Seis meses se passaram desde aquele encontro na lagoa, e os sentimentos proibidos entre Bianca e Júlio apenas se intensificaram.
Nos Meses Seguintes
Nos meses que se seguiram, os encontros entre os irmãos, tornaram-se mais frequentes e intensos. Eles aproveitavam cada momento que podiam para estarem juntos, longe dos olhos curiosos da família e dos amigos.
Uma noite, enquanto Luciene, a mãe, preparava o jantar na cozinha, eles assistiam a um jogo de futebol na sala de estar. Os irmãos fizeram uma aposta. Bianca, torcedora do Cruzeiro, e Júlio, torcedor do Atlético Mineiro, sempre tinham uma rivalidade amigável. Mas naquela noite, a aposta era diferente.
“Se o Cruzeiro ganhar, você terá que me levar para um jantar.” cochichou Bianca, com um sorriso provocador.
“E se o Atlético ganhar?” perguntou Júlio cochichando, seus olhos brilhando de expectativa.
“Eu farei oral em você durante uma semana,” Bianca respondeu sorrindo, falando baixinho, com um sorriso malicioso.
Enquanto jantavam, o Atlético venceu o jogo por 2 × 1 contra o Cruzeiro. Bianca manteve sua promessa. Durante aquela semana, ela realizou oral no irmão durante sete dias antes de sair para trabalhar, proporcionando-lhe prazer sempre que podiam escapar para a privacidade de seus encontros secretos.
Banhos Juntos
Enquanto a mãe trabalhava no salão de beleza do bairro, onde era proprietária. Os banhos juntos tornaram-se um ritual. Em uma dessas ocasiões, Júlio entrou pelado no chuveiro enquanto Bianca se ensaboava. Ele a puxou para mais perto, suas mãos deslizando sobre seu corpo molhado.
“Você é deliciosa, Bia,” ele murmurou, beijando seu pescoço. “Eu nunca me canso de você.”
Bianca se derreteu nos braços dele, seus corpos se movendo no box de vidro, sob a água quente. “E eu nunca me canso de te sentir assim, Júlio,” ela respondeu, suas mãos tocando o pênis dele.
Encontros Fora de Casa
Eles também se aventuravam fora de casa, encontrando-se no carro de Bianca em áreas isoladas, longe dos olhares conhecidos. Em um desses encontros, quase foram pegos pela Amara, uma frequentadora da Igreja Adventista, onde Adilson, o pai, era pastor.
“Temos que ser mais cuidadosos, Bia” disse Júlio preocupado, seu coração ainda acelerado pela quase descoberta.
“Eu sei,” respondeu Bianca rindo, ainda ofegante. “Mas a adrenalina de quase ser pegos só torna tudo mais excitante.”
Madrugada de Sexo
Em uma dessas noites, após um encontro sexual no quarto do irmão, Bianca olhou para Júlio, seu rosto iluminado pela luz suave do abajur. “Você já pensou no futuro, Júlio? No que isso significa para nós?”
Júlio suspirou fundo, puxando-a para mais perto. “Penso nisso todos os dias, Bia. Quero você em minha vida, de todas as maneiras possíveis. Mas precisamos ser cuidadosos, encontrar um jeito de fazer isso funcionar.”
Bianca assentiu, seu coração cheio de amor e incerteza. “E farei o que for preciso para estarmos juntos.”
Enquanto se abraçavam nus na escuridão da madrugada, eles planejavam seus próximos passos, não importando os obstáculos que viessem pela frente.
Em Uma Manhã Chuvosa
Uma manhã de céu fechado, com chuva fraca, Júlio saiu do seu quarto em silêncio, se dirigiu a outro quarto, seu coração batendo acelerado. Ele sabia que o que fazia era errado, mas a tentação e o desejo eram mais fortes do que qualquer senso de moralidade.
Júlio abriu a porta silenciosamente e entrou carregado de expectativa, encontrando-a sentada na beira da cama, vestindo apenas um robe vermelho de seda.
“Ela já saiu para o trabalho?” perguntou, a voz suave e amedrontada.
“Sim, ela saiu,” respondeu Júlio, fechando a porta atrás de si.
Sorriu, um sorriso que misturava desejo e algo mais sombrio. “Venha aqui, Júlio,” disse, seu olhar fixo no dele.
Júlio se aproximou lentamente, sentindo o calor crescer entre eles. Quando ele chegou perto, ela puxou-o para mais perto, desfazendo o cinto de seu robe e deixando-o deslizar para o chão, revelando seu corpo nu e desejoso.
