Minha linda esposa: de recatada a uma hotwife decidida e desejada (6ª parte)

Um conto erótico de Lael
Categoria: Heterossexual
Contém 3141 palavras
Data: 03/07/2024 12:32:04

As palavras de Natália me tiraram o chão, senti um frio tremendo pelo corpo e tive que me sentar é impressionante como nosso cérebro consegue fazer uma série de conexões em uma questão de poucos segundos, pois assim que ela disse que poderia estar grávida, imaginei que havia chances do filho ser de Mauricio, também pensei o que faria: assumiria que é meu mesmo sem ter certeza ou esperaria a criança nascer para fazer um teste? E se não fosse meu, continuaria com ela ou me separaria? Nervoso, perguntei:

-Como acha que está grávida? Ou está ou não! Diga logo!

-Raramente ocorre de atrasar para mim, apenas vez ou outra, mas poucos dias, agora, estava demorando e decidi fazer um teste de farmácia, mas por atuar na área, sei que eles falham, às vezes, por via das dúvidas, peguei dois e para complicar ainda mais a minha cabeça, um deu que estou e outro que não, veja só se pode! Vou tirar essa dúvida e fazer um de urina no laboratório só que hoje não dá, tenho uma reunião importante com fornecedores.

-Como amanhã? Você precisa tirar essa dúvida já!

-Hoje não dá, amor, tem fornecedores que vieram de São Paulo para uma reunião e também um dia a mais um a menos, que diferença faz?

-Que diferença?! Não vou parar de pensar no que será de nós agora e se esse filho não for meu?

-Claro que é seu! Ah! Entendi, todo esse nervosismo é porque está pensando que o bebê pode ser do Mauricio. Fique tranquilo, ele não pode mais ter filhos.

Para mim, aquilo era uma grande lorota, Natália devia ter imaginado que eu não aceitaria continuar com ela tendo depois de engravida de seu amante e veio com essa historinha providencial.

-Isso é mentira! O cara tem dois filhos e você mesma me contou, um inclusive está perto de ir para a faculdade, está querendo me enrolar, mas se esqueceu que até isso me contou.

Natália fechou a cara com a minha reação:

-Sei que te falei dos filhos dele, só que após terem um casal, a esposa e ele decidiram que estava bom e o Mauricio fez uma vasectomia, acho que já faz anos e anos. Acredito também que ele fez isso, exatamente para não engravidar outra por aí e depois ter que pagar pensão.

Eu seguia sem acreditar em Natália:

-Para mim, tudo isso é mentira, mas é claro que agora o teu “Ma” vai confirmar o que for preciso, mas eu não vou cair nessa não.

-Não estou te reconhecendo, Ricardo! Estou chocada! Ainda nem é certo que eu esteja grávida, mas se estiver o filho é teu, isso eu nem tenho dúvida.

-Vai logo fazer um exame confiável, vamos resolver isso!

-Já disse que hoje não! Vamos amanhã cedo.

Ficamos nessa discussão por mais um tempo, porém Natália não aceitou ir naquele dia e ainda ficou bem irritada com a minha reação. Fui trabalhar com a cabeça fervendo, minha esposa tomava anticoncepcional e pelo fato de ter um amante fixo e não promíscuo, não nos atentamos a esse detalhe de uma gravidez, mas agora meu mundo estava desabando, eu a amava demais, porém não conseguia me ver aceitando assumir um filho dela com outro. Uma coisa seria conhecer uma mulher que já tem um filho de outro e aceita-lo, até aí tudo bem, mas estando comigo, engravidar do amante? Talvez fosse machismo, talvez estivesse sendo insensível, mas aquilo me pegou tão de surpresa que fiquei num misto de raiva e medo de que fosse o fim do casamento.

Maysa, que como citei antes, era a jovem veterinária que trabalhava para mim, notou que eu estava bem para baixo e num determinado momento em que a clínica estava tranquila, veio falar comigo. Obviamente, não quis dizer nada, apesar dela insistir. Ela sempre queria uma chance de se aproximar de mim, de ter algo, mesmo sendo noiva.

