Para os que não leram meu primeiro conto, vai aí a descrição de Isadora, minha ex esposa, com quem vivi 35 anos e minha parceira, das aventuras que narro aqui, nessa época com 37 anos, mulata,.1,65 de altura, 85 de busto, 1,25 de quadril, havia diminuído de peso, desde minha primeira narrativa, agora com 76 kg, cabelos castanhos cacheados, até o meio das costas, bunda empinada, um rosto bonito e um sorriso lindo, além de simpática e sensual.
Ela saira pela manhã e iria ter um encontro com um rapaz, a tarde, depois do trabalho, o nome era Cleber.
Sexta feira, saí do trabalho, como sempre tarde, peguei a condução por volta das 19. Trabalhava em Ipanema nesse período, morando na zona norte, do Rio de janeiro, pelo menos duas horas de trânsito todos os dias. Ao chegar, o AP estava vazio, isso indicava que o encontro resultou em sexo. Pedi duas pizzas e um refri, um lanche depois do banho e aguardei por ela já sem roupa, em nossa cama.
Acordei com ela nua, por cima de mim, me beijando e sorrindo,
- Nossa, que sono pesado é esse meu corninho? Achei que ia até de manhã, já te chamei, sacudi, chupei sua pica, só acordou depois que subi em cima de você
- Estava cansado, e aí, como foi? Pelo visto você gostou
- Muito, passa o dedo no cuzinho da sua esposinha puta
Abri uma banda com uma mão e ela a outra, quando acariciei, fiquei surpreso,
- Que isso, ele te arrombou de verdade, não é mais um cuzinho é um cuzão
Ela encaixou minha pica na buceta, que também estava bem larga e começou a se movimentar pra frente e pra trás, sorrindo e contando,
- Ele pediu pra que eu esperasse em frente ao 156 da Rio Branco, quando cheguei avisei a ele, de repente um carro parou do meu lado, ele desceu pra abrir a porta pra mim, fomos para um barzinho no catete, depois de conversarmos um tempo, perguntou se eu não queria ir para um lugar mais aconchegante, perguntei, um hotel? Ele disse, pensei em te levar pra minha casa, fiquei um pouco apreensiva mas depois concordei, ele disse moro na Tijuca, no caminho ele volta e meia, usava o velho truque de deslizar a mão, do câmbio pra minha coxa, quando ele estacionou na garagem, foi a minha vez, puxei ele e beijei, enroscando minha língua na dele e apertando a pica por cima da calça, no elevador ele me encoxava e eu esfregava a buceta na pica dele, ao entrar no apartamento, ele pediu um striptease e eu fiz, colocou uma música da Sade e fui dançando e tirando cada peça bem devagar, quando cheguei na calcinha, joguei no rosto dele, que ficou cheirando e batendo punheta, fiquei de quatro e fui engatinhando na direção dele, olhando dentro dos olhos, me meti entre as pernas e fui beijando as coxas até chegar naquele pirocão, na foto não parecia mas só dava pra segurar com as duas mãos, fui lambendo da base até a cabeça, que abocanhei e comecei a chupar de início suave, depois aquela sugada forte, enquanto punhetava ao mesmo tempo, ele já gemia e se torcia, acabou gozando e melecando meu rosto e os seios, ele não deixou eu lavar, me colocou deitada no sofá e foi me lambendo toda, quando chegou nos peitos, lambeu a própria porra e do meu rosto também, me beijou, ainda com esperma na língua e foi descendo, dando beijos e mordidinhas, até chegar na buceta, colocou minhas pernas nos ombros e enquanto me chupava, brincava com um dedinho no meu cu, que delícia, gozei gostoso na boca dele, fomos para o banheiro, durante o banho ele colocou a pica entre minhas pernas, bem encostada na buceta e me disse, faz xixi na cabeça do meu pau, falei pra ele ficar paradinho, a água caindo e fazendo aquele barulhinho, consegui mijar na piroca dele e ele abriu minha bunda e mijou bem no olho do meu cuzinho, que delícia é levar um jato quentinho de mijo no cu, ai corninhoooo, essa pica no meu bucetão e lembrar do piruzão dele, vou gozar
