas você sabe como a Ana é desagradável. – Ele disse tentando amenizar a frase.
— Relaxa cara! Estamos só nós dois aqui, estou feliz de te reencontrar e saber as novidades do bairro e do pessoal, eu estive muito tempo afastado e também conheço bem a minha cunhada. – Eu disse sorrindo.
— É mesmo, aquela tua ex-mulher te levou embora e você esqueceu da gente, ainda bem que voltou. Acho até que a separação te fez bem, você está um homem bem mais interessante do que quando era meninão. – Ele comentou me olhando atentamente.
— Você também mudou muito. Tá bonitão, todo cuidado, a separação também te fez muito bem. – Eu retribuí o elogio.
— Pois é, eu mudei radicalmente! A minha separação foi bem traumática e me transformou muito, por dentro e por fora, um dia te conto melhor. Vejo o mundo com outros olhos, estou bem mais liberal e aberto do que antes. Me tornei um homem melhor.
— Daqui a pouco uma outra mulher descobre esse homem que se transformou e te pega de jeito. – Eu brinquei com ele.
— Acho muito difícil. Eu sou outro agora, quero viver todos os prazeres da vida, sem culpa e sem compromisso. Acho difícil que uma mulher me conquiste. – Ele me disse em um tom mais sério.
— Talvez um homem, então. – Eu arrisquei para ver qual seria sua resposta.
— Um homem teria mais chances, mas talvez o melhor seja mesmo só o prazer que um homem pode proporcionar a outro. Pra que ter um só se podemos ter vários. – Ele disse sorrindo e eu fiquei meio sem saber como agir diante daquela revelação.
— Grandes revelações! – Foi a única coisa que consegui falar.
— Te assustei? – Ele perguntou me olhando nos olhos, me deixando um pouco desconsertado.
— Não, de forma alguma. Também sou um homem do nosso tempo, ou pelo menos estou tentando ser. – Respondi.
— Eu estou percebendo. Sinto uma certa mudança em você também. Aquele meninão de outrora virou um belo homem, muito interessante.
— Tá me cantando parceiro? Eu não sou facinho não. – Eu disse sorrindo, e o abracei pela cintura.
— Esses são os mais interessantes. – Ele sorriu também e retribuiu meu abraço. Era bom sentir o carinho daquele cara que eu conheci tão bem, quando éramos jovens. Me sentia amparado ao seu lado.
— Há pouco tempo atrás, você falou que meu irmão Antônio não sabia lidar com as emoções. O que você quis dizer com isso? – Depois do papo mais íntimo, eu entrei no assunto que eu queria abordar.
— Aqui entre nós, eu sei que posso confiar em você, mas teu irmão não é esse dono da moral que ele tenta tanto transparecer. Ele casou muito cedo com aquela mulher chata, mais velha e controladora, mas de vez em quando, na intimidade, a gente consegue perceber algo mais leve e até sacana, no comportamento dele. Eu sei que ele me critica, mas não deveria.
— Como assim meu amigo? Pode se abrir comigo, eu não estou entendendo direito. O que falarmos morre aqui. – Insisti, buscando mais informação.
— Ele fala que não confia em mim perto dos filhos dele, mas é pura hipocrisia. Eu ainda continuo jogando bola de vez em quando com a turma, que agora estão todos casados e pais de filhos, alguns separados, e você sabe que em vestiário a gente ouve e fica sabendo de muita coisa, homem é bem mais fofoqueiro do que mulher.
— E o que você já ouviu ou viu sobre meu irmão nesses lugares? – Eu perguntei, dando um gole no meu drinque.
— Você sabe que seu sobrinho Átila é gay né? Todo mundo percebe isso, mas ele fica fingindo não ver, reprime o moleque, mesmo ele já sendo um rapaz a caminho da faculdade. O moleque é bem safadinho, já fodeu com uns caras, inclusive com amigos dele que ele nem desconfia, ou faz que não sabe.
O moleque agora anda doido pra foder com o meu filho Dan, nem sei se já não brincaram, mas há pouco tempo atrás ele vivia dando em cima de mim, doido para me dar uns pegas, mas eu evitei um pouco, por causa da amizade que tenho com a família, mesmo sendo muito difícil fazer isso, já que o moleque é uma gostosura. – Ele falou e abaixou a cabeça como se estivesse envergonhado por tal declaração.