Aquela noite, Natália e eu mal nos falamos. Quase não preguei os olhos devido àquela angústia. Se a gravidez fosse confirmada não poderia me separar dela imediatamente, pois o filho poderia muito bem ser meu, aliás, a chance era até maior já que transávamos 4 até 5 dias na semana, enquanto ela e o Mauricio, uma. Por outro lado, quando o bebê nascesse e fosse feito o exame, se constatado que eu não era o pai, se a largasse, seria um vexame, todos me apontariam como o corno que descobriu depois que a mulher engravidou de outro. Foram horas terríveis naquela madrugada pensando sobre isso.

No dia seguinte, fomos a um laboratório, ela levou uma amostra de urina e após pouco tempo, veio o resultado: negativo!!!

Eu senti como se uma tonelada tivesse saído das minhas costas, mas Natália demonstrou ter ficado com muita raiva de mim. A explicação do médico para um dos exames de farmácia ter dado positivo era pelo fato dela tomar biotina (vitamina B7) que pode alterar o resultado. A outra hipótese era falha do teste.

Voltamos para casa em um silêncio cortante. Ao descer do carro, Natália apenas me disse:

-Vamos ter uma conversa muito boa, hoje à noite.

Não dei muita importância a tal conversa, felizmente, o que poderia ser um grande problema e até acabar com o nosso casamento não passou de um baita susto. Porém, à noite, quando nosso filho foi dormir, Natália veio falar comigo muita irritada:

-Estou realmente decepcionada com a sua reação ao saber que eu poderia estar grávida e também com suas acusações. Entendo a surpresa, mas em nenhum momento ficou feliz pensando que poderia ser mais um filhinho vindo ou filhinha, só pensou no lado ruim, acreditando que o Mauricio era o pai.

Já mais calmo tentei contemporizar:

-Natália, tente se colocar no meu lugar, do nada, você me joga uma bomba de que poderia estar grávida, sendo que está transando com outro sem camisinha, queria que eu dissesse: “Tudo bem, amor, mesmo que não seja meu, aceitarei fazer o papel de pai”? Fiquei perdido, admito.

-Ah, então se eu estivesse, você pegaria as coisas e picaria a mula, é isso?

-Confesso que não sei o que faria, eu te amo, mas se não fosse meu o filho, seria difícil aceitar.

-Mas o filho só poderia ser teu, o Mauricio realmente fez vasectomia, só se o anticoncepcional falhasse e a vasectomia dele também, o que convenhamos seria uma chance em sabe-se lá quanto milhões.

-Nessa história, eu não acredito, acho que temendo que o filho fosse dele, você inventou isso para eu aceitar sendo ou não sendo meu o filho.

Natália ficou realmente furiosa a partir daí, passou a me xingar de um monte de coisas e disse que se eu não confiava nela, deveria ter coragem e larga-la.

O clima ficou o pior possível depois disso, mas nem por isso, Natália deixou de ir no dia seguinte se encontrar com Mauricio. Nem me contou nada, só percebi quando cheguei em casa e ela ainda nem havia voltado. Coisa de uns 10 minutos depois, minha esposa chegou, passou pela sala sem me dizer nada. Eu a indaguei:

-Depois de todo esse rolo, você ainda foi se encontrar com ele hoje?

Natália me olhou séria e disse:

-Claro, ué? Por que perderia essa chance? E além de ganhar mais uma tarde fantástica de sexo, ainda obtive o apoio que não tive aqui. O Mauricio soube me ouvir.

-Olha, Natália, vamos ter que repensar isso, dessa vez foi só um susto, mas pode voltar a ocorrer, não seria melhor...

-Não vamos repensar nada, pelo menos não sobre meus encontros com o Mauricio, já disse, ele é vasectomizado, agora quando eu arrumar outro cara com quem queira transar, certamente, usarei preservativo, por uma questão de me prevenir contra doenças e também para não ter mais um showzinho seu. Agora, me dê licença, estou exausta, fui muito bem comida e agora quero descansar.

Fiquei perplexo e revoltado com as respostas de Natália, por outro lado, entendi sua irritação com a minha atitude diante da possível gravidez. Os dias seguintes foram uma merda, praticamente nem nos falarmos e ficamos sem nenhum clima para sexo.

