Nos últimos seis meses, Bianca e Júlio têm se envolvido sexualmente, mas suas intimidades datam de alguns anos atrás.
No entanto, há um segredo ainda mais profundo que só Luciene e Júlio compartilham. Eles mantêm um relacionamento há três anos, cinco meses e sete dias.
Luciene
Luciene nasceu em Florianópolis, Santa Catarina. Hoje, com cinquenta anos, ela sempre foi uma mulher bonita e cuidadosa com a aparência. Seus cabelos castanhos claros lisos caem graciosamente sobre os ombros, complementando seus olhos castanhos claros e uma sensualidade natural. Seus seios medianos e o corpo bem-proporcionado a tornam uma mulher irresistível. Luciene foi casada com Adilson por vinte e três anos, mas eles se conheciam há muito mais tempo. Hoje, Luciene administra um salão de beleza.
Adilson
Adilson, com cinquenta e dois anos, é um homem alto, atraente e inteligente. Natural de Governador Valadares, Minas Gerais. Ele é um devoto religioso que estudou teologia na universidade pública de Florianópolis. Foi lá que Adilson conheceu Luciene, que cursava biologia. Eles namoraram dois anos antes de se casarem em Governador Valadares. Juntos, tiveram dois filhos: Bianca, e Júlio. Adilson é pastor na maior Igreja Adventista da cidade.
O casal era visto como o retrato da família perfeita, mas há um mistério envolvendo a separação deles, algo que deixou muitos curiosos. Apesar das aparências, algo secreto, sempre existiu em seu relacionamento.
O Início de Um Segredo
Para entender como tudo começou, precisamos voltar no tempo, cinco anos precisamente, até o casamento de Maria Eduarda, prima de Adilson, com José Edgar, na pequena cidade de Brejaubinha, MG.
Luciene e Adilson, ainda casados, compareceram à cerimônia acompanhados de seus filhos. O casal foi padrinho dos noivos. A cerimônia ocorreu na igreja local, seguida por uma festa animada na chácara do Senhor Barreto, pai de Maria Eduarda.
A festa estava repleta de convidados das duas famílias, e como em qualquer casamento, havia música, muita comida e bebida.
Em determinado momento da recepção, Luciene percebeu a ausência de seus filhos e, após perguntar a alguns convidados, decidiu procurá-los sozinha. Movendo-se pela chácara, entrou na casa de Barreto, depois foi para a área onde ficava o trator e, em seguida, foi silenciosamente para o estábulo e, para sua surpresa, flagrou Bianca e Júlio se beijando em pé na cocheira.
O coração de Luciene quase saiu pela boca ao ver os filhos se entregando àquele beijo proibido. Bianca e Júlio beijavam abraçados. Tentando manter a calma e processar o que seus olhos viam, ela se retirou do local do mesmo jeito que entrou, sem fazer barulho.
Durante o restante da festa, Luciene esforçou-se para esconder sua inquietação, exibindo uma expressão de medo misturado com algo mais profundo. A preocupação tomou conta de seu rosto, mas, por medo da reação de Adilson, ela decidiu guardar o segredo a sete chaves.
Observações Silenciosas
Nos dias e meses seguintes, Luciene começou a notar comportamentos estranhos entre Bianca e Júlio. Havia olhares furtivos e toques que iam além das brincadeiras inocentes entre irmãos. Mas algum momento, parecia que ambos haviam voltado à normalidade, e Luciene começou a esquecer o episódio no estábulo.
A Nova Dinâmica Familiar
Quando o casamento de Luciene e Adilson terminou, as coisas mudaram. Bianca foi quem mais sofreu com a separação, enquanto Júlio não pareceu ser tão afetado. Adilson se mudou para a Igreja Adventista, onde morou por alguns meses até conseguir outra casa, enquanto Luciene ficou na casa do casal, cuidando dos filhos.
Com Adilson fora de casa, a dinâmica familiar se transformou radicalmente. Luciene, agora uma mulher solteira e com uma sexualidade ativa, logo começou a namorar Beto, o dono do posto de combustíveis do bairro, apenas alguns meses após a separação.
Seus encontros com Beto eram intensos, ajudando-a com aspectos de sua sexualidade que ela havia mantido adormecidos durante o casamento. Enquanto isso, Adilson encontrou conforto nos braços de Rita, uma professora de português e assídua frequentadora da Igreja Adventista. O ex-casal seguiu suas vidas separadamente, mas Adilson continuou a ser uma presença constante na vida dos filhos, visitando-os regularmente.
