Fantasias de casal

Um conto erótico de Roberto Navarro
Categoria: Heterossexual
Contém 1665 palavras
Data: 03/07/2024 14:53:44
Última revisão: 03/07/2024 15:12:31

Fantasias de casal

Após os acontecimentos do último conto, Isadora aguardou um mês, fez exames e respiramos aliviados pelo resultado ser negativo para dsts e HIV. Guardamos os preservativos, são sempre úteis e comemoramos a boa notícia, com um final de semana, na belíssima cidade de Petropólis . Ela ainda se encontrou com o Carlos umas três vezes mas me confessou que o intuito dela era se vingar, não ter um amante fixo e terminou com ele.

Apesar de nessa época, já estarmos casados a doze anos, aproveitei essa aventura, para obter conhecimento sobre coisas que excitavam minha rainha e que eu não sabia. Nunca bati em seu rosto durante o sexo, não imaginava que ela gostaria de uma dupla penetração, ela gostava de uma pegada mais bruta e selvagem e finalmente, nunca fodi sua boca como ele e ela engoliu o esperma de um estranho, achei que cuspiria. Sempre tratei ela com carinho, claro que já bati em sua bunda durante o sexo mas nunca foi assim tão forte, também não mudei minha atitude de repente mas passei a ter uma pegada mais hard.

Minha gordinha, safada e deliciosa, desde que tirei sua virgindade, pelo menos da buceta, sempre gozou muitas vezes e tem facilidade em ter um squirt(gozar em jatos ou esguicho), da primeira vez pensou que estava urinando mas depois que descobriu o que era não se segurava mais e molhava a cama mesmo. Aproveitei todo o conhecimento sobre ela, o que tinha e o que obtive da foda com Carlos e resolvi dar a ela uma transa inesquecível comigo. Comprei dois consolos de tamanho e espessura diferentes, algemas, venda para os olhos, pomada que esquenta, gel aromatizado, plug anal e esperei uma oportunidade de por meu plano em prática.

Era julho e chegou a época de férias escolares, nossa filha ia passar uma semana na casa da minha sogra, voltar em casa pra rearrumar a mochila e partir pra casa da minha mãe, era minha chance.

Sábado, nossa filha saiu e ela me perguntou,

- E aí? O que vamos fazer, além de nós amarmos com muita safadeza?

Respondi,

- Fiz alguns planos, vamos começar com um banho e nos arrumarmos para sair

Cara mulher é bicho curioso, enquanto eu não disse a ela que íamos a um restaurante primeiro e depois a um hotel, não me deu sossego. Após saber, foi se arrumar animada com a resposta. Fez uma maquiagem leve, após o banho, escolheu uma lingerie branca com renda, calcinha bem pequena, cravada no bundão, um vestido de estampa floral folgadinho, ia até a metade das coxas e uma sandália, apesar de ser inverno, estava fazendo calor. Pegamos um táxi rumo a uma churrascaria na Tijuca, da qual gostávamos. Depois do almoço, fomos a um hotel na barra, que já fazia tempo, queríamos conhecer, o motorista nos deixou na porta, ainda deu uma avaliada na bunda da minha gostosa, antes de ir embora.

Ela estava alegrinha mas não chegava a estar bêbada, mesmo assim, perdeu o equilíbrio subindo a escada que dava acesso ao quarto, eu estava logo atrás dela e a segurei, enlaçando sua cintura com os braços, ela jogou a cabeça pra trás, fazendo charme, dei um cheiro em seu pescoço e nos cabelos, nos beijamos e logo enfiei uma das mãos no seu peito macio, apertando suavemente, a outra levantava o vestido e entrava por dentro da calcinha, vi que sua buceta estava quente e melada, ainda nem tinhamos começado e ela já estava cheia de tesão. Bem pertinho do seu ouvido falei,

- Vamos fantasiar hoje?

- Hlum e qual seria essa fantasia?

- Uma putinha casada, não pode chegar no hotel, pra encontrar o amante, vestindo calcinha

Ela me olhou ainda de costas, saiu do meu abraço, empinou aquele rabão delicioso e falou com voz melosinha,

- Então tira pra sua putinha, corninho safado

Vi que ela entrou na brincadeira,

- Levanta esse vestido

Jogando a bunda, de um lado pra outro, puxou o vestido pra cima, bem devagar, como se fosse fazer um striptease, enfiei os dedos nas laterais da calcinha e fui descendo devagar, apreciando aquele show de sensualidade. Após tirar enfiei minha cara naquela bunda, beijando e linguando o cuzinho, ela quase caiu pra frente,

- Ai, vamos entrar, tô louca pra dar pro meu amante, na frente do meu corninho

Eu havia levado uma mochila com os apetrechos do sexshop, guardei a calcinha dentro dela.

Quando chegou na porta ela parou e perguntou,

- E como é o nome do seu amigo que vai me comer hoje?

- Ricardo

- Hum, gostei, será o Ricardão e tomara que o pau dele seja maior que o seu

Com isso vi que ela realmente havia embarcado na fantasia.