Parece que sacando que eu estava com problemas em casa, Maysa tentou se aproximar mais de mim, vale reforçar que ela não era uma jovem atirada ou safada, como citei antes, tinha até um jeito meio nerd com seus óculos, mas sem eles, se revelava um linda gatinha até meio tímida que aparentava uns 19 anos no máximo, mesmo tendo 24. Entretanto a atenção que me dava, deixava claro que queria algo a mais comigo.

Durante esses dias, quando ficávamos livres, Maysa não perdia uma oportunidade para vir à minha sala, se encostava meio que sem querer, ficava fazendo perguntas, dizendo que eu poderia desabafar com ela.

Houve um começo de noite em que lhe dei carona, pois sua moto estava com problemas e na hora de descer, a jovem veterinária fez menção de me beijar no rosto, mas acabou me dando um selinho. Eu me esquivei, estava com a cabeça fervendo, tanto que nem fui ao meu encontro semanal com Deborah, aliás àquela altura, nosso caso já tinha subido no telhado, pois a mesma estava fula comigo após dois bolos que dei.

Veio mais um encontro de Natália com Mauricio, dessa vez nem toquei no assunto. Na sexta, por volta das 21h30, vejo-a pegando um livro para ler, estava com babydool azul clarinho socado naquela bunda maravilhosa, não resisti fui até ela e a abracei por trás, já beijando seu pescoço., mas Natália me cortou:

-Ainda não consigo te desculpar.

Pensei em engolir seco, mas aquilo era demais:

-Mais de dez dias que não transamos, mas para o teu amante você foi dar quarta e na semana passada. O que você está querendo? Que voltemos a ser aquele casal que mal transava, só que agora, você dando para outro?

-Aguarde mais uns dias, estou magoada com o seu modo de agir, me tratou como se fosse descartável.

-Quer saber de uma coisa? Cansei dessa merda, se quer ficar livre para dar para o Mauricio e outros, é só pedir, porque eu também estou pensando em pôr um ponto final nesse tormento todo, só que agora sem volta.

Passei a mão na chave do carro. Natália ficou branca e me olhou aflita:

-Calma! Também não é assim...Vamos conversar e acertar os ponteiros.

-Vá conversar com o Mauricio! –Berrei batendo a porta.

Saí irritado pelas ruas de Limeira. Após rodar um pouco, acabei em um barzinho com música ao vivo muito conhecido. Assim que me sentei e pedi uma Cuba Libre, notei que era uma péssima ideia ficar em um local com som alto, sendo que estava tentando refletir sobre o que fazer. Decidi que tomaria o drinque e iria para outro lugar mais calmo.

Como citei anteriormente, Limeira não é uma cidade pequena (também não é uma metrópole), mas por uma dessas coincidências, Maysa estava no mesmo barzinho com duas amigas. Seu noivo era enfermeiro e estava em um plantão. Pouco depois de me ver, ela não se fez de rogada e veio até à minha mesa, já se sentando. Estava bonita, sem os óculos (apesar de eu achar que os mesmos lhe davam um charme), cabelos impecáveis, usava uma blusinha vermelha e uma minissaia preta.

Ao contrário das outras vezes em que não contava nada sobre o que estava ocorrendo. Dessa vez, após um bom gole em meu drinque, sentindo o rum, a Coca e o limão misturados, disse:

-Estou de saco cheio, Natália e eu não estamos nos dando bem, reatamos há alguns meses, mas as coisas voltaram a se complicar, agora por outros motivos.

Não entrei em maiores detalhes, obviamente, não contaria o tipo de vida que estava levando com minha esposa, mas falei que apesar de amar minha esposa, talvez o melhor fosse vivermos separados. Maysa acabou ficando um longo tempo tentando me acalmar, depois voltou para a mesa de suas amigas e disse que antes de eu ir embora, voltaria para falar comigo.

Acabei tomando mais um drinque e decidi ir embora, porém Maysa arrumou uma desculpa esfarrapada e me pediu uma carona, pois as duas amigas que a trouxeram, ficariam um pouco mais porque estavam flertando com dois rapazes.

Levei-a até a porta de seu prédio e Maysa insistiu que eu subisse dizendo que eu deveria esfriar a cabeça antes de voltar para a casa. É claro que eu sabia que a intenção dela era outra, mas me deixei levar, não digo que subi com a certeza de que iria transar, estava confuso naquele momento, apenas aceitei.

