Baseado em fatos reais (6.2)

Um conto erótico de O Bem Amado
Categoria: Heterossexual
Contém 2752 palavras
Data: 21/07/2024 19:03:20

Retomei minha vida insossa como mera expectadora dos acontecimentos me amparando em meu filho Tom, em minhas amigas e na distante presença de meu marido; nas férias de meio de ano Tom voltou para casa trazendo a tiracolo sua namoradinha candidata a futura esposa; seu nome era Janine, uma loirinha típica com longos cabelos, peitos grandes, bunda saliente e rosto de Barbie Girl que fazia os machos babarem de tesão, inclusive meu marido frouxo; a tal Janine era uma despudorada fazendo questão de se esfregar no meu filho em qualquer lugar que estivéssemos com o firme propósito de chamar atenção para ela; nos poucos momentos em que alertei Tom sobre o comportamento de sua namorada ele me criticou chegando a afirmar que eu estava com ciúmes.

Em uma dessas ocasiões lhe perguntei de quem eu tinha ciúmes ele respondeu acintosamente que era por ele que eu nutria esse sentimento; não contive uma ira repentina e dei uma bofetada em seu rosto e ele revidou com força quase me fazendo perder o equilíbrio despontando lágrimas em meus olhos; dei as costas e me afastei com passos ligeiros. Aquele gesto de Tom me deixou tão entristecida que por alguns dias evitei contato com ele e sua parceira que sempre que podia me fitava com um olhar vitorioso dando ganas de enforcar a vadia com minhas próprias mãos.

Algum tempo depois voltando da academia onde após desabafar com minha amiga Valentina, ela me sugeriu que fizesse as pazes com meu filho pois talvez tudo não passasse de ânimos exaltados, decidi acolher a sua ideia e fui para casa com a séria intenção de me reconciliar com Tom; entrei já procurando por meu filho e antes de tudo ouvi gemidos vindos da sala de estar, denunciando algo lascivo a acontecer; me esgueirei na ponta dos pés até a porta corrediça que permitia uma boa observação sem ser notada e mirei para dentro do ambiente onde vi Tom deitado sobre o sofá com a vadiazinha loira quicando encima dele balançando a cabeça e gemendo como uma vaca.

Confesso que a cena provocou em mim uma enorme excitação com meus mamilos intumescendo e minha vulva ficando quente e úmida; repentinamente Tom empurrou Janice girando seu corpo para que ela ficasse de quatro se apoiando sobre o braço lateral do sofá; no momento em que meu filho se preparou para tomar posição atrás da periguete pude observar sua ferramenta e suas dimensões me deixaram tomada por um misto de choque e tesão, pois jamais vira Tom sem roupa incapaz de imaginar que ele fosse tão bem-dotado dono de uma pistolona grande e grossa com a cabeça afilada como uma ponta de flecha, pulsando vibrante exibindo uma rigidez inquietante.

Tom não perdeu tempo em enterrar aquela exuberância na bucetinha lisa de Janice passando a desferir socadas quase furiosas provocando como resultado uma onda orgásmica sacudindo o corpo da loira que soltava gritinhos histéricos deliciando-se com a sensação experimentada. Todo aquele furor sexual desmedido causou um enorme estrago em mim que me fez levar a mão para dentro da calcinha esfregando meu clítoris que estava tão inchado que chegava a doer desfrutando de um merecido orgasmo que foi sucedido por outros arrepiando minha pele e bambeando minhas pernas.

De maneira surpreendente Tom gemeu chamando pelo meu nome provocando a revolta de Janice que procurou se desvencilhar dele correndo em direção aonde eu permanecia escondida me obrigando a correr em recuo sentindo a vulva chorar e as pernas vacilarem; quando consegui voltar para onde estava vi meu filho ajoelhado sobre o sofá com o rosto entre as mãos lamuriando-se pelo seu ato impensado e me deixando confusa com o que ouvira; fui para o meu quarto tentando atinar com a ideia de que Tom, meu filho, sentia tesão por mim! Algo inconcebível e profano que me atirou em um torvelinho culposo com a alma repleta de arrependimento mesmo sabendo que nunca dera motivo para que ele pudesse sentir-se assim sobre mim. Envolta por esses pensamentos discordantes ouvi alguém batendo na porta pedindo para entrar e ao olhar vi meu filho diante de mim com os olhos marejados pedindo que eu o perdoasse.