— Eu imagino, meu sobrinho é realmente um molecão muito bonito, e esse jeitinho dele o torna mais sensual. – Eu falei tentando deixá-lo à vontade.
— Então, isso que eu acho estranho, pois eu me lembro bem de uma vez, há algum tempo atrás, depois de uma bebedeira, ele me dizer que se o filho ia dar o cu pra macho, era preferível aprender em casa, do que ser maltratado e machucado por um brutamontes na rua. Eu nem acho isso nada demais, não tenho esse tipo de preconceito, mas essa postura de puritano que ele faz me incomoda um pouco. – Eu fiquei surpreso com essa revelação, não imaginava meu irmão falando em estourar o cabacinho do próprio filho, mas, como o ser humano é imprevisível, eu quis saber mais.
— Será que ele teve alguma coisa com o filho, será que iniciou o moleque? – Eu quis saber.
— Isso eu não posso afirmar meu amigo, mas sei que ele não é tão puritano como tenta aparentar. Todos sabem que ele e a esposa não se dão bem na cama, e que o casamento é pura fachada, ele mesmo reclama, às vezes, quando estamos bebendo depois do futebol. Também já vi umas coisas em vestiário mais reservado. – Ele aguçou minha curiosidade com essa frase e eu perguntei em seguida:
— Que tipo de coisa cara? Fala aí, me conta tudo.
— Tem um parceiro nosso de futebol, um cara de outro bairro, que vem sempre jogar com a gente. É um negão bonito, jovem, deve ter uns trinta anos, eu já vi os dois de brotheragem no chuveiro, um batendo punheta para o outro, e roçando os cacetes, teu irmão percebeu que eu vi e depois me pediu segredo. Eu jamais falaria a outra pessoa, estou te contando porque você é meu amigão da vida. – Ouvir aquilo me deixou de boca aberta e surpreso, jamais esperava uma atitude assim de meu irmão, sempre tão careta.
— Caralho amigo! Isso é uma novidade bombástica para mim. – Eu falei.
— E tem mais, parceiro: ele já fodeu uns veadinhos novinhos que ficam nas quadras azarando os jogadores mais velhos, tudo atrás de rola. Eu mesmo já vi ele estourando um carinha dentro de uma cabine, numa cidade vizinha, onde fomos jogar. Ele é bonitão e metido a sério, o que desperta o tesão nesses veadinhos. Pra mim é tudo normal, mas ele critica em mim, o que ele também faz.
Depois de ouvir aquilo tudo, eu fiquei surpreso e, ao mesmo tempo, sem saber como agir diante de tanta revelação. Aquele churrasco estava sendo uma maravilha do ponto de vista de descobertas e novidades. Minha irmã chamou o Gerson para fazer uns drinques fraquinhos para as mulheres e nós nos afastamos, eu fui interagir com outras pessoas.
Já passava das vinte horas, uma grande parte das pessoas já tinham ido embora, minha irmã estava na cozinha, ajeitando as coisas com umas vizinhas e eu fui para a entrada da casa. Ao passar pelo quarto da frente, eu vi a porta se abrindo e o Dan saindo de dentro. Ao me ver ele sorriu e puxou a camiseta, tentado esconder o pau que estava visivelmente duro, fazendo um volume na bermuda.
— Oi cara, tudo bem? Você sabe onde meu pai está, já tá na hora de ir embora, senão ele vai acabar exagerando na bebida. – Ele disse meio sem jeito.
— A última vez que eu o vi ele estava lá no fundão do quintal, conversando com umas mulheres. – Eu respondi, olhando aquela carinha linda dele. Ele me piscou o olho e saiu em direção ao quintal. Eu entrei no quarto e vi meu sobrinho Átila, deitado na borda cama, com a camiseta levantada, mostrando uma barriguinha magra e chapada, o short meio descido, mostrando uma parte do cofrinho. Dava pra entender o que o Gerson falou sobre ele ser gostosinho. Ao me ver entrar e fechar a porta ele me sorriu e eu percebi que ele estava meio molinho, acho que tinha bebido alguma coisa.
