Fodido Pelos Seguranças Safados Na Sala Escura

Um conto erótico de Erick Contos Gays
Categoria: Gay
Contém 4218 palavras
Data: 03/07/2024 19:20:04
Última revisão: 03/07/2024 20:50:33

Oi Pessoal, Não sei se vocês lembram do conto do Jardineiro Safado? E em sequência, um reencontro meu com ele na agência bancária onde ele trabalha gradualmente de segurança, e nessa situação ficou meio que para eu trazer a segunda parte. Eu até ia publicar a segