Passeio no sítio com o amigão

Da série Taras e gozadas
Um conto erótico de rabinhoquente
Categoria: Gay
Contém 1396 palavras
Data: 03/07/2024 12:22:06

O Ademir passou em casa e perguntou como estava meus planos para o final de semana e disse que não tinha compromisso. Ele queria muito viajar e fez o convite, daria uma resposta na Sexta. Vendo que estava em dúvida, a Dani, filha dele, pediu e não tive alternativas ao não ser confirmar o convite. Ele, negro baixo e magro, cinquentão, rosto redondo, grisalho nos cabelos e barba bem aparada com bigode, precisava dar uma relaxada e eu, 23 anos, branco, magrinho, olhos castanhos, 1.69 de altura, rostinho comprido, cabelos pretos curtos, já imaginei aquilo que rolaria se fosse. Ademir gostava de meter em rabo de homem e já separei até um kit com camisinha e gel em boa quantidade para não passar aperto. Fomos para um sítio que ele alugou para o final de semana da vizinha dele localizado na região bragantina, piscina e tudo mais, conseguiu um preço camarada, chegamos bem cedo no Sábado pela manhã, o caseiro nos recebeu bem. Bom, sair com o Ademir e a Dani, uma mulher já adulta com seus 25 anos, solteira e sem filhos, morena de pele escura, magra, cabelos trançados e com rosto bem redondo, alta, era um prazer! Ela fez um café da manhã gostoso, nós três tínhamos uma química fora de série pois os papos eram alto nível e aquilo foi despertando um interesse por ela e falei em off com o Ademir que achou legal a iniciativa e não colocou obstáculo algum desde que eu fosse sua putinha quando precisasse, rimos! Cara formado, super fino e educado, a questão que eu não tinha um macho e sim um amigo e até posso dizer, irmão! O mesmo valia para a Dani que não ligava e tinha nos flagrado em sexo explícito na casa dela. Na boa, botei um óculos escuro e saímos para dar um rolê e conhecer a região, compramos produtos de fazenda e voltamos. Ela e ele iam explicando o lugar, Dani tinha uma mente privilegiada e não deixava passar nada sobre plantas e animais, solo, uma mulher que enche os olhos, sabe? Não é aquela pessoa que você fica atraída pelo sexo, a vontade de meter. O sexo com ela já começava na sintonia mental e na troca de informações, eu realmente não alcançava o nível dela em termos de saber mesmo formado. O Ademir chegou e tomou um banho, o calor forte obrigava isto e fiz o mesmo. A Dani foi brincar com o cachorro da propriedade, ficou numa boa e o caseiro cuidava dos outros problemas da propriedade dando um duro danado ali com enxada. A vizinha veio conversar com a Dani, falou se ela não queria ver uns bolos que fazia, ela saiu e o Ademir tratou de botar as asinhas de fora neste tempo. O caseiro estava longe e na cozinha ele botou a rola preta para eu mamar! Humm! Danado! Trancou a porta, alisou o pau preto e eu dei uma agachada e passei a punhetar, sorri para ele e segurando, passei a boquetear sem miséria! Delícia! Abri a boca e engoli aquele pau até o talo e voltando com a boca e chupando! Nossa, tesão demais! Chupei as bolas com o caralho erguido e dei um jeito de ficar peladinho ali, sem qualquer medo ou vergonha, tudo fechado, sem problemas! Agachei e mamei gostoso o pau preto! Chupei as bolas e soltei saliva na cabeça do pau dando punhetadas e falei que estava uma delícia tudo aquilo e ele sorriu fazendo carinho na minha cabeça. Fiquei em pé e o Ademir veio colando, mirou e crau! Só abri um pouco a boca e deixei o pau comprido invadir, fiz uma careta de leve e fechei os olhos, mordi o lábio com as mãos na pai da cozinha! A gostosa sensação de vai vem foi esquentando rápido o meu corpo e abri a bunda para ser fodido! Ele botou as mãos na minha cintura e deu ritmo gostoso e tesudo, fazendo virar uma mulherzinha aos poucos! Humm, coisa deliciosa! Acostumado com seu jeito de meter eu nem sofri e só gemia baixo, sentindo os toques na cabeça e o cacete botando fogo na porta