Bianca
A separação dos pais foi dolorosa, especialmente porque Bianca, sempre foi mais ligada ao pai. A jovem que sempre gostou de dinheiro. Ela passou a aproveitar ainda mais a vida, sentindo-se menos observada e controlada. A jovem que na época com dezoito anos, sempre sociável e extrovertida, encontrou uma nova liberdade em sua vida. As festas se tornaram uma parte importante de sua rotina. Bianca rapidamente se tornou uma figura conhecida nas festas locais, sempre cercada por amigos e admiradores. Os romances casuais eram comuns, assim como sua vida sexual.
Júlio
Júlio antes uma pessoa mais reservada, tornou-se um jovem extrovertido e animado. A mudança na dinâmica familiar teve um impacto profundo em sua personalidade e em como ele interagia com o mundo ao seu redor. Seus relacionamentos eram curtos e superficiais, pois parecia ainda gostar de sua irmã. O futebol, o videogame e os amigos eram, outra paixão, que ajudava Júlio a lidar com seus sentimentos.
Sonho na Cachoeira
Era uma noite chuvosa de verão, Luciene se revirava na cama, incapaz de encontrar uma posição confortável. Finalmente, o sono a envolveu, mas não foi um sono tranquilo.
Ela sonhou que havia entrado em uma floresta densa, a luz do sol filtrando-se pelas folhas altas. O som de uma cachoeira próxima a guiava, Luciene seguiu o som até chegar a uma clareira, onde a água cristalina caía com força, criando um véu prateado que brilhava à luz do sol. Ali, à beira da cachoeira, estava Júlio, seu filho.
Seu corpo jovem e atlético estava parcialmente submerso na água, gotas escorrendo por sua pele bronzeada. Luciene sentiu um calor intenso percorrer seu corpo ao vê-lo assim. Aproximou-se com os olhos fixos nos dele, que a encaravam com um desejo ardente.
No sonho… Luciene não conseguiu resistir. Ela se aproximou ainda mais, os pés descalços pisando na terra úmida. Quando alcançou Júlio, ele a puxou para a água, seus corpos colidindo com uma urgência desesperada. A água fria contrastava com o calor que emanava deles. Os lábios de Júlio encontraram os de Luciene em um beijo apaixonado. As mãos dele alisavam todo o corpo dela, deslizando sobre a pele molhada. Ela se entregou completamente, esquecendo-se de todas as inibições e barreiras. Ele a virou contra a rocha lisa à beira da cachoeira, a água caindo ao redor deles como um manto. As mãos firmes de Júlio seguravam a cintura de Luciene enquanto ele a penetrava com força e precisão no ânus. Cada movimento deles era sincronizado, um balé selvagem de prazer. Os gemidos de Luciene se misturavam com o rugido da cachoeira. Júlio se movia com uma intensidade feroz, cada investida enviando ondas de prazer por todo o corpo dela. Eles estavam completamente perdidos um no outro, o mundo ao redor desaparecendo.
O clímax chegou como uma onda avassaladora. Luciene sentiu seu corpo inteiro tremendo de prazer, seus gemidos ecoando pela floresta. Júlio a acompanhou, seu próprio orgasmo se derramando nela com uma força poderosa. Eles permaneceram ali, ofegantes nos braços do outro.
Pós-sonho
Conforme os dias se passavam, a luta interna de Luciene se intensificava. Após o flagra dos filhos no estábulo, e o sonho erótico, ela observou Júlio com outros olhos. Luciene que sempre se orgulhara de sua seriedade e retidão estava se vendo cada vez mais atraída por seus desejos mais profundos e proibidos.
As noites de sonhos eróticos com o filho, tornaram-se um tormento constante, e a cada manhã, a lembrança vívida dos sonhos deixava-a perturbada.
Entrega ao Desejo
Em um fim de tarde de domingo, Luciene estava sozinha em casa, Júlio havia saído com Bianca para o culto na Igreja do Pai.
Luciene decidiu pegar as roupas sujas para lavar. No entanto, ao entrar no quarto de Júlio para pegar suas roupas, ela encontrou uma cueca jogada no chão. Sem pensar, levou a peça ao nariz e, ao sentir o odor inebriante de sêmen seco, grudado no pano da cueca. A excitação foi instantânea. Luciene se sentou na cama de Júlio, apertando a cueca contra sua vagina, e deixou a outra mão deslizar pelo próprio corpo. Sua respiração ficou pesada e ela se viu incapaz de resistir ao desejo que a consumia. Ali, na cama de seu filho, Luciene se entregou à masturbação, movida por um desejo que há muito tempo não sentia.
