Minha família sexual: Risse, a irmã safada! - Parte 2

Um conto erótico de Mr. Sexo
Categoria: Heterossexual
Contém 1389 palavras
Data: 22/07/2024 14:23:17

Depois de uma semana da "quase transa" com as minhas irmãs gêmeas o ambiente ficou estranho. Cla fugia de mim quando me via, era só chegar no ambiente e ela saia. Durante o período a Cla dormiu apenas uma vez em casa e o restante na casa do namorado dela. Risse já estava mais solta, mas eu mal conseguia falar com ela ou ao menos olhar. Então decidi focar no meu trabalho, na qual era assistente administrativo nessa época. Depois de 8 dias do acontecido o meu chefe me chamou e pediu para tirar um dia de folga, pois eu tinha muitas horas no banco, e que necessitava diminuir aquela quantidade antes que o RH comentasse algo. As vezes eu fazia 14h diárias, tudo para subir de cargo. Então combinamos de eu tirar na quinta feira.

Chegado o dia, acordo mais tarde, e ao me levantar fui na cozinha. Minha madrasta ja tinha ido trabalhar e Cla tinha ido a faculdade, já que estudava de manhã. Só estava em casa eu e a Risse. Ja estava sentado tomando meu café e a Risse entra para tomar o seu. Pega café e pães e senta na mesma comigo. O silêncio reina até que ela começa a falar:

- A gente precisa falar sobre o que aconteceu em Olímpia.

Eu: - Falar o que? Foi um erro. É melhor enterrar aquilo.

Risse: - E continuar com esse clima? Não dá.

Eu: - Mas o que falaremos?

Risse: - A Cla vai demorar para voltar ao normal, já que é errado o que fizemos, e o pior que ela namora com o Eduardo. Mas eu não namoro e estou de boa. Você que está cheio de mimimi aí.

Eu: - Não foi o certo.

Risse: - Mas não estava gostoso?

Eu: - Então, não é o certo...

Risse: - Estava ou não? Falando em tom mais alto.

Eu: - Estava...

Risse: Das duas uma. Eu vou para o meu banho e vou ficar bem cheirosa e deliciosa. Se você tiver com a porta do seu quarto aberta eu entro pelada e terminamos o que começamos naquele dia. Se tiver trancada volto para o meu quarto e a gente nunca mais toca no assunto. Ela se levanta e vai para o banho. Fico ali pensando em todas as possibilidades de deixar ou não a porta aberta. Mas homem é foda, pensa primeiro com a cabeça do pau e depois com o cérebro. Eu volto para o meu quarto e deixo a porta destrancada. Estava morrendo de culpa e de tesão, um sentimento que nunca tinha sentido. Até que passou 20 minutos e a Risse entra, pelada, cabelo preso, toda cheirosa.

Risse: - Que bom. Vou apagar a luz e fechar a porta para continuarmos. Ela tranca a porta com a chave e deita na minha cama, ao meu lado.

Pergunto: - Tem certeza?

Risse: - Claro.

E a gente começa a beijar. Nossos beijos eram intensos e apaixonantes. Minha mão segura aquela bundinha durinha, até que eu coloco ela em cima de mim, e continuo beijando. Depois de um tempinho, tiro a minha roupa ficando totalmente pelado.

Risse: - Você vai foder a sua irmãzinha, vai?

Eu: - Fala que não quer?

Risse: - Quero e muito. E ela começa a roçar sua boceta encharcada no meu pau, quase fazendo entrar por duas vezes.

Eu: - Deixo eu lamber essa bocetinha, deixa?