— Oi Tio Romeu, eu quase não falei com você, vem aqui, me dá um abraço. – Ele disse me puxando, quase me derrubando na cama, eu o abracei e senti um cheiro de álcool em sua boca.
— Você bebeu, meninão?
— Só um pouquinho, tomei um drinque com o Dan, mas não fala nada pra meu pai, senão ele me dá sermão. – Ele falou passando a mão em meu rosto, me olhando nos olhos.
— Fica tranquilo meu bem, seu pai e seu irmão já foram embora também, mas não quero ver você exagerando na bebida, tem de ter classe e cuidado para beber. Você é muito jovem ainda. – Eu disse retribuindo seu carinho e passando a mão em seu rosto, tava na cara que ele estava se pegando com o Dan ali dentro, fiquei até excitado de imaginar aqueles dois moleques lindos, fodendo. Senti meu pau crescendo dentro da bermuda.
— Você é muito legal tio Romeu! Pena ter ficado tanto tempo longe, mas agora que voltou quero lhe conhecer bem melhor, ficar mais perto de você. – Ele disse me puxando e dando um selinho em minha boca, um selinho mais demorado, quase um beijo. Não quis reprimi-lo e retribuí o selinho. Ele me abraçou apertado e eu senti seu corpo quente de encontro ao meu, nesse momento meu pau já estava bem duro, mas eu me contive para ele não perceber. Me levantei da cama e percebi que ele estava excitado também, seu pau fazia um volume grande no short que ele usava.
— Vou ver se sua tia está precisando de alguma coisa. Daqui a pouco vou embora também. – Eu falei ajeitando a camiseta para esconder a minha ereção. Ele olhou bem na direção de meu pau e, depois, me olhou com uma expressão de desejo no olhar.
— Vai não tio, fica aqui mais um pouquinho comigo. Hoje eu vou dormir aqui, esse é meu quarto quando eu estou aqui com a tia Nádia. – Falou segurando minha mão, novamente.
— Tenho de ir moleque. Amanhã quero acordar bem, pra fazer umas coisas lá em casa. Vou só ver se sua tia precisa de algo.
— Então me dá mais um abraço. – Ele me puxou, me fazendo cair em cima dele. Nessa hora em senti meu pau duro, roçando seu pau duro e ele forçando seu corpo contra o meu, num abraço bem sexualizado.
— Me larga moleque manhoso, deixa seu tio ir embora. – Eu disse, tentando ser o mais natural possível.
— Gostoso sentir você assim, bem pertinho de mim. – Disse me dando mais um selinho e roçando seu pau no meu, novamente. Dava pra sentir o desejo daquele moleque. Resolvi parar com aquilo, antes que fosse tarde demais.
— O que você tá fazendo Átila? – Eu perguntei afastando meu rosto e olhando nos olhos dele, já me preparando para levantar.
— Sentindo você, tio Romeu. – Ele respondeu.
— Já sentiu bastante, agora me deixa ir. – Me levantei firmemente, ajeitei o pau pra cima, e abaixei a camiseta.
— Quero sentir mais, tio. – Ele ainda falou manhoso, mas eu abri a porta e sorri pra ele.
— Outra hora você sente. – Fechei a porta, deixando-o dentro do quarto, respirei fundo e fui falar com minha irmã.
Depois de conversar com ela pra saber se precisava de alguma ajuda com as coisas e ouvir dela que estava tudo sobre controle, eu a abracei, agradeci pelo churrasco.
Estava me despedindo quando o Gerson e o Dan se aproximaram e me disseram que já iam também. Se despediram de minha irmã e saímos juntos, os três. Dava pra ver que o Gerson estava um pouco embriagado, andava até um pouco trôpego e sempre abraçado ao filho.
Ao nos aproximarmos do beco que o Dan tinha me mostrado anteriormente, eu fiz menção de me despedir, mas os dois me puxaram e me convidaram para ir com eles até a casa deles, eu resolvi ser educado e fui. Assim que entramos eu vi as mudanças que ele tinha feito na casa. Muitas reformas, ampliaram bem a casa, que agora tinha três quartos, dois banheiros e estava bem mais confortável e moderna. Eles me mostraram tudo, inclusive o quarto do Dan que era amplo e espaçoso, e era o único que tinha um banheiro dentro.
