O primo faz a festa - PARTE 1

Um conto erótico de Victorh
Categoria: Heterossexual
Contém 1648 palavras
Data: 03/07/2024 16:37:29

Com meus 22 anos fui morar em uma casa literalmente ao lado da casa dos meus avós em uma cidade diferente depois de trancar minha faculdade para iniciar outra. A casa era deles também, e eu pagava uma mixaria de aluguel pra ficar lá pra poder fazer a faculdade em paz já que eu ainda não tinha nenhuma graduação e agora eu tentava em outra área. Em 2018 resolveram fazer um festão de fim de ano aqui na cidade e vieram parentes de tudo quanto é lado para alugarmos uma chácara. Foram umas 30 pessoas, no mínimo.

A festa ia começar dia 24 e só terminava dia 2 de janeiro de 2019, então desde o começo do ano foram pagos os valores dessa chácara enorme que tinha uns 10 quartos pra acomodar todo o povo, como essa chácara era perto de minha casa, pra mim era uma mão na roda, porque nada como o conforto do lar...

Como eu morava perto dessa chácara, fiquei encarregado de recepcionar a todos que chegavam durante o dia e, meus amigos, não sabia que minhas priminhas tinham se tornado umas verdadeiras cavalas. Chegando uma a uma, essas meninas eram verdadeiras mulheres gostosas, na hora estava eu e o dono da chácara que tinha vindo pra terminar de arrumar um telhado que tinha quebrado no final de semana anterior. Olhei pra cara dele e ele pra minha e o filho da puta me cutucou na hora "Ê, bicho, uma cuzuda dessa acaba com minha vida". Tive que concordar com o velho.

Aline e Renata, irmãs, chegaram com meus tios. Aline com um shortinho socado, loirissima e um peitão natural gostoso que chega dar água na boca e, quando eu digo peitão é "PEITÃO" mesmo, ela me esnobou, o cumprimento foi um leve sorrisinho seco, diferente de meu tio que já bruto tava me agarrando, provavelmente chapado de cerveja. Renata, outra loura, mas já de peitinhos durinhos, era mais simpática, mas não menos depravada com aquela roupa de puta que não escondia em nada os bicos salientes, me cumprimentou com um beijinho no rosto e foi pro carro puxar as malas. Meu tio, um "mala sem alça", me alugou o tempo todo até a chegada de mais parentes, então não pude visualizar mais daquelas gostosas. Ja chutei o dono da chácara pra não me alugar mais também que eu ia começar o churrasco por ali até um contratado churrasqueiro dos meus avós chegar. Eis que chegam mais parentes, primos, tios, meus pais... E o trouxa la ouvindo uma falação sem fim, musica alta do caralho, suado na churrasqueira e orando pro desgraçado do churrasqueiro chegar logo, porque meu tio, já bêbado dispara "Renata e Aline já estão na piscina". Ih, rapaz, fiquei doidinho, gritei meu pai pra ficar de olho na carne dando a desculpa que ia cagar, fui porra nenhuma, tive que dar a volta de todo mundo e quando vi aquelas filhas da putas sentadas na beirada da piscina olhando a mulecada brincando eu fiquei louco imaginando aquelas irmãs peladinhas. Percebi "gaviões" rondando e tratei de dar mais uma olhadinha e fui pra dentro da casa. Um dos caras perto dela, soube depois era namorado da Aline, fui beber uma cerveja lá no fundo enquanto conversava com um primo, William, que era outro filho da puta olhando aquelas gostosas, não parava de falar delas. Mais um carro chegou e buzinou, eu, o unico com a chave de lá no momento, que foi convocado a abrir, era uma tia solteirona minha com a filha que eu já não a via há uns bons anos, primeiro a tia saiu do carro e me abraçou carinhosamente, depois saiu aquela que me comeu com os olhos, Giovana (e que eu ia comer depois era com minha caceta), uma gordinha peituda de cabelos negros, 19 aninhos, bundão, pernas grossas e lábios pretos, estilo gótica entende?! Batemos o olho um no outro e deu sintonia, falei que não ia abraçar ela porque eu estava cheirando a fumaça e carvão, ela nem ligou e me abraçou, senti seu perfume gostoso e beijei no rosto, ela deu um risinho e saiu pra ver o resto do povo, fechei o portão e meu primo já estava lá puxando papo sobre a banda na camiseta da fofinha, o cara era astuto. Eu nem tinha terminado de fechar o portão e chega o último carro, com outros tios, minha prima Vitória, uma morena "comum", nada espetacular, mas eu não a via com olhos famintos e uma amiga dela, negra de cabelos cacheados e um lábio sensual brilhante de gloss, outra cavala, seu nome era Paloma.

Minha família é muito grande por parte de pai então pode parecer mentira ou exagero, mas tinha gente pra cacete, muitos primos e não vou citar mais nomes que não terão relevância na história, mas quem era pra aparecer já apareceu aqui e agora o negócio fica bom...