Já em seu pequeno, mas confortável apartamento, não deu outra, após uns minutos de conversa, Maysa praticamente pulou em mim e me beijou no sofá. Correspondi àquele beijo gostoso, senti seu perfume suave, mas acabei parando:

-Isso não vai dar certo, Maysa, seu noivo...trabalhamos juntos...

Com a voz melosa e querendo me beijar novamente, ela disse:

-Ninguém precisa saber...Faz tempo que quero isso...Não vai mudar nada em nosso trabalho.

Já sentada em meu colo e de frente para mim, Maysa seguiu tentando me beijar e eu me esquivava sem muita convicção, até que taquei o foda-se e a agarrei com força no sofá da sala. Após alguns beijos e passadas de mão, começamos a nos despir parcialmente, vi aquela bela mulher só de calcinha e sutiã pretas em minha frente, contrastando com sua pele branca e aveludada.

Passamos a nos beijar em pé, eu já só de cueca. Maysa era esguia e tinha um bumbum arrebitado que passei a apertá-lo. Fomos para o seu quarto e sem delongas, tirei o restante de suas peças, podendo ver seus seios médios, com aréolas também médias e marrom claras, eram lindos. Sua boceta tinha pelos negros no formato de triângulo, mas apenas na parte de cima, que muitos chamam de “testa”, mais para baixo, era lisa.

Chupei seus seios que aparentavam jovialidade, quase pureza, enquanto isso, meus dedos anelar e médio já faziam giros seu clitóris em movimentos cadenciados. Logo senti que ela estava molhada e fui chupá-la. Com toda calma, passei a minha língua subindo e descendo, fazendo giros e até sugando seu grelo médio e vermelho. Maysa foi ficando cada vez mais excitada, também suguei seus sucos maravilhosos, sentindo seu gosto e cheiro.

Um tempo depois, ela pegou meu pau e passou e me chupar com vontade, a nerd linda sabia mamar uma rola. Partimos para um papai e mamãe e quando enfiei, senti o quanto era apertadinha, mesmo bem molhada, tive que ir devagar no começo. Aos poucos, fui socando mais forte, estava gostoso demais sentir meu pau apertado naquela bocetinha linda. Maysa gemia e tentava me beijar no pescoço, rosto e boca.

Trocamos de posição, coloquei-a de 4 na beira de cama e fiquei em pé, passando a estocar naquela xana cada vez mais melada. Nesse momento, olhei para sua bunda e vi que seu cuzinho era bem pequeno e fechado, fiquei louco, passei meu dedo nele e por seu rego e depois cheirei.

Passei a foder com força, num dado momento, comecei a falar umas bobagens que poderiam até ofendê-la.

-Você é muito safada, Maysa! Teu noivo trabalhando no plantão e você toda arreganhada dando para mim na tua cama, na cama em que depois ele vai vir para fazer amor com a noivinha delicada. Esse teu jeito de nerd quietinha é só um despiste, você é uma puta e é assim que vou te tratar.

Nesse momento, Maysa olhou para trás, com uma expressão transpassada.

-Isso, Ricardo, me xinga de vagabunda, porque é isso que quero ser, a tua vagabunda submissa, foda-se o frouxo do meu noivo!

Segurei-a forte pela cintura com uma mão, dando estocadas brutas e com a outra aproveitei para enfiar o dedo indicador em seu cu extremamente apertado.

-Olha isso! Levando rola na boceta e dedada no cu. Você não presta, Maysa!

-Aiiiiiiiiiii! Caralho! Xinga mesmo!! Bate na minha bunda!! Quero apanhar!!

Eu não era muito chegado em dar tapas, mas já que ela estava pedindo, passei a dar alguns, mas ela implorou que fossem mais fortes, aumentei a força e Maysa passou a berrar, jogando a bunda para trás contra meu pau. Dei-lhe mais uns tapas, puxei seus cabelos, xinguei-a de vagabunda infiel e depois a segurei firme pela cintura, passei a enfiar com fúria, pois senti que ela iria gozar e foi assim que juntos gozamos muito gostoso.