A Tentação Dorme ao Lado
Alguns dias depois, Bianca havia ido para a faculdade. Luciene estava na cozinha, preparando o jantar com uma atenção meticulosa, embora sua mente estivesse longe dali seus sonhos foram povoados por imagens eróticas de Júlio, que a deixaram inquieta o dia inteiro.
Quando ouviu o portão ranger, ela soube que o filho havia chegado. Júlio entrou na cozinha com um sorriso despreocupado, sem camisa, apenas de calção, meias e chuteiras. Seus músculos suados brilhavam sob a luz da cozinha, e seu olhar fez o coração de Luciene bater descompassado.
“Oi, mãe. O que tem para o jantar?”, perguntou Júlio, aproximando-se da bancada onde Luciene cortava legumes.
Luciene, tentando controlar sua respiração, respondeu, desviando os olhos do volume notável no calção dele. “Frango ao curry e estrogonofe” “Deve ficar pronto em alguns minutos.”
Júlio se inclinou, deu um beijo no rosto da mãe e segurou sua cintura com firmeza, dizendo suavemente: “Você está linda hoje, mãe.”
O toque das mãos fortes do filho na cintura da mãe a fez tremer. Ele saiu da cozinha para se lavar, sem saber que aquele simples gesto a deixou excitada. Luciene usava roupa casual. Top branco com decote na frente, shortinho lilás justo ao corpo e sandálias.
Mais tarde, após o jantar. Os dois conversaram sobre trivialidades, mas a tensão da mãe com o filho era nítida. Quando terminaram, ele se aproximou e a envolveu em um abraço inocente por trás. O corpo de Luciene reagiu instantaneamente ao sentir o sexo de Júlio esfregando-se contra sua bunda, e ela tentou disfarçar a excitação que inundava sua vagina. Naquela noite, sozinha em seu quarto, Luciene se masturbou intensamente usando o consolo, pensando no filho. No trabalho, sua mente vagava constantemente, trazendo à tona imagens de Júlio.
Três Anos, Cinco Meses e Sete dias
Era uma noite de sexta, Bianca tinha saído com algumas das suas amigas para uma festa de rodeio na cidade próxima. Luciene, que trabalhou o dia todo, estava em casa, num robe preto, sentada no sofá com as pernas cruzadas, taça de vinho na mão, assistindo a novela favorita. De repente, a casa e o bairro ficaram às escuras.
Júlio estava no quarto jogando videogame enquanto Luciene descansava no sofá. Ela ouviu passos leves se aproximando quando, de repente, seu filho surgiu na sala, com uma lanterna e velas nas mãos e sombras que dançavam nas paredes ao redor.
Acendendo duas velas, Júlio sentou-se ao lado da mãe, pegando o vinho e tomando um longo gole da bebida. A iluminação bruxuleante das velas lançava luz nos contornos do corpo de Luciane, enquanto ele dizia: “Parece que a energia acabou, mãe. O que vamos fazer?”.
Luciene riu, sentindo-se mais relaxada após alguns goles de vinho. “Acho que podemos conversar um pouco, até a luz voltar.” “Talvez seja um sinal de que precisamos passar mais tempo juntos.” respondeu ela, tentando manter a calma.
“Você é tão linda, mãe”, disse Júlio, a voz baixa e rouca. Luciene, meio bêbada, sentiu-se ousada e confessou: “Eu vi você no meu sonho... estávamos na cachoeira...”
Júlio a olhou intensamente, os olhos brilhando. Ele se aproximou tão perto que Luciene podia sentir o calor do corpo do filho, causando arrepios. “Me conta mais sobre esse sonho, mãe”, ele sussurrou, parecendo curioso.
Luciene mordeu o lábio, os olhos fixos nos dele. “Nós estávamos nus,”, começou ela, com a voz tremula. “A água caía sobre nós, e você me tocava… me beijava… era tão real…”
“Mãe, posso te contar uma coisa?”, Júlio perguntou em voz baixa.
“Claro, querido. O que foi?”, respondeu ela, enquanto dava os últimos goles, tentando controlar a respiração.
