Profundas mudanças - Parte 4
Fomos pro quarto Luana, Vanessa e eu enquanto Serjão estava no outro cômodo assistindo o futebol.
Me levaram pro chuveiro e pela primeira vez aprendi a fazer uma chuca. Deixando meu reto limpinho pras próximas etapas.
Voltando ao quarto Luana pediu pra eu deitar e ser uma boa menina e disse:
- Pra começar vamos ir acostumando teu cuzinho pra você conseguir encarar o Serjão.
Me pediu pra ficar de 4 na cama e tirar a calcinha. Riram muito da forma sensual que tirei a lingerie, corrigiu a posição me ensinando como ficar com o rabo bem empinado. Senti um geladinho no cu que me deu um arrepio e comecei a sentir que Luana estava tentando introduzir algo no meu cu. Comecei a reclamar de dor e no espelho vi que era um daqueles plugs de aço com um coração desenhado na jóia. Estava muito difícil de entrar pois era minha primeira vez. Vanessa ao meu lado incentivava:
- Relaxa o cuzinho que entra... faz força pra fora. Aperta bem forte meu pau e morde o travesseiro gata.
- AAAAAAAIIIII MEU CUUUUUU.
Gritei desesperado quando o plug escorregou pra dentro do meu cu. Doeu muito mas só quem já usou plug sabe que depois eu escorrega pra dentro fica muito gostoso. Sentia o objeto pressionando minha próstata e meu pau babava sem parar.
- Boa menina, agora que já tá preenchida podemos seguir com os outros procedimentos...
Deitei de bruços sentindo o plug se mover dentro do meu reto e já fui sentindo a Luana abrindo as bandas da minha bunda enquanto Vanessa passava a cera quente e sem avisar puxou me fazendo urrar de dor. Assim foram depilando pouco a pouco minha virilha, coxas, axilas. Ainda bem que sempre tive poucos pelos e a sessão de tortura não demorou muito. Luana me ensinou a passar um creme hidratante pós depilação e pediu pra eu ver no espelho o que tinha achado. Fui até o espelho, virei de costas e empinei o rabo. Era incrível como tirar os pêlos fez com que meu corpo ficasse ainda mais feminino. Minha bunda ficou redondinha e quando abri as nádegas vi o coração do plug atolado em meu rabo. Pedi pra Luana se poderiar tirar o plug pra ver como tinha ficado meu cu depilado. Ela disse:
- Tira você mesmo, mas nem pense em ficar sem...
Fui tirando o plug com muita dificuldade e PLOC! senti a dor forte no anel ao mesmo tempo que um vazio em meu interior. Olhei pro objeto aquecido pelas minhas entranhas e me apavorei com a grossura do mesmo. Olhei pra trás e me apaixonei com a visão. Meu cuzinho lisinho, rosinha, pregueadinho e brilhante por conta do lubrificante. Pedi pra Vanessa:
- Me da mais lubrificante? Vou colocar devolta.
Vanessa respondeu:
- Pra que? Mete a boca e deixa bem molhadinho que entra.
Achei um pouco nojento colocar a boca em algo que recém havia tirado do cu mas resolvi obedecer. Senti pela primeira vez o gosto do meu cuzinho misturado com lubrificante.
Molhei bem e recoloquei no meu cuzinho sem muita dificuldade. Deixei escapar um sorriso pela realização sem dor o que foi notado pelas duas que viam que eu estava totalmente envolvida.
Luana disse:
- Tá gostando né putinha? Falei que você ia amar. Imagina quando for o pauzão do Sérgio...
Só de pensar na hipótese já fiquei arrepiada e pensativa sendo interrompida pela Vanessa:
- Luana falta escolhermos um nome pra ela. Não dá pra chamar de Carlos essa menina né? Hahaha
- Tem alguma ideia? Me pediu Luana.
Me peguei pensando em muitas imagens femininas e pensando longe em qual nome escolher. Lembrei dos tempos de colégio de uma menina muito putinha que dava pra vários garotos. Lembrei do nome dela e fiz minha escolha:
- Giulia. Quero me chamar Giulia.
Luana respondeu:
- Hmm nome de putinha safada. Gostei. Mas sabe que quem vai decidir é o Sérgio né? Ele quem batiza as putas aqui.
- Tudo bem. Respondi.
- Senta aqui Giulinha que vou te dar umas dicas de maquiagem. Disse Vanessa.
Senti na frente da pentiadeira me ajeitando na cadeira por conta do plug.
- Cruza as pernas bem feminina que fica bem gostoso. Disse Luana
Sentei da maneira mais feminina possível e senti o plug de uma forma ainda mais prazerosa.
As duas fizeram uma intensa sessão de maquiagem. Tiraram foda minha barba. Aprendi sobre sombra, blush, batom... me aplicaram cílios postiços, fizeram minha sobrancelha e passaram um batom vermelho em meus lábios que já eram grosso e ficaram ainda mais marcados. Ao final de tudo colocaram uma peruca loira. Era incrível como a cada nova sessão de feminização a minha imagem masculina ficava cada vez mais esquecida. Olhando no espelho via uma mulher e começava a incorporar os trejeitos e as sensações.