Naquela noite, eu a fodi mais uma vez, em diferentes posições. Maysa revelou uma faceta surpreendente pedindo para ser xingada, maltratada e usada de todas as formas, acabou gozando mais duas vezes, sendo que na última, pensei que tinha desmaiado. O cheiro de sua boceta ficou impregnado por todo meu corpo.

Para o grande final, exigi comer seu cuzinho pequeno e apertado, mesmo com medo, mas encarnando a puta submissa que faz tudo para agradar, ela pegou um pote de margarina na geladeira e me passou.

-Só te peço para ir devagar, pois não faço anal há anos, o Sávio (nome do noivo) não curte. É um romântico caretão.

- Ter uma bundinha linda dessas à disposição e não aproveitar, é um trouxa. –Esbravejei inconformado.

Dei-lhe um belo beijo grego e depois ordenei que ela passasse a margarina em seus dedos e em seu cuzinho, que cena excitante foi vê-la enfiando os dedos em seu rabo. Quando estava bem besuntado, me encaminhei para penetrar cu. Após um bom tempo tentando e já quase desistindo, acabei conseguindo enfiar a cabeça e um pouco mais, fiquei um tempo parado dentro dela e depois passei a me mover lentamente. Demorou um pouco para que conseguisse fazer movimentos de vai e vem mesmo que lentos, mas quando consegui, foi um tesão enorme e já perto de gozar acelerei com tudo, arrancando gritos dela, até que explodi em um gozo tremendo.

Maysa me cobriu de beijos, mas eu precisava ir embora, já eram altas horas. Nos despedimos e fui para casa sem tomar banho. Quando cheguei, acabei me sentando na sala, pensando se tinha sido uma boa ideia e como lidaria com a situação. Tomei umas duas doses de uísque e acabei apagando no sofá.

Fui acordado poucas horas depois por Natália, totalmente possessa:

-A farra foi boa mesmo! A idiota aqui ficou arrependida e preocupada por ter te deixado sair nervoso por aí, mas vejo que a Deborah te acalmou e bem, né?

Ainda abrindo os olhos e tentando acordar de vez, respondi:

-Que Deborah! Você sabe bem que ela é casada e quando nos vemos é aos sábados à tarde.

-Ah! Mas então deve ter alguma amante nova no pedaço porque o cheiro dela está em seu corpo, nem teve o cuidado de se livrar das pistas.

Iria começar uma confusão e dependendo do resultado, talvez Natália decidisse agir como uma hotwife cada vez mais insaciável.

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Foto de perfil de Lael Lael Contos: 245Seguidores: 744Seguindo: 11Mensagem Devido a correria, não tenho conseguido escrever na mesma frequência. Peço desculpas aos que acompanham meus contos.

Comentários

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Devido à alguns comentários, voltei no texto pra verificar. Não foi dito que ele não usou camisinha com a garota. Na verdade não disse que sim nem que não... deixar o cheiro de sexo nele não quer dizer que não usaram...

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Kkkkk, não entendi a esposa ficando "possessa"... eles tem uma relação liberal e ela deu pro amante e negou sexo ao marido. Estavam brigados, mesmo ela.twndo suas razões para não fazer sexo com o marido, isso não quer dizer que ele não possa fazer com outra...

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Concordo, agora a situação se inverte. Se a garota ficar grávida? Se passar uma doença? Pau que dá em Chico, dá em Francisco.

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Precipitação poderia ser o nome desse capítulo.

A Natália, por mais que se possa pensar que não teria direito de cobrar nada dele porque continuou se encontrando com o Maurício, não mudou em nada a sua rotina e só continuou o que já vinha fazendo.

Ricardo, entretanto, se precipitou ao criar todo um problema em sua própria cabeça ao ponto de transbordar em Natália antes de saber se ela estava grávida e depois ainda se envolveu com uma nova mulher quando Natália se recusou a ficar com ele.

O que virá agora? Só Lael para nos presentear.

Muito bom, meu caro.

Parabéns!

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excelente capitulo so vc para conseguir desfazer um complicometro e armar um novo

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Maurício deveria ter ido no Genaro em Limeira, casa muito boa, cheia de meninas muito atenciosas! Kkkkkk

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Top Lael

Parabéns meu irmão.

E obrigado por este maravilhoso capítulo!

👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼

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