“Você sabe o quanto eu te desejo, não sabe?” murmurou, passando as mãos pelo peito de Júlio. “Até ontem, você era apenas um garotinho correndo atrás de pipa e bola.”
“Eu sei,” respondeu ele, inclinando-se para beijar seu pescoço. “E eu também te quero, cada vez mais.”
Os beijos se intensificaram rapidamente, seus corpos se entrelaçando em um fervoroso abraço. Júlio desceu seus lábios pelo pescoço dela, mordiscando suavemente sua pele enquanto suas mãos tocavam-na em cada centímetro de seu corpo.
Ela gemeu suavemente, chegando mais perto dele. “Desde aquela época, você sempre soube como me deixar louca,” sussurrou, suas unhas cravando-se levemente nas costas de Júlio.
Júlio respondeu apenas com um grunhido, suas mãos movendo-se para os seios, massageando-os com fervor. Ele a empurrou levemente para trás, fazendo-a deitar-se na cama enquanto ele tirava a roupa e se posicionava sobre ela.
“Me mostre o quanto você cresceu,” disse ela, sussurrando, a voz carregada de desejo.
Sem dizer uma palavra, Júlio sorriu, começou a beijar e lamber o corpo dela, descendo lentamente até chegar ao ponto mais íntimo. Ele a tomou com uma intensidade que só aumentava a cada movimento com a língua, cada gemido, alimentando seu próprio desejo. “Mais, por favor, me preencha toda” sussurrou, suas mãos puxando-o para mais perto.
O quarto apenas iluminado por um abajur, encheu-se de sons de prazer, os corpos se movendo juntos. Júlio a invadiu, com movimentos rápidos e profundos, deslizando cada centímetro do seu sexo na intimidade úmida dela.
“Eu quero sentir ele ainda mais fundo,” gemeu, os olhos revirados em êxtase.
Júlio a virou, posicionando-a de quatro na beira da cama. Ele fundiu-a profundamente no ânus, movimentando em êxtase sua cintura, arrancando gemidos de prazer nela. Cada aprofundamento, era acompanhada de sussurros roucos e palavras sujas que intensificavam o delírio entre eles.
Após alguns minutos, ele a puxou para fora da cama, levando-a até a escrivaninha no canto do quarto, sentou ela na borda, abrindo as pernas para ele. Júlio pulsando de tesão, se posicionou entre elas, invadindo-a novamente com força, e ela segurava na borda da mesa, os gemidos ecoando pelo quarto.
“Oh...oh...Mais, enfie-o inteiro” pedia ela, em gemidos.
Júlio obedeceu, aumentando a intensidade entre os sexos, invadindo-a, seus corpos se movendo em uníssonos. Os gemidos de prazer e os gemidos de ambos encheram o cômodo, criando um mundo carregado de desejo proibido.
Ele debruçou ela sobre a escrivaninha, salivou na ponta do pênis, suas mãos segurando-a firmemente os quadris enquanto ele a tomava com uma atração intensa. Cada colisão, era um novo nível de prazer, cada movimento, deixava ambos ofegantes. O clímax se aproximava rapidamente, seus corpos suados, tremendo de desejo, se perdendo um no outro, falando uma língua antiga e instintiva.
Momento Glorioso
Júlio sentiu a ápice se aproximando rapidamente, cada movimento intensificando a necessidade insaciável entre eles. Ela gemia, sua respiração pesada, sua bunda mexendo para encontrar com o púbis dele em uma dança carnal de pura luxúria.
“Quero que você goze na minha língua.” Ela sussurrou, a voz carregada de desejo.
Júlio parou por um momento, o coração acelerado, o corpo em brasa. Ele a puxou para cima, fazendo-a se ajoelhar na frente dele. Ela olhou para ele com um olhar sedutor, seus lábios úmidos entreabertos e a língua girando em volta dos lábios em provocação.
“Vamos, meu amor. Quero sentir o seu leite na minha boca,” disse ela, a voz rouca e tentadora.
Júlio segurou seu membro, movimentando-o devagar enquanto ela esperava, a boca aberta e pronta para recebê-lo. Ele se demorou, apreciando a visão dela ajoelhada, a expectativa brilhando em seus olhos.
“Por favor, não demore meu…” Ela implorou, sua língua se estendendo para tocá-lo. “Quero seu gosto.”