Tom usava uma camiseta regata e uma bermuda sem imaginar que eu acabara de vê-lo pelado com a pistola em riste e insistia em implorar pelo meu perdão com a voz soluçante e as lágrimas escorrendo pelo seu rosto; agindo pelo instinto materno abri o braços e disse que não havia nada a perdoar convidando-o para um abraço; Tom sentou-se ao meu lado e nos abraçamos usufruindo do calor de nossos corpos e também de uma mútua excitação velada que ardia dentro de nós; depois de alguns minutos de consolo materno ele ergueu seu rosto mirando o meu com uma expressão enigmática que me fazia tremelicar fosse de tesão ou de receio até que Tom se pôs de pé enxugando as lágrimas e agradecendo por minha compreensão antes de dar as costas e ir embora.

Por alguns dias eu e ele não tínhamos coragem de nos encarar olhos nos olhos, pois caso isso acontecesse certamente não teríamos controle sobre nossas reações; de outro lado Janice me fitava com uma expressão revoltada sem saber que eu descobrira a atração de meu filho por mim e que lutava contra esse sentimento não desejando que ele frutificasse embora a vontade da carne superasse a razão. “E quem te disse que o desejo é racional? Tolice! Mais cedo ou mais tarde você e seu filho cairão na real!”, arrematou Valentina quando a procurei para desabafar causando mais incerteza em minha mente temendo pelo que pudesse acontecer. E uma certa noite eu estava na sala tomando um café e ouvindo música clássica quando Tom surgiu vindo da rua munido de uma expressão aguerrida e cheia de convicção.

Ao se aproximar, Tom começou a falar de uma forma afobada e ansiosa declarando seu desejo por mim que ele nutria desde o dia em que me espionara fodendo com Rey e que por conta disso ele se sentiu atraído pela própria mãe; suas palavras caíram como um raio sobre minha cabeça provocando um misto de estupefação, incompreensão, vergonha e tesão, pois tinha diante dos olhos meu filho declarando desejo carnal por sua mãe ao mesmo tempo que revelava tê-la visto com outro homem que não o seu marido e antes que eu pudesse atinar com tudo aquilo Tom veio para cima de mim me agarrando ao mesmo tempo em que tentava me beijar; eu bem que tentei reagir, mas quando dei por mim Tom jogara seu corpo sobre o meus e ambos caímos sobre o sofá.

Tom persistiu até conseguir colar sua boca na minha com sua língua abusada me explorando sem qualquer vergonha; embora eu me esforçasse em me desvencilhar dele não tinha forças para fazê-lo e no momento em que Tom meteu sua mão dentro da minha bermuda larga alcançando minha bucetinha quente e lacrimosa enfiando um dedo dentro dela eu vi desmoronar minha pífia resistência me entregando ao doce assédio de meu filho; em poucos minutos estávamos pelados rolando sobre o tapete da sala com Tom segurando minhas mamas, sugando os mamilos intumescidos me fazendo gemer de excitação que se tornava ainda mais alucinante com a sensação de sua pirocona se esfregando na minha xerequinha toda lambuzada.

Dedicando a mim uma virilidade mesclada com esmerado carinho, Tom moveu-se com firmeza obtendo êxito em irromper o bruto dentro de mim metendo com delirante lentidão até me fazer experimentar a inaudita sensação de ter minha bucetinha estufada por aquele membro de dimensões alarmantes encaixando-se com harmônica perfeição dentro de mim enquanto nos entreolhávamos com expressões lascivas e apreensivas; Tom deu início aos movimentos pélvicos socando e sacando com cadência ritmada alternando sua boca na minha e também em meus mamilos auferindo um prazer tão intenso que não demorou a se revelar em gozos abundantes que vertiam de minhas entranhas ao mesmo tempo em que lançavam o resultado em gemidos e gritos que eclodiam em minha boca, acompanhados de frases entrecortadas que pareciam juras de prazer ditas por uma fêmea deleitando-se com o macho de sua vida. E a medida em que Tom adotava movimentos mais contundentes e profundos eu caminhava em direção à loucura perdendo toda a compostura e me mostrando uma puta desvairada se entregando ao macho de maneira irrestrita e desmedida recebendo em retribuição a mais alucinante onda orgásmica que já experimentara na vida.