da rabeta bem depressa! Elogiou minha bunda e cu, disse que eu era um gostoso, começamos a transpirar e suar! O líquido corria do corpo dele para minha bunda e já viu! Eu sempre fui um devoto de cacete preto e aquilo começou a esquentar tudo pela excitação e prazer em receber penetrada! Tirou e passei a mão, deu um tapão na minha bunda penetrando de novo! Cruzou os braços na minha barriga e ficou estocando forte, eu abri a boca e fiz umas caretas, dando estocadas pontuais gostosas e rebolei com safadeza mordendo o lábio! Delícia, um tesão, o Ademir fazia um favor para mim despertando todo meu tesão e matando as minhas vontades sexuais! Sabe, eu estava numa fase cheia de tesão e o Ademir impunha pau preto no meu cu branco, eu nem ligava se estava sem pregas mais e de olhos fechados dei reboladas gostosas e provocava mais o pau preto dele no intuito de foder! Ele botou velocidade, eu fiz uma careta de boca aberta e tirou mandando eu ajoelhar! Fiz e ele ficou alisando e punhetando pau com amão na minha cabeça, mostrei a língua, mirou e jogou bom esperma dentro da minha boca e fechei para receber o resto no rosto! Humm, delícia! Acho sadio beber leite de pau e dissolvi, engolindo aquela coisa salgadinha e que alternava entre quentinho e geladinho! Humm, nossa, como é bom! Cara melada e babando esperma pelo queixo, passei a mão e coletei com o dedo dissolvendo mais na língua, sorri e paguei mais boquete no pau até o pau dele perder força! O meu olhar brilhante e sorriso dizia tudo e falei que ele era gostoso, fiquei em pé e fui tomar novo banho limpando toda a safadeza! Ele abriu a porta saindo aquele cheiro de sexo forte. O ar levou tudo embora. Ademir fizera um ótimo serviço e meu cu piscava forte e latejava queimando! Lavei tudo e vesti e fui para a piscina com sunga. A Dani já estava voltando com mais coisas compradas e ficamos depois na piscina batendo papo. Eu não tinha responsabilidade alguma e nem o pai dela fazendo sexo sem camisinha, eu gostava pois gosto de cacete pele na pele, adepto do bareback que sempre fui. Ademir veio e trouxe uma caipirinha gostosa, ficamos batendo papo com som música! Bom, a noite é um atrativo para sexo e fiquei na expectativa de receber mais cacete preto do Ademir. Cansado, ele foi dormir e fiquei de papo com a Dani. Ela foi deitar e resolvi ir até a cozinha, peguei uma cerveja e fiquei vendo televisão. Meia hora depois fui deitar. No dia seguinte, não sei o quê deu no Ademir, resolveu chamar o caseiro para meter no meu cu num ménage! Humm! A Dani tinha ido numa missa e o caseiro caralhudo, um pau moreno bem dotado, encaralhou meu cu fácil enquanto eu mamava a pica preta do Ademir! Cara de 30 e poucos anos, alto, forte, careca, botou meu cu para esquentar demais! Humm, nossa! Safadeza do Ademir! Acredito que o caseiro nem enfiava todo pau pois a cabeça impedia! O bom que botou fogo demais na minha portinha, eu paguei boquete rápido nos dois antes e ficamos naquela cena ali dentro do quartinho, o cara fodendo gostoso demais e após uns sete ou oito minutos não resistiu soltando porra bem na porta após uma punhetada forte! Humm! Sorri e meu cu babou o leite indo ao chão! O caseiro saiu numa boa agradecendo e o Ademir penetrou iniciando uma forte comida de cu e eu gemi com olhos fechados,mãos na parede e levei carga de porra lá dentro! Nossa, caramba! Delícia demais! Passei a língua nos lábios e senti ele tirar o pau melando bem mais meu rabinho! Tesão, safadeza gostosa! Sorri e ele falou que era meu presente de viagem! Caímos na risada e fui ao banho! Cu aberto, piscava muito forte, quente e latejando demais! Assim que eu gosto! No começo da tarde, voltamos para São Paulo. Eu sabia que o Ademir era safado só que desta vez ele havia passado dos limites e em casa fiquei rindo da safadeza. Gostoso da porra! Acompanhe a série.

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