Risse se vira e ela deixa aquele grelinho todo solto pra mim... E estamos em um 69 frenético. Risse chupava a minha rola com vontade e com força. Meu pau estava ficando vermelho e todo babado com aquele boquete. Eu lambia aquele grelo como se fosse a última da minha vida. Saia até um líquido e eu lambia todinho. Eu brincava como se fosse uma criança com doce com o clitóris dela. E percebia que ela morria de prazer com meu oral. Após um tempo nessa posição, ela se levanta, se vira, deita e enfia toda a sua boceta no meu pau, de uma vez. Deslizou como uma manteiga. De todos os meus relacionamentos foi a mulher que ficou mais molhada. Ela sentava com força, parecia que estava possuída. Não falávamos nada, nenhuma palavra, apenas sons de prazeres emitido por mim e por ela. Ela jogava a sua boceta na frente, quase fazendo meu pau sair e depois o engolia completamente, repetindo esses movimentos por mais de 5 minutos. Estava quase gozando, até que peço para ela mudar de posição e ficar de quatro. Sou prontamente atendido e vejo aquele bunda pequena, dura e com aquele cuzinho perfeito apontado pra mim. Dou uma lambida bem devagar, e volto a comer a minha própria irmã. Ela gemia cada vez mais alto, mas sem falar uma palavra. Eu não acreditava no que estava acontecendo e eu não parava. Até que ouvi um barulho no andar debaixo. A Risse sai correndo e volta para o seu quarto. Era a minha madrasta. Depois de um tempo ela sobe no andar dos nossos quartos e bate na porta. Atendo fingindo que estava dormindo. Ela bate na porta da Risse, que sai com roupa. Ela pediu para descer, pois tinha trazido almoço. E a gente não terminou aquela transa. Mas durante um ano a gente transava com frequencia. Comprei uma identidade falsa e íamos nos motéis (para não ficar claro que éramos irmãos pelo sobrenome), baladas e festas no interior. Nesses locais a gente era casal, e não irmãos. Nós eramos parecidos, mas quando perguntavam, dizíamos que eramos primos de segundo grau.

Nossas transas eram ótimas e deliciosas. Não queria relacionamento, pois a Risse me preenchia totalmente. A única coisa que me incomodava é que era minha irmã, e não podia mudar isso. Então tudo tinha que ser escondido talvez por isso era mais gostoso.

Em uma das nossas transas, ela diz:

- A Cla esta desconfiada da gente.

Eu: - Ela falou algo?

Risse: Só falou: - Você e o Paulo precisam de namorados, andam muito juntos, até parece que são um.

Eu: - Será que ela desconfia da gente?

Risse: Ela não me importo, mas o fato das outras pessoas saberem, sim. Eles não pode saber.

Eu: - Tá. Vamos tomar mais cuidado.

A gente finge distância, mas as vezes eu saia primeiro e ela depois, e encontravámos em um local e iamos para o motel foder. No final de 2015 recebo a notícia que a Fernanda, minha prima, tinha terminado seu relacionamento de 6 anos.

Fernanda é a pessoa que eu mais tinha tara, desde os meus 12 anos. Ela é professora de pilates, gostosa, cabelo e olhos pretos e sempre tinha marquinha de biquini. Ela realmente era mulher de parar o trânsito. Eu a via apenas as vezes, pois ficava o maior tempo com o seu ex-namorado. Nesse ano ela tinha 24 anos. Ela é irmã de Léo, que era o primo mais próximo da gente. Na infância e adolescência a gente estava em todo canto juntos, e com 15 e 16 anos até frequentavamos um puteiro (muquifo) que tinha no centro de São Paulo. A gente começou a se distanciar depois que ele começou a namorar. Nessa época ele tinha 22 anos.

Voltando para a Fê, minha prima, eu sempre quis transar com ela, e nunca me importei com o fato de sermos primo, só queria ficar com ela. Tentei duas vezes, mas as duas ela não topou... No máximo ficamos de beijinhos em um jogo de verdade ou desafio. Isso aconteceu quando eu estava na adolescência (15) e ela 18. Na mesma época, Léo conseguiu ficar com a Risse, e até acredito que tenham feito sexo.

Léo sempre chamava a gente nos seus rolês junto a namorada, mas a gente não ia devido a agenda. Mas as coisas começaram a mudar depois do meu caso com Risse.

Enquanto isso, Cla avisa a gente que foi pedida em noivado. Senti um pouco de ciúmes, e não foi de irmãos, mas fiquei feliz, pois ela era uma pessoa incrível e batalhadora, e o Eduardo a tratava bem. Nessa semana, eu vi sem querer a Cla pelada. Ela estava no quarto trocando de roupa e a porta estava meio aberta, acredito que não tinha fechado direito e ela acabou abrindo com o vento. Reparei que ela estava mais gostosa, devido a academia que frequentava nos ultimos 8 meses. Olhei por alguns segundos e fiquei apreciando aquela bunda e sai para não perceber que a estava olhando.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 88 estrelas.
Incentive Mr Sexo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

ótimo, mais e ai vc conseguiu transar com sua prima,vc chegou a pegar sua irmã cla, sim ou não ?????????

0 0