— Eu preciso de um banho gelado para ficar bem, cortar essa ressaca. Quem me ajuda? – Falou o Gerson, sorrindo e tentando tirar a camisa.
— Eu te ajudo papai! – Disse o Dan, piscando o olho pra mim e já ajudando o pai a se despir. Ele ficou nu naturalmente em minha frente, como se fosse a coisa mais normal do mundo. Nessa hora eu vi os efeitos que uma boa disciplina pode causar no corpo. Seus músculos estavam firmes e bem definidos, coxas grossas e musculosas, uma bunda durinha e arredondada, parecia uma versão mais madura do filho, que eu conhecia muito bem.
Eu estava muito bem fisicamente também, mas o corpo de meu amigo estava bem talhado na disciplina da atividade física. Seu pau mole e balançando entre as pernas também era uma surpresa, dava pra ver que era bem maior do que o meu, embora fosse mais fino, como falei anteriormente, não tenho o pau muito grande, mas ele é muito grosso.
— Vamos ao banheiro rapagão. - Eu falei, sorrindo e olhando para ele. O Dan também tirou a camiseta, ficando só de bermuda e entramos os três no banheiro principal, que ficava perto do quarto do Gerson, um banheiro amplo, boxe muito espaçoso e bem organizado, com muitos produtos de beleza e higiene expostos.
Ao entrarmos o Dan ligou o chuveiro e a água caiu, abundante. O Gerson entrou em seguida, seguindo as instruções do Dan para não escorregar e cair.
— Calma filhão, eu estou bem, não estou tão bêbado assim, uma chuveirada e eu fico inteiro, você vai ver. Você está se molhando todo, tira essa bermuda e toma banho comigo, assim ficamos os dois inteiros novamente. – O Dan obedeceu, arrancou a bermuda fora, e os meus olhos foram comtemplados com uma das cenas mais linda que eu já vi. Aqueles dois homens, de diferentes idades, cada um com sua beleza específica, nus, molhados e sorrindo alegremente. Fiquei em pé, na porta do box, boquiaberto com a cena e, ao mesmo tempo, excitado, sentindo meu pau ganhar volume. O Gerson pareceu adivinhar o que acontecia e me puxou para dentro do box, falando entre sorrisos dele e do Dan:
— Não fica aí parado bobão! Entre aqui com a gente, o box é imenso e cabe nós três. – Eu senti a minha roupa molhar, estava com a carteira de documentos no bolso e resisti um pouco, mas o tesão falou mais alto e eu arranquei a roupa fora, joguei num canto do banheiro e entrei no box. Fui recebido com um abraço forte do Gerson, o que fez com que meu pau, já meia bomba, tocasse no dele, me causando um arrepio pelo corpo.
— Pronto, agora todo mundo vai curar a ressaca com um belo banho gelado. – O Gerson disse isso, puxou o Dan e nós três ficamos abraçados embaixo da cascata de água. Dava pra sentir o clima sexual que aquela cena estava provocando em nossos corpos.
Depois de deixarmos a água gelada cair em nossas cabeças, resfriando tudo e aliviando a tontura que a bebida causa, o Dan, a pedido do pai, aumentou a temperatura do chuveiro, deixando a água levemente morna e relaxante.
Ele passou o sabonete líquido para o pai, que começou a se ensaboar e eu pude notar seu pau crescendo, enquanto a espuma se formava em sua região genital.
Olhei aquilo acontecendo e percebi a excitação nos olhos do Danilo. Seu corpinho estava arrepiado e aparava a água morna, enquanto olhava seu pai se ensaboando. Seu pauzinho, também estava ficando duro, enquanto que o meu já estourava, apontando para a frente.
— Vem cá filhão! Deixa o papai passar sabonete em você. – O Dan se aproximou do pai e as mãos dele, grandes e fortes, foram espalhando o sabonete pelo peito, barriga, virilha, e entre as coxas do moleque, que fechou os olhos e parecia delirar com os toques do pai.
Gerson virou o moleque e começou a passar sabonete em suas costas, começando pelos ombros e descendo até atingir aquelas nádegas lindas e carnudas, que há pouco tempo atrás eu tinha fodido ardentemente.