Finalmente, ela não pôde mais resistir. Tomou o pênis da mão de Júlio, segurando-o firmemente e começando a chupá-lo com desejo. Ela envolveu a língua em volta da ponta, descendo e subindo, acariciando o membro, com uma habilidade que o deixou ainda mais louco de desejo.
Ela não parou aí. Seus lábios deslizaram até os testículos, chupando e lambendo enquanto uma das mãos continuava a estimular o membro dele. Júlio gemeu alto, a cabeça inclinada para trás, os olhos fechados em êxtase.
“Ah, sim… mais… mais, estou quase, estou…mã...” ele murmurou, seus quadris se movendo involuntariamente.
Ela aumentou a intensidade, sugando o membro com mais fervor, suas mãos acariciando e estimulando cada parte sensível. Quando ela finalmente o levou todo para dentro da boca, ele sentiu o ápice se aproximar avassaladoramente.
“Estou quase lá,” ele disse, tremendo a voz.
Com um movimento final, Júlio ejaculou de prazer, sua luxúria quente invadindo a boca dela, e ela saboreando com avidez, seus olhos marejados, fixos nos dele, capturando cada gota de sua essência.
“Estava saboroso?” ele perguntou sorrindo, ainda ofegante.
Ela sorriu, lambendo os lábios e continuando a chupá-lo, limpando cada resquício de sêmen. “Delicioso,” murmurou, seus olhos brilhando com um desejo satisfeito.
Júlio observava os lábios dela, o desejo ainda ardendo em seus olhos, ela recolheu o último vestígio de sêmen para sua boca, engolindo com prazer. E naquele quarto, cercados por segredos e desejo, eles sabiam que seu relacionamento proibido apenas continuaria a crescer, alimentado pelo segredo e pela intimidade.
Enquanto ele vestia a cueca, Luciene ainda estava no chão sentada, olhando para ele. Júlio sussurrou: “Mãe, você é incrível…”
Luciene rapidamente se levantou, com um olhar sério. “Quando estamos assim, não me chame de mãe, Júlio. Chame-me de Amor ou Dona Luciene.”
“Desculpe, Dona Luciene,” o filho murmurou, um sorriso brincando em seus lábios.
“É melhor assim,” a mãe disse, suavizando seu olhar. “Agora, o que você quer?”
“Prepare-me uma gemada, Amor? Preciso me recuperar.” ele respondeu, com os olhos brilhando.
Luciene sorriu e sussurrou, um som suave e sensual. “Primeiro, vou me limpar e vestir, depois preparo sua gemada.”
Júlio assentiu, observando-a enquanto ela se levantava com o robe aberta e se dirigia ao banheiro. “Estou com fome, Dona Luciene.”
A mãe olhou por cima do ombro, com um sorriso malicioso nos lábios. “Espere querido.” “Você ainda é jovem.”
Na Cozinha
Enquanto Luciene preparava a gemada para o filho na cozinha, seus movimentos eram metódicos. Júlio, sentado à mesa, observava a mãe com admiração. “Júlio,” ela começou, sem virar para ele. “Ouvi vocês dois ontem à noite. Os gemidos de Bianca e os seus.”
“Você ouviu tudo?” Ele perguntou, tentando soar casual.
Luciene se virou, olhando diretamente nos olhos do filho. “Sim, ouvi cada gemido. Foi impossível ignorar.” “Vocês não conseguem nem mais esconder.”
O filho hesitou por um momento, mas a curiosidade venceu. “Você se tocou enquanto ouvia?”
Luciene deu um meio sorriso, um brilho malicioso nos olhos. “Sim, eu me toquei. Foi impossível resistir. Mas quero que você use preservativos com a Bianca. Não podemos correr o risco de uma gravidez e de um escândalo.”
Júlio assentiu, sabendo que ela estava certa. “Vou tomar cuidado, mãe.”
Com a gemada pronta, Luciene se aproximou, servindo a gemada quente para Júlio. A mãe se inclinou, beijando-o profundamente, um gesto que era, ao mesmo tempo, maternal e intensamente erótico. “Vou sair para trabalhar agora. Cuide-se, querido.”
“Manda um beijo pra Tia Paola” disse Júlio. Luciene se afastou sorrindo, pegou sua bolsa, deixando o filho sozinho com a gemada.
Assim como Bianca, é preciso voltar três anos, cinco meses e sete dias, para entender como começou, e o que levaram ao momento crucial no caso de Júlio com a mãe.