O prazer que me assolava era de tal magnitude que cheguei a pensar que desfaleceria sob o domínio viril de meu filho já que ele demonstrava um desempenho estonteante mesmo para uma mulher como eu cujas experiências sexuais ao longo da vida embora limitadas jamais chegaram aos pés daquele desfrute incestuoso que avançava em um ritmo cada vez mais delirante me levando a desejar que não tivesse mais fim; a certa altura quando Tom arfante anunciou a proximidade de seu clímax, supliquei a ele para que não gozasse dentro de mim e seu olhar doce veio acompanhado de um sorriso indicando que ele não faria isso; assim que ele sacou sua pistola de dentro de mim fazendo meu corpo estremecer ele se pôs de pé pedindo que eu me ajoelhasse diante dele.

Sabedora de sua intenção atendi ao seu pedido e sem nenhum constrangimento tomei a pirocona na mão iniciando uma punheta lenta antes de tentar abocanhá-la o que se mostrou uma tarefa difícil dado o calibre da ferramenta resultando em uma mistura de mamada com masturbação que após algum tempo resultou em um gozo farto que fui incapaz de conter libertando o bruto para que os jatos de esperma fossem lançados sobre meu corpo suado provocando um derradeiro êxtase que mais uma vez me conduziu ao orgasmo libertador; minutos depois estávamos deitados sobre o tapete da sala abraçados como dois enamorados que acabaram de usufruir de seus corpos em uma perfeita cumplicidade obtendo como resultado um prazer único e especial.

É claro que precisei conversar com Tom para que juntos pudéssemos lidar com aquela situação já que lhe confessei que tinha a firme pretensão de me entregar a ele sempre que fosse possível ao mesmo tempo em que era necessário manter as aparências para o mundo exterior; e essa conversa que começou naquela noite se estendeu por alguns dias, embora meu filho não aceitasse se manter afastado de mim para evitarmos um flagrante embaraçoso para ambos sempre vindo em minha procura ao surgir uma oportunidade. Numa tarde calorenta de sábado em que Tom fora ao clube ver os amigos e meu marido se ofereceu para levar Janine ao Shopping para fazer compras eu fui para o quarto após algumas tarefas e entrei no banheiro para tomar uma ducha.

Com a água escorrendo pelo meu corpo nu fui arrebatada pelo abraço carinhoso de Tom que colava seu corpo ao meu invadindo o box e beijando meu pescoço provocando uma excitação desmedida; começamos a nos beijar e logo eu estava de joelhos mamando sua pistolona rija sentindo minha piriquita lacrimejar de tesão; logo depois nos secamos e corremos para a cama onde nos entregamos a uma pegação desvairada que evolui para uma deliciosa trepada comigo cavalgando o macho que segurava minhas mamas com firmeza apertando-as carinhosamente; alucinada pelos orgasmos que eclodiam em meu interior procurei ousar me pondo de cócoras sobre o corpo de meu filho apoiando as mãos em seu peito enquanto movimentava minha cintura e pélvis para cima e para baixo golpeando o mastro viril com o vigor de um bate-estacas arrancando gemidos roucos do meu parceiro que via-se submetido ao domínio de sua fêmea.

Era uma situação insólita e ao mesmo tempo profana que provocava uma excitação crescente me tornando dependente daquele macho sensual e de sua tenacidade sexual deliciosamente aviltante deixando para trás qualquer preconceito ou desprezo pelo fato de mãe e filho terem se encontrado em uma cumplicidade incestuosa que nos libertou de qualquer limitação moralmente imposta; depois de muito prazer usufruído e pressentindo a aproximação do clímax em Tom eu saltei me aninhando entre suas pernas e lhe presenteando com uma nova mistura de masturbação com mamada até extrair seu leite quente e espesso que encheu minha boca até vazar pelos cantos dos lábios lambuzando o ventre de meu parceiro. Durante um merecido descanso dei as costas para Tom sem desconfiar de que meu gesto logo reacenderia um desejo obscuro em meu parceiro; tudo começou com apalpadelas na minha bunda seguidas de elogiosos comentários que me deixaram em regojizo me sentindo desejada e até mesmo cobiçada pelo meu próprio filho o que em si já era algo arrebatador.

As apalpadelas evoluíram para apertões e alguns tapinhas insinuantes até o momento em que ele começou a explorar o rego entre as nádegas culminando em uma dedada marota em meu selo anal que me fez estremecer tomada por uma inesperada excitação desejando que ele fosse em frente em algo que eu jamais experimentara em minha vida; Tom me fez deitar de bruços e afundou seu rosto no rego usando sua língua e seus dedos para ultrapassar os limites por mim desconhecidos; as dedadas e também as linguadas ocasionaram um amálgama de sensações inexplicáveis que causavam arrepios por toda a pele, espasmos e contrações musculares involuntárias acrescidas de uma ansiedade pelo que estava por vir. Quando Tom me puxou para ficar de quatro sobre a cama pedindo que eu usasse minhas próprias mãos para manter as nádegas separadas eu me certifiquei que o inevitável estava por vir.

Após longas pinceladas em meu rego, Tom começou a dar fortes cutucões contra meu buraquinho que se contraía temeroso, mas que não resistiu ao ataque do bruto que logo irrompeu impondo um doloroso laceamento que me fez soltar gritinhos histéricos, mas que de maneira incompreensível me fez implorar para que ele seguisse em frente. Tom seguiu estocando com vigor enterrando sua ferramenta impoluta dentro do meu brioco que via-se arregaçado pelo calibre do invasor; a dor era lancinante me fazendo ranger os dentes sufocando o ímpeto de soltar gritos agudos procurando resistir ao ataque sem recuo; em certo momento pude sentir as bolas de Tom roçando o rego anunciando que a curra chegara ao seu ápice.

A medida em que meu filho socava sua vara em meu traseiro a dor que atingira um limite quase insuportável começou uma silenciosa derrocada sendo lentamente mitigada por uma experiência sensorial luxuriosa que avançou por todas as células do meu corpo propiciando um desfrute que já oscilava em direção ao êxtase corporal e mental que me trazia de volta para uma fruição exultante que não tardou em revelar-se em um gozo que explodiu em meu corpo de uma forma muito mais instigante e impensada proporcionando um frenesi que transcendia o corpo atingindo a alma elevando-a ao verdadeiro Nirvana sensitivo que foi sucedido por outros orgasmos sem a necessária estimulação manual com minha vulva vibrando e vertendo copiosamente.

Tom ficou exultante quando eu supliquei que ele gozasse dentro de mim, confessando que eu carecia de concretizar nossa união de maneira absoluta o que o fez intensificar suas socadas até culminar em um gozo farto com jatos de esperma quente e viscoso inundando minhas entranhas resultando em uma nova onda orgásmica desfrutada de uma maneira ampla por todos os meus orifícios sexuais. Ao término de tudo, deitado ao lado do meu filho trocando beijos e carícias cheguei a conclusão que não havia mais como persistir naquela situação desconfortável e disse a ela que resolveríamos nossa situação ainda naquele mesmo dia.

Após uma conversa franca e aberta com meu marido na presença de Janice anunciei minha relação com Tom afirmando que não tinha intenção de terminá-la procurando permanecer ao seu lado a qualquer custo; foi então que a Barbie peituda fez menção de insinuar que ela e meu marido já estavam em um envolvimento carnal às escondidas propondo que nos entendêssemos nesse sentido; meu marido confirmou as alegações da loira safada o que surpreendeu meu filho e também a mim; de qualquer forma chegamos a um acordo: dentro de casa seríamos dois casais distintos sem qualquer preconceito, e da porta para fora manteríamos as aparências evitando críticas e comentários indesejados.

Ante o aceite de todos a partir daquele dia eu e meu filho passamos a dormir juntos enquanto meu marido com sua chama inexplicavelmente reacesa e a loirinha safada usufruíam de sua sacanagem no quarto ao lado; não posso negar que me senti livre, satisfeita e realizada, tendo ao meu lado um macho de verdade que me desejava com uma cobiça que me fazia uma fêmea em plenitude.

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Comentários

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Bom...duas coisas:

1 - A brochura do marido, em parte, devia-se a falta de ação por parte da cônjuge.

2 - O combinado não sai caro e foda-se a opinião alheia

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