Ao atingir as nádegas do filho, eu observei suas mãos deslizarem entre as bandas, deixando tudo banhado por uma espuma abundante. Vi seus dedos espalhando a espuma entre as polpas do moleque e dava pra sentir que ele estava esfregando as preguinhas do filho, que gemia baixinho e se apoiava na parede em frente, empinando bem a bundinha para sentir os toques do pai.
Meu amigo olhou para minha cara de lobo espreitando a presa e, num gesto, me fez esticar as mãos, despejou mais sabonete líquido nelas, se afastou um pouco e eu entendi a mensagem. Troquei de lugar com ele e foi a vez de minhas mãos mergulharem nas nádegas do Dan, abrindo-as e passando o sabonete naquele reguinho quente, que se arrepiava com o toque de meus dedos invasores.
— Continua! Tá muito gostoso! – O Dan murmurou com a voz entrecortada de desejo e tesão. Eu virei meu rosto para olhar a expressão do pai dele e, nessa hora, nossos olhares ficaram frente a frente e ele grudou seus lábios nos meus, num beijo quente e invasivo.
Minhas mãos invadiam a bunda do filho, meus dedos exploravam seu buraquinho, enquanto a língua do pai explorava minha boca, num beijo quente e potente. Ele encostou seu corpo no meu e começou a passar sabonete em minhas costas, deslizando suas mãos grandes até atingirem minhas nádegas. Formamos um trenzinho embaixo daquele chuveiro que soltava uma cascata de água morna e relaxante.
Senti as mãos de meu amigo espalhando sabonete em minhas nádegas, apalpando minha bunda, coisa que nenhum homem nunca tinha feito e, antes que eu conseguisse falar alguma coisa, o Dan empinou bem a bunda e abriu as pernas, num claro pedido.
Apontei meu pau que já estava comprimido naquela bunda carnuda e fui empurrando em direção ao seu buraquinho ensaboado. O caralho deslizou macio pra dentro e Dan soltou um suspiro alto, quase um gemido. Empinou mais o rabo e meu pau sumiu todo dentro daquele túnel quentinho e aconchegante. Virei meu rosto levemente e vi o olhar atento de meu amigo, observando meu pau entrando e saindo do cuzinho de seu filho, enquanto ele colava e roçava se pauzão longo e duro entre minhas nádegas. Eu estava tão sensível e tão excitado, que sabia que gozaria em minutos.
Comecei a estocar de leve, entrando e saindo daquele cuzinho, já que meu pau deslizava muito livremente, envolvido naquele mar de espuma. O movimento de vaivém fazia meu rego tocar o pauzão do meu amigo, que também deslizava entre minhas bandas, enquanto seu peito forte me comprimias as cotas. Estávamos os três em sintonia.
— Mete mais forte! Fode meu cuzinho! Eu quero gozar. – Ouvi a voz do Dan e soquei com força, entrando e saindo vigorosamente. Senti a mão de meu amigo abrindo minhas bandas e seu pau sendo forçado na minha entradinha, quis protestar, mas fui interrompido pelo grito do Dan, que tremia o corpo, e piscava o cuzinho, pressionando a cabeça do meu pau. Nessa hora senti uma força me penetrar, rasgando as minhas pregas, até então intactas, e gozei, urrando forte, não sei se pela dor da penetração ou se pela pressão do cuzinho do Dan em meu pau.
Num gesto involuntário, afastei meu cuzinho daquele pau que me rasgava e recebi os jatos quente e fartos do Gerson sobre minhas polpas, o leite escorreu, quente, como lava vulcânica sobre minha bunda.
— Você me rasgou, filho da puta! – Falei com a voz trêmula, largando meu corpo nas costas do Dan, que se apoiava na parede.
— Você estourou o cuzinho do meu filho, parceiro, nada mais justo do que eu estourar o seu. – Ele falou sorrindo, e logo estávamos os três finalizando nosso banho relaxante. Meu cu ardia demais, me dando a certeza de que eu não tinha talento para ser passivo.
Vestimos uns roupões e logo nos jogamos na cama imensa do Gerson, os três cansados, relaxados e um pouco bêbados, o sono rapidamente nos pegou.
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