Entramos, ela foi pra cama, tranquei a porta e coloquei a hidro pra encher, deixei a mochila a mão, apaguei as luzes do quarto deixando somente o banheiro aceso e a porta semi aberta, ela estava de bruços na cama, fui deslizando meu corpo sobre o dela, ao mesmo tempo subindo seu vestido e esfregando meu rosto e peitoral,nas coxas, bunda e subindo pelas costas, até chegar ao pescoço, joguei seu cabelo para o lado e comecei a chupar e mordiscar a nuca, o pescoço e os ombros. Me levantei, tirei minha roupa, virei seu corpo e a puxei para a beirada da cama, ela disse,

- Vamos tomar um banho primeiro

Não dei atenção e enfiei a cara entre suas pernas chupando o interior de suas coxas até chegar na buceta, chupei com vontade e mamei seu grelinho, como se fosse um mamilo, ela se contorcia, já tendo seu primeiro orgasmo, subi pela barriga, beijando e lambendo, passei pelos seios e cheguei na boca, nos beijamos e falei,

- Prova o gosto do teu gozo, safada, hoje vou te fazer gozar muito, na frente do teu marido corno

- Ai, ai, ai, corno não, corninho e só eu posso chamar ele assim mas me fuder, de todos os jeitos, você pode

Saí de cima dela e ordenei,

- Fica de joelhos puta, que vou fuder sua boca e gozar na sua garganta

Ela desceu da cama e engatinhou até aonde eu estava, lambeu a ponta e pela lateral da pica até a base, fez isso dos dois lados e de repente abocanhou, engolindo ele todinho, apesar de ser experiente, quando encostou na garganta engasgou, tirou um pouco mas logo voltou a chupar, segurei em seu cabelo e puxei pra trás, fazendo o movimento de entra e sai, comecei a fuder sua boquinha, ela diminuiu a chupada pra que eu pudesse meter. Com uma das mãos ela segurava a pica, enquanto a outra dedilhava a buceta melada, acelerei e avisei,

- Vou gozar putinha safada, engole a porra todinha

Ela me punheteava com força e chupava ao mesmo tempo, sua especialidade desde novinha, não aguentando mais, espirrei o leite no fundo da garganta, ela sugou e engoliu tudo, ao mesmo tempo gemia, gozando de novo nos próprios dedinhos.

Fomos tomar um banho, cheio de carícias, pau esfregado entre as coxas, dedos na buceta e no cuzinho ensaboado e ela dizendo,

- Ai Ricardo, faz bastante putaria e safadeza comigo, que quero contar tudo pro meu corninho, quando chegar em casa

Ao voltar relaxamos um pouco na hidro e partimos pra cama de novo. Falei para ficar de quatro e peguei na mochila os apetrechos, coloquei a venda em seus olhos, prendi as mãos pra trás com as algemas, assim a bunda ficou bem empinada, chupei a buceta por trás e comecei a passar gel no cuzinho e no plug, continuei chupando e comecei a enfiar ,

- Ai, que coisa gelada no meu cuzinho Ricardo, eu quero pica quentinha

Dei um tapa no seu bundão e forcei mais um pouco,

- Empurra a bunda puta, pra entrar de uma vez

Colou o rosto na cama, abriu as pernas, ficando com a raba arreganhada e disse,

- Assim meu macho safado, fudedor de putinha casada?

O plug terminou de entrar e senti seu mel em minha boca, peguei o consolo menor e fiquei pincelando a buceta,

- Trouxe um amigo pra brincar contigo também

- Ai, mete a pica do amigo na minha buceta

Fui empurrando e como ela já estava melada entrou fácil, soquei até ela gozar de novo, tirei o plug, ela estava de bruços, com um travesseiro embaixo, para levantar a bunda, dessa vez peguei o consolo maior e falei,

- Tá preparada? Agora vou te arrombar

- Vai gostoso, me fode

Coloquei meu pau na buceta, besuntei o consolo e o buraquinho do cu , com a pomadinha que esquenta e comecei a empurrar, meti a cabeça e ela sentiu que era mais grosso que o meu, relaxou e rebolava a bunda em círculo, só precisei fazer um pouco de pressão e foi sumindo dentro daquele cu guloso, quando entrou tudo ela gemia melosa e pedia,

- Fode meu cuzinho, arromba ele todinho, quero que o corninho veja como ficou o buraco do meu cu e imagine o tamanho da pica

Comecei a bombar na buceta, enquanto tirava até a metade e enfiava o consolo todo no cuzinho. Aquilo estava deixando nós dois alucinados, eu socava na buceta e na bunda, ela gritou,

- Tô gozando em duas picas

Empurrava a bunda e rebolava, esfregando o cu e a buceta nas pirocas que a preenchiam, gozou esguichando e continuou mexendo e disse,

- Me dá leitinho, tira o outro e me dá leitinho dentro do meu cuzinho

Tirei o consolo e afundei de uma vez só no rabo dela, já despejando o leite e ela piscando o cuzinho na pica e gozando gostoso. Desabei em cima dela e ficamos ali um tempo, cai para o lado, abri as algemas, ela tirou o travesseiro e deitou com a cabeça no meu braço. Tomamos um banho, saímos, demos sorte que um táxi estava deixando um casal no hotel. Chegando em casa, só tiramos a roupa e fomos deitar agarradinhos, ela falou,

- Adorei ser comida por dois

- Quer dois de verdade?

- Quem sabe, vamos amadurecer a ideia

Nos beijamos e adormecemos satisfeitos.

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Comentários

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Um bom conto!

Muitos casais possuem essa vontade, mas não tem a liberdade de compartilhar e acabam traindo. Óbvio que cada casal tem um nível de intimidade, mas vontade de compartilhar os parceiros muitos tem.

Muito bom seus relatos. Aguardando os próximos.

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Piranha e gorda ainda kkkkkkkk. Tá fudido

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Filhotico porque vc não cresceu, que pena, vc sabe que esse site é só para adultos, não é?

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