DOR DE CABEÇA (puta em abstinência sexual)

Um conto erótico de Larissa de Astorga
Categoria: Heterossexual
Contém 739 palavras
Data: 23/07/2024 14:48:46
Última revisão: 23/07/2024 20:44:54

Sabrina Sperândio conquistou um advogado, ganhando dele na “causa do amor”. O primeiro mês de casamento foi intenso, mas Sabrina é ninfomaníaca, e já no segundo mês tava pulando a cerca. No terceiro então, com o marido já espaçado na frequência de 7 em 7 dias, a semana era completada com vários amantes. O principal era um negro açougueiro, Vagner Trindade, mas deveria se chamar Tripé.

Com o tempo, Sabrina ficou desvairada, e até o camareiro de um motel que frequentava passou a comer-lhe a buceta. A censura da sua cabeça começou a fraquejar, cedendo lugar para a loucura. Passou a cantar os homens na cara dura: na escada rolante, quase fazia os caras andar contra a máquina. Quando precisava de um pinto, solicitava até os dos garis do calçadão.

O marido também comparecia, mas ficou travado da coluna; e em necessidade de cirurgia, precisou ficar 3 meses sem que ninguém lhe botasse a mão. Nessas situações, nem do “batatão” pôde tirar proveito. As notícias de traição chegaram a ele, por meio da malícia de uma balconista de padaria descontente com a vida; e também sobre isso, as beatas da Paróquia ajudaram.

O marido de Sabrina lhe chegou na chincha, mesmo não podendo mover as costas. De qualquer forma não bateria na mulher, mas assim o ódio era maior, devido às circunstâncias. Fez Sabrina jurar sobre a Bíblia, de que se manteria fiel, pelo menos até ele se recuperar. Ela se comoveu, e apesar de já saber o seu “período de sossego”, concordou – e olha que ainda faltavam 80 dias dos 90 exigidos pelos médicos.

Sabrina passou a frequentar a Igreja, e mesmo de saiona, sentia a periquita latejar na emoção da beleza do jovem padre. Mas isso já era sintoma da seca. Imaginem só, que até o vendedor de verduras passou de feinho a pegável, em questão de poucos dias. “Olha o tomate!”, e Sabrina pensando em rola. “O quiabo tá macio!”, e Sabrina só querendo ver “a dura”.

Os vibradores não davam conta; papéis de parede tinham desenhos eróticos; as músicas, se não falavam, desenhavam na mente... aquilo! Aguentou por mais 15 dias, e entrou em uma farmácia – estava estourando de dor de cabeça. Olhou para o farmacêutico, bem arrumado, barbinha feita, e com um jaleco que dizia: “Saúde plena”. Sentou na poltrona de espera, e estava soando bicas. A visão turvou, e caiu para o lado com a cabeça estourando.

Acordou na salinha de atendimento, um minuto e meio depois. A mão do farmacêutico estava sobre o seu pescoço, para sentir a carótida. Sabrina, num gesto quase involuntário, direcionou a mão dele para a bacurinha, passando antes pelos peitos. E diante da “sacanagem prevista”, e como era o combinado do lugar, o moço auxiliar deixou-os sozinhos.

O farmacêutico conhecia esse sintoma, e como já tinha tirado a pressão arterial e o pulso, começou chupando os peitos. Depois também, baixou a calça legue e cortou a calcinha com a tesoura dos primeiros socorros. Caiu de língua na periquita, e como Sabrina começasse a gemer e a exclamar: “Mas que promessa desgraçada!”, o auxiliar ligou o rádio numa orquestra. Depois entrou e passou a chave na porta, deixando a balconista e o guarda trabalharem.

O auxiliar de farmácia sacou a rola e meteu na boca de Sabrina, que com o abafa, diminuiu a amplitude do grunhido. Moça de 32 anos, e nestas condições, só com chá de pica para dar jeito. Os gemidos já eram maiores, pois agora, era meteção na racha, e num ritmo acelerado. Na boca também aumentou, e era estocadas simultâneas, na buça e na boca. O farmacêutico disse que a troca era indicada também, e foi para a boca. Mas o auxiliar veio no cu, que a virada de ladinho para abocanhar o pau do farmacêutico era uma indicação disso, ou que “este era mais bonito”. Tanto fazia o motivo para o auxiliar, e já que preferia mesmo, tratou de traçar-lhe o rabo.

Agora Sabrina se sentia com a saúde plena; e da cefaleia até já tinha se esquecido. Tomou uma gozada quente na garganta, e outra também alta no cu, quase em simultâneo. Ficou na salinha, e em recuperação, por cerca de 30 minutos, mesmo depois de terem saído os “comedores providenciais”. Chegou em casa, e passou a cuidar mais do marido, com cafunés e beijinhos na boca. Com a retribuição do carinho, Sabrina conseguiu segurar mais tempo, a sua lascívia depois disso.

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Comentários

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Para uma tarada um marido frouxo é castigo brabo. Kkkkk conta mais

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