Entre as Trilhas do Amor: O Romance Proibido de Iara e Helena (Capítulo 8: Primeira noite juntas)

Um conto erótico de Teça
Categoria: Lésbicas
Contém 1341 palavras
Data: 03/07/2024 15:12:34
Assuntos: Amor, Lésbicas, linhagem

Helena se assustou com o modo de vida na aldeia, em que o homem não era o principal provedor da família ou da sociedade, percebeu que o trabalho de cada um importava e que todos estavam calibrados em uma engrenagem. Percebeu ali que havia muito a aprender sobre a nova dinâmica social e cultural da aldeia. Ela rapidamente percebeu que naquele contexto, o equilíbrio e a colaboração eram fundamentais para o funcionamento da comunidade.

Havia muito a aprender sobre a nova dinâmica social e cultural da aldeia. Ela rapidamente percebeu que naquele contexto, o equilíbrio e a colaboração eram fundamentais para o funcionamento da comunidade.

Os papéis de gênero e a distribuição de responsabilidades eram diferentes do que Helena estava acostumada. Na aldeia, não apenas os homens eram vistos como provedores principais, mas cada indivíduo tinha seu papel valorizado e contribui de maneira única para o bem-estar coletivo. Isso era um contraste marcante com a visão urbana e ocidentalizada que ela conhecia.

Ao mesmo tempo, Helena sentia uma profunda admiração pela maneira como as pessoas na aldeia trabalhavam em harmonia com a natureza e entre si. Cada ação parecia ser um reflexo do respeito mútuo e da compreensão da interdependência entre todos os membros da comunidade.

Ela começou a entender que sua jornada ali não se limitava apenas a aprender sobre técnicas de sobrevivência na selva, mas também a absorver uma sabedoria ancestral sobre como viver em equilíbrio com o ambiente e com os outros seres humanos.

A experiência de Helena na aldeia não era apenas uma imersão cultural, mas também um mergulho profundo em novas formas de ver o mundo e de se relacionar com ele. Cada novo dia trazia consigo novos aprendizados e uma apreciação crescente pela generosidade e pela hospitalidade que a comunidade demonstrava.

Assim, enquanto ela continuava sua jornada de descoberta e crescimento ao lado de Iara e de seu povo, Helena sabia que estava vivenciando algo verdadeiramente transformador e enriquecedor.

Na aldeia, ela testemunhou uma diversidade de configurações de relacionamentos que desafiavam as normas sociais e culturais que ela estava acostumada a ver em sua própria vida e em sua comunidade urbana. Aquilo era uma revelação para Helena. A presença de casais formados apenas por homens ou apenas por mulheres, além dos casais “tradicionais”, trouxe uma nova perspectiva sobre o amor, o relacionamento e a família. Helena percebeu que naquela sociedade, o amor e o compromisso não estavam restritos a padrões rígidos de gênero ou orientação sexual.

Para ela, isso representou não apenas uma aceitação, mas uma celebração da diversidade e da individualidade de cada pessoa. A aldeia era um espaço onde as pessoas podiam viver seus relacionamentos de acordo com seus próprios desejos e identidades, sem o peso das expectativas externas ou dos estereótipos. Essa nova percepção fez com que Helena olhasse para si de uma forma diferente e para tudo que havia vivenciado com Iara até ali. Naquele momento percebeu que toda a sua jornada não estava ligada às descobertas de riquezas, mas sim à descoberta de si mesma.

Naquela noite Helena foi procurar Iara para conversarem e passarem aquele momento juntas como faziam a dias, mas algo estava diferente e Iara notou assim que viu Helena.

Suas roupas já não são mais as mesmas Helena, e seu capacete desapareceu, o que aconteceu com você?

Me encontrei Iara, tudo aqui é diferente e eu sinto que finalmente estou no lugar certo, e pela primeira vez entendi que eu nunca estive procurando um espaço físico, mas sim uma pessoa. Tudo aqui é tão diferente e ao mesmo tempo tão familiar. Sinto que eu sempre deveria estar aqui.

Fico feliz com isso, quer dizer que não irá mais partir?

Não tenho vontade, hoje só tenho uma vontade, mas não sei se serei correspondida.

Olhando uma no olho da outra, Helena se inclinou e repetindo aquele sentimento do primeiro beijo se entregou ao desejo, seus lábios se tocaram novamente após tanto tempo e estava tão apaixonado e intenso quanto a primeira vez, com mais emoção e desejo que o primeiro. Ali ambas se entregaram sem pensar em nada, apenas sentindo seus corpos, e o desejo mútuo.

Iara afastou seus lábios de Helena para poder tomar fôlego, olhou nos olhos de sua amada e sentiu a urgência em seu corpo. Pegou Helena pela mão e a levou para uma das cabanas dedicadas a sua família, fechou a frente e em uma troca de olhar com Helena confirmou se era aquilo que ela queria. Helena estava em êxtase com o beijo de Iara e queria seguir seus instintos, que naquele momento diziam que desejavam Iara em todos os aspectos que fossem permitidos.

Iara então beijou novamente Helena, e ali ambas sabiam que deveriam deixar acontecer e seguir seus desejos. Helena segurou Iara pela cintura enquanto o beijo acontecia, Iara por sua vez entendeu que estava diante de algo tão novo quanto foi o beijo, e estava preparada para amar aquela mulher.

Helena aos poucos percorreu o corpo de Iara com as mãos, sentindo cada pedacinho daquela mulher magnífica que a beijava, subiu primeiro pelas costas tirando arrepios e pequenos gemidos disfarçados no beijo e depois desceu apertando aquele bumbum tão cobiçado por ela em segredo. Helena sentiu sua buceta pulsar, algo tão novo quanto o que estava acontecendo ali, sentiu que o desejo aumentava e com ele o pulsar, decidiu explorar o corpo de Iara com os lábios. A cada beijo em seu corpo Iara gemia mais, suas pernas bambeavam e sua buceta pulsava e escorria de prazer, ali em pé com Helena beijando seu corpo Iara entendeu o que queria, se deitou e puxou a cabeça de Helena em direção a sua buceta. Helena, que já desejava fazer isso no momento que viu o líquido que escorria dali apenas passou a língua e sentiu um arrepio tomar conta de seu corpo, e ali descobriu como era gostoso sentir prazer dando prazer.

Iara gemia baixo segurando a cabeça de Helena, mas queria mais, puxou Helena e a beijou sentindo seu sabor, então despiu Helena e antes de ela reagisse Iara passou a língua em toda a buceta de Helena, quase em um urro Helena mostrou para Iara que havia gostado da sensação, ambas queriam sentir aquilo e se encaixaram de forma a uma poder apreciar a buceta da outra. Aquela posição, com aquela nova sensação fez com que ambas atingissem o primeiro orgamos de forma majestosa e sincronizada. Mas Iara não estava nem perto de estar satisfeita, sentou-se sobre Helena encaixando as bucetas e começou a se movimentar de forma circular, um quase rebolado. Isso fez com que Helena gemesse alto e puxasse Iara para um beijo, a sincronia do beijo com o movimento de Iara fez com que o segundo orgasmo viesse e deixasse as pernas de ambas toda molhada.

Helena segurou os pulsos de Iara acima de sua cabeça após o segundo orgamos e a beijou, a mão livre desceu pelo corpo de Iara em direção a sua buceta. Helena foi certeira e enfiou dois dedos. Iara gemeu entre os beijos, era a primeira vez de ambas, e era a primeira vez que Helena se deixava levar pelo desejo, sentir sua amada daquela forma era algo extraordinário e aconchegante. Iara gemia a cada penetração de Helena, naquele momento ela percebeu que precisava sentir Helena sempre dentro de si, e no ouvido dela sussurrou:

Helena, te quero dentro de mim, me faz sentir todo o seu desejo e seus dedos, quero sentir você.

Aquilo funcionou como um combustível para Helena que acelerou os movimentos e ouviu Iara gemendo mais rápido e sua respiração mais ofegante. Helena decidiu arriscar mais, e desceu a boca para os seios de Iara, ao colocá-lo na boca Iara gozou gemendo alto e pedindo para não parar. Helena gostou daquilo e mamou nos seios de Iara, que ficou mole de ter tido três gozos em sequência. Helena deitou-se ao lado de sua amada beijando seus lábios. Ambas adormeceram ali, uma ao lado da outra, nuas e com todo amor que seria possível entre elas.

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Comentários

Foto de perfil de Whisper

Muito bom, se entregaram de vez ao amor que existe entre elas!

Ótimo capítulo! Parabéns!

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