Gozou com a buceta piscando no meu pau. Já vivíamos juntos a dezessete anos e ainda estava descobrindo coisas que ela gostava, quem diria, que mijar no cuzinho, iria deixar ela com tesão,
- Meu corninho manso, pega o gelzinho, pra enfiar no cuzão arrombado da sua putinha
Caralho, aquela vozinha melosa, essa alternância entre diminutivo e aumentativo, me deixava doido de tesão e ela sabia disso. Ela saiu de cima e eu peguei o tubo de gel na mesinha de cabeceira. Ela falou,
- Deixa que eu passo, o Cléber, deitou na cama e pediu pra eu colocar a camisinha nele com a boca, é claro que obedeci, depois pediu pra eu sentar com a buceta naquele caralhão, de costas pra ele e ficou passando gel no meu cuzinho e enfiando os dedos, enquanto eu rebolava e gozava naquela picona
Ela parou de me punhetar e deitou com o cu arrombado pra cima, olhou por cima do ombro e falou,
- Vem, mete gostoso no meu cuzão, de uma vez só, mete sem dó que eu quero gozar e sentir o leitinho do meu corninho manso, bem no fundo
Passei bastante gel, coloquei a cabeça na portinha do cu e atochei de uma vez só, como ela mandou. Senti ela travar a pica, mesmo com o cu alargado como estava, gemeu sofrida, levantou uma mão, como que pedindo um tempo
- Ai, tá doendo mas eu aguento, mexe devagar, que vou dizendo o que aconteceu, depois que eu já tinha gozado umas quatro vezes, ele perguntou, qual a minha posição preferida, pra dar o cuzinho, falei, de ladinho, ele se ajeitou e me posicionei com o rabo empinado na direção da piroca, encheu a pica e meu cuzinho de gel, colocou o cabeção encostado no anelzinho e forçou até pular pra dentro, fui empurrando a bunda devagar, pra trás, queria aquilo tudo, no fundo do meu reto, que delícia, sentir aquela coisa enorme e dura , pulsando dentro da minha bunda, eu já estava gozando, quando ele perguntou se podia socar, eu disse que sim mas devagar, ele me puxou pra ele, com o braço em que minha cabeça estava apoiada, ele agarrou um dos meus peitos e me travou pelo pescoço, com o outro me agarrou pela cintura e de repente senti ele bombar forte e meu cuzinho ser violado, com força, berrei que estava doendo mas ele não ligou, socava até o fundo, batendo o saco na minha buceta e eu sentindo meu cuzinho alargando com aquelas estocadas ele acelerou e eu gemia e chorava e comecei a gozar, a dor deu lugar a uma ardência gostosa e eu pedia, soca, soca esse caralhão no meu cu, arromba ele todinho, que vou dar ele todo frouxo pro corno do meu marido, ele me apertou tanto que quase fiquei sem ar mas até isso me deu tesão, o peitoral dele roçando em minhas costas, a bunda sendo completamente arrombada, minha buceta piscando e ele finalmente gozou urrando e falando, que cu delicioso, quero esse cuzão todo dia
Eu já estava socando com fúria no cu da minha putinha e quando sentiu os primeiros jatos de porra ela disse,
- Caralho, que delícia, leitinho quentinho, dentro do meu cuzão arrombado, te amo meu corninho, te amo muito
Ela mexendo no grelinho, gozou desesperada e ficou mole e satisfeita, mesmo tendo dado para outro, a satisfação dela era sentir o esperma quentinho dentro de seus orifícios,
- Ai, por hoje eu não aguento mais gozar, depois que o Cléber gozou no meu cu, tomamos banho e voltamos pra cama e ele me comeu do jeito que quis, durante horas, boca, buceta e cu, gozou mais duas vezes e depois me trouxe até a porta de casa
- Você vai sair com ele de novo?
- Claro que vou, quero que ele seja meu amante fixo, se você deixar
- Você sabe que faço tudo pra te agradar
- Então vamos tomar um banho e quero uma mijada sua na minha buceta
- É pra já minha putinha deliciosa
No próximo conto, o segundo amante, Francisco.