“Eu imaginei você,” falou sério, olhando nos olhos dela. “Sonhos muito doidos, sabe?”, Júlio franziu a testa. “De nós… da gente. Sabe?” ele disse, olhando para ela.
As bochechas de Luciane ficaram vermelhas, ela sentiu o coração batendo forte, a boca seca, e as sobrancelhas formando um V. Ela sabia exatamente do que Júlio estava falando, pois havia tido os mesmos sonhos.
Ele foi se aproximando dela. “Jú, Júli, Júlio, isso é errado,”, gaguejou ela, os lábios a milímetros dos dele. Luciene, colocou a mão no peito do filho, e tentou afastá-lo, mas o desejo a dominou. “Júlio, fica aí, não, nã, n...” suplicou ela, antes de ser calada pelos lábios dele nos seus.
O filho não resistiu, inclinou-se e encostou seus lábios nos lábios da mãe, e beijo-a profundamente. Luciene saiu da sombra dos sonhos, e entrou na luz do sol da realidade. Seus instintos eram mais evidentes nos braços dele. Ela estava prestes a entrar em um mundo sombrio e proibido. Um vínculo que os unirá de maneiras que eles não poderiam ter imaginado.
Luciene gemeu contra a boca dele, os braços envolvendo seu pescoço enquanto o desejo queimava em ambos. As mãos de Júlio alcançaram o corpo dela por baixo do robe, acariciando seus seios, enquanto ela se pressionava contra ele, sentindo a ereção dele contra seu ventre. De mulher honrada a uma mãe pecadora.
A noite estava quente e abafada. “Júlio, o que estamos fazendo é errado.” Luciene olhou em seus olhos e sussurrou contra seus lábios. Ela arfou, sentindo-se culpada e pensativa. Luciene sabia que tinha que parar, mas a excitação era mais forte. A mãe o beijou novamente, com mais pressa, mais profundo, suas línguas dançando alegremente juntas. “Eu quero você, mãe” murmurou Júlio, os olhos ardendo de desejo. “Sempre quis.”
Luciene franziu a testa, surpresa com as palavras do filho. Ela o puxou para mais perto, suas mãos desceram para acariciar o pênis rijo por cima do calção. “Júlio, isso está errado…, mas eu também não consigo resistir.” “Eu... preciso de você…” sussurrou ela, os lábios roçando o ouvido dele.
Júlio não precisou de mais incentivo. Ele puxou o manto de sua mãe, revelou seu corpo nu em chamas. Ele a deitou no sofá, beijou cada cantinho de seu corpo, movendo os lábios pelo pescoço, pelos seios, pela barriga, até chegar na vagina. Cada lambida, trouxe uma onda de prazer no corpo de Luciene. Gemendo, ela arqueou o corpo e pediu mais.
Ele rapidamente tirou a roupa e seus corpos ficaram próximos um do outro. Mãe e filho estavam deitados no sofá. Luciene estava com as pernas abertas, o filho entre eles. Lentamente ele a penetrou, Júlio moveu-se cuidadosamente para dentro dela, aumentando gradualmente o ritmo até que ambos gemeram descontroladamente.
A vagina de Luciene parecia uma máquina de sucção, sugando o pênis do filho, e os impulsos de Júlio eram mais rápidos e mais forte. Luciene, cega de prazer, envolveu as pernas ao redor do filho, puxando-o mais perto. “Mais rápido, mais rápido,” Sua voz estava cheia de alegria e prazer.
Os dois se perderam em um redemoinho ardente, deixando um ao outro feliz. Júlio a tomou com uma intensidade selvagem, e Luciene, deitada no sofá, completamente absorto, ofegante, tremendo de excitação, com as unhas cravadas em suas costas, enquanto Júlio a abraçava descontroladamente, cada movimento deixando os dois loucos.
Naquela noite, Júlio ficou inquieto no sofá, pegou a mãe e levou-a para o quarto. No quarto, Luciene estava nua deitada de barriga para baixo, os olhos brilhando de felicidade enquanto Júlio a observava. Ele passou as mãos pelas costas dela, sentindo a suavidade de sua pele e a resposta imediata ao seu toque. “Você é tão linda assim,” murmurou ele, passando os dedos pelos quadris e cintura dela e nádegas. “Quero você dentro de mim, meu filho” sussurrou ela, virando a cabeça para olhá-lo, o desejo evidente em seu rosto.