Durante o dia chegou mais algum pessoal e a festa de verdade começou. Bebida, farra e churrasco, tivemos um longo dia e o churrasqueiro finalmente chegou. Fui jogar uma bola com os primos e tios, a mulherada olhando se divertindo, eu faço academia, tenho um copo legal, barbudo, por volta de 1,80, igual a hoje mesmo, não mudei muita coisa. Aline e Renata em uma ponta de apenas toalhas com seus biquinis. Vitória, Giovana e Paloma em outra ponta do campo conversando, mas quem não tirava o olho de mim era a gordinha Giovana. Fiquei tirando uma onda com ela no campo, me trouxe até uma cervejinha, saí dali e chamei as meninas pra piscina, as três vieram e começamos a bater um papo e eu cheio de graça com Giovana, óbvio, cheio de flerte e ela entendendo tudo. Meu primo William estava do outro lado conversando com Aline e seu namorado, mas o bicho tinha lábia, era capaz de comer até o cara.

Anoiteceu e eu queria ir pra casa tomar um banho e trocar de roupa, como era perto, não levei nada e a gente ia se trocar pra festa de véspera de natal. Tomei mais uma cerveja e peguei a chave do meu carro. William apareceu, chapado "Aline não para de perguntar de você, primo, quer que eu leve o corno pra outro canto e você dá uma rapidinha nela?" . "Para com isso, mano" disse pra ele "ela nem quis saber de mim quando chegou e você tá bêbado, deve ta de trairagem comigo pro corno me pegar na porrada". "Juro, velho, ela na maior inocência falava de ti porque praticamente você tava cuidando das coisas aqui e tal, que não lembrava que você ficou bonito". Já mandei ele calar a boca, porque pra mim eram falas até triviais que por ele estar com teor alcoólico alto no corpo já levou para outro lado. "Se tu quiser, fala com o pai aqui, mas você faz a boa com a pretinha comigo, que eu fiquei doido nela" Ele saiu falando baixinho de Paloma, linda demais também. Dei risada, peguei a chave e eis que aparece Giovana se convidando pra ir junto, queria ir na casa da vó pegar não sei o quê. Nem vi segunda intenção nisso e como eu morava ao lado não neguei.

No caminho eu conversei sobre meu trabalho de Marketing, mostrei o caminho e ela perguntou se eu tinha namorada e mais coisas pessoais minha, rapidinho chegamos e a rua estava quieta, mostrei a casa de nossos avós e ela nem quis saber, perguntou se podia usar o banheiro, concordei e ela entrou em casa, fui na frente, abri e mostrei a ela o banheiro, fui ao quarto pegar minhas roupas e quando eu volto ela chega perto de mim e fala como eu estou bonito, senti o cheiro de cerveja nela e não resisti, tasquei um beijaço naquela gordinha, meu pau ficou duro e ja grudei ela na parede, aquela branquela grudou no meu rosto entre a barba e senti o olhar de quem iria me fazer gozar em segundos, ela desceu a mão, pegou na minha cintura e se ajoelhou, abaixou meu shorts com o pau latejando e já mandou aquele boquete nervoso, com direito a chupada nas bolas e tudo, fiquei louco olhando aquele anjo de cabelos negros devorando minha rola, segurei a firme e a levantei dando uns beijos gostosos. "Ai, primo, me come logo, que a gente ainda tem que voltar" ela disse abaixando o shortinho e empinando aquela bunda carnuda na parede, dei um tapa estralado, lambi aquele cuzinho gostoso e meti com toda força já lubrificado pela baba dela e pelo mel daquela bucetinha gostosa rosinha. Meti gostoso enquanto ela gemia e pedia mais falando que tava adorando meu pauzão. Puxei o cabelo com força e senti ela fraquejando as pernas. Travei na hora quando meu celular tocou e nos fez ficar em alerta. Era meu pai, atendi e bombando bem lento eu falava com o coroa, enquanto Giovana se derretia em prazer comigo fazendo apenas o vai e vem da cabeça da rola, eu só entendi que era pra eu voltar porque precisava que eu ajudasse ele a comprar outras coisas no mercado . "Giovana, precisamos parar". "Não, amor", ela disse chupando meu dedo. Me chamou de amor e não resisti, também me apaixonei naquela gótica peituda e leitei aquela menina, senti sua pele se arrepiando e ela se desmanchando de prazer enquanto de sua bucetinha caía meu gozo farto. Ela passou os dois dedos e lambeu deixando um "que delícia..." escapar. Ela correu pro banheiro e eu na mesma hora já pensei na merda de ter leitado dentro, mas enfim, foi rápido, mas não tinha acabado por aí, era só o primeiro dia. Depois quem iria sentir a minha pica era ela... Renata!

Por enquanto paro por aqui, porque acho que ficou muito longo. Outra hora venho com a segunda parte dessa putaria de família.

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