- Hora de escolher a lingerie e vestir a Giulia. Disse Vanessa.
Luana abriu um armário que me deixou de queixo caído. Várias calcinhas, bodys, vestidos, conjuntos de lingerie e os mais variados produtos de sex shop. Tinha de tudo...
Me apaixonei por um conjunto de meias de seda, cinta-liga, calcinha fio dental de renda preta com detalhes na meia e espartilho.
- Boa escolha Giulinha. Preto contrasta bem com essa tua pele branquinha.
Pra completar escolhi um vestido de tule preto lindo bem colado no corpo e curto.
As 2 me ajudaram a vestir todas as peças. Senti muito tesão ao colocar as meias e ao final me olhei no espelho e estava uma garota muito gostosa. Vanessa e Luana assobiavam e davam tapas na minha bunda me chamando de gostosa.
Sentei novamente na cadeira e tive as unhas das mãos e dos pés pintadas com esmalte vermelho.
- Puta que pariu Giulinha. Você ficou gostosa pra caralho mulher! Disse Vanessa me levantando e me fazendo dar uma rodadinha.
- Olha Luana que tesão esse vestido curto aparecendo os detalhes da meia calça. Fiquei até duraça olha...
Vanessa balançava seu caralho preto de respeito que estava duraço e disse:
- Acho que tá na hora de aprender a mamar né? Não vai querer fazer feio pro Serjão...
Entendi o recado, me ajoelhei e senti a cabeçona da rola da Vanessa invadindo minha boca. Era a primeira vez que sentia uma rola procurando espaço contra minha língua. Fui chupando e sendo corrigida:
- Sem as mãos, isso, engole tudo, tira os dentes. Agora aguenta tudo na boca...
Sentia o pauzão de Vanessa pulsar dentro da boca e me deixando sem ar quando enfiava todo. Me elogiava pela determinação e falou que nem parecia a primeira vez que chupava. Pela euforia dos elogios e da situação fiquei de pinto duro ao qual fui repreendida pela Luana.
- Baixa esse pinto menina... se o Serjão vê isso ele vai te castigar muito...
- Eu tenho a solução pra isso. Disse Vanessa.
Foi até sua bolsa e voltou com uma gaiola rosinha. Me ensinou a colocar e prontamente estava com meu pintinho enjaulado.
- Se você se comportar eu te dou a chave algum dia hahaha.
Olhei para o espelho e me vi toda feminina, com o vestido levantado, a calcinha toda enfiada em meu rabo, na frente apenas o volume da gaiola, com o pauzão de Vanessa na boca e tentando aprender ao máximo com aquelas duas professoras.
Envolvida no boquete fui surpreendida por Luana que afastou minha calcinha, tirou o plug e começou a chupar meu cu arrancando gemidos de prazer.
- Agora vai começar a lição sobre aprender a rebolar no cacete.
Virei pra trás e vi uma prótese enorme com ventosa grudada na parede e na altura de minha bunda. Era um dildo marrom e o pau era maior que o de Vanessa que disse:
- Vai ter que aprender na prótese porque desde que o Serjão me revelou eu não sou autorizada a comer mais ninguém hehe...
Entendi o recado e fui me arrastando e ficando de 4 conforme tinham me ensinado. Senti a cabeçorra da prótese toda melada de lubrificante e encostei sobre meu cuzinho.
Por incrível que pareça a peça foi entrando devagarinho e com muito tesao até que senti as bolas tocando minha bundinha.
- Tá empalada Giulinha, agora mexe que vou te guiando. Disse Luana deitada de 4 ao meu lado e ensinando os movimentos.
Me esforçava ao máximo pra me manter atenta às explicações mas o prazer era muito grande. Sentia meu rabo acomodando aquele colosso até o fundo, indo e voltando ao mesmo tempo que mantinha o caralho de Vanessa na boca. Apesar da gaiolinha meu pinto escorria baba revelando todo meu tesão.
Senti a vara de Vanessa pulsando e inchando no fundo da garganta e ela dizendo:
- Engole porra putinha!!
Os jatos de porra descendo pela minha garganta, o caralho que me arrombava, os movimentos, a sensação de estar sendo dominada foram demais pra mim e acabei gozando sem encostar no pau criando uma poça de esperma no chão do quarto.
Demorei alguns minutos pra me recompor e Vanessa disse:
- Agora sim você é mulher de verdade. Gozou igual uma. De pau molinho, com rola no cu e na boca. Só falta a rola de verdade agora...
Olhei pro relógio e ainda faltavam 15 minutos do prazo que Serjão havia dado.
- Vamos! Levanta! Vamos passar uns cremes, perfumar e retocar essa maquiagem que tá quase na hora das núpcias da Giulinha.
Me peguei pensando. Será que vou ter forças pra tudo isso?
Continua...