Júlio respondeu a esse pedido, colocando a mãe de quatro e ficando atrás dela. Ele acariciou suas coxas, abrindo-as suavemente, e então, com um movimento firme, entrou nela.
Luciene arqueou as costas, e gemeu alto, sentindo o pênis de Júlio enchendo completamente sua vagina. O filho começou a se mover lentamente no início, saboreando cada momento, cada sensação. A visão de Luciene, de quatro, empinada para ele, era um convite irresistível.
“Assim, Júlio,” gemeu ela, empurrando-se para trás, encontrando o ritmo dele. “Não pare…”
Os movimentos de Júlio foram mais rápido e intensos. Ele interrompeu a relação sexual por alguns segundos, puxou o pênis para fora da vagina, segurando o quadril de Luciene com uma das mãos e agarrou seu pau. Ele a invadiu no ânus, puxando-a para si a cada estocada. O som de seus corpos colidindo, os gemidos de Luciene e os suspiros de Júlio, encheram o quarto, a casa inteira, criando uma cacofonia de sons.
A mãe podia sentir que estava chegando perto do orgasmo, cada impulso de Júlio, levando-a a um novo nível de prazer... “Não goza dentro, filho” “Eu vou… eu, vou gozar,” gritou ela, enquanto esfregava o clítoris e o corpo tremendo de excitação. Júlio aumentou as estocadas, sentindo-se também perto de gozar.
Com um último gemido, ele puxou para fora, segurando seu pênis molhado e latejante. Luciene se virou rapidamente e se ajoelhou na cama, os olhos fixos nele. “Quero ver você gozar,” ela sussurrou com um sorrindo entre os lábios entreabertos e a respiração difícil.
Júlio sorriu e gemeu alto, o prazer explodindo dentro dele enquanto ela chupava e bombeava seu pau. Sua ejaculação veio com grande força, o esperma jorrando, manchando o rosto da mãe. Ela fechou os olhos, seus lábios se curvando em um sorriso satisfeito, sentindo o calor dele em sua pele.
Luciene e o filho, ficaram assim por um momento, ofegantes e suados, antes de Júlio se inclinar e acariciar suavemente o rosto da mãe. Luciene abriu os olhos, olhando para ele com um misto de atração e desejo ainda fervendo. “Foi incrível,” sussurrou ela, acariciando o rosto dele.
“Você é uma mãe maravilhosa”, respondeu Júlio, puxando-a para um abraço apertado sentados na cama.
Após o encontro mágico, Luciene e Júlio ainda ofegantes, seguiram juntos para o banheiro. A água morna do chuveiro pingava em seus corpos, misturando-se ao suor e ao desejo que ainda os cobria.
Júlio com um sorriso charmoso, puxou a mãe para um beijo profundo, as mãos deslizando pelo corpo dela, tocando cada curva. Luciene entrelaçou os dedos nos cabelos do filho, puxando-o para mais perto. “Você promete manter isso em segredo, Júlio?”, ela murmurou contra seus lábios, seus olhos brilhando de paixão e preocupação.
“Eu prometo, mãe”, respondeu Júlio, a voz rouca cheio de desejo. “Ninguém vai saber.”
Eles passaram o resto do banho observando um ao outro, os gemidos encadeados de Luciene misturando-se com o som da água pingando. A intimidade entre mãe e filho, crescia a cada toque, a cada beijo, criando um vínculo ainda mais forte.
Nos dias seguintes, tardes roubadas e noites clandestinas, viajaram juntos, encontrando-se. Numa noite chuvosa, enquanto Bianca assistia ao culto do pai, Júlio entrou furtivamente no quarto de Luciene. Ela estava deitada na cama, vestindo apenas uma calcinha de renda, esperando por ele. Sem uma palavra, ele deslizou para baixo dos lençóis, beijando-a rapidamente, suas mãos explorando seu corpo com habilidade e paixão.
Em uma outra noite, depois do jantar, eles se encontravam na cozinha. Luciene, que fingia lavar a louça, sentiu as mãos de Júlio deslizando em sua cintura, puxando-a para sexo intenso. O amor entre eles era irresistível, cada encontro, uma grande onda de sentimentos e desejo.
Depois dois meses, Luciene se abre com Júlio e conta sobre seu episódio com a irmã na manjedoura durante o casamento da Maria Eduarda, em Brejaubinha.
Três anos, cinco meses e sete dias se passaram desde aquela primeira noite de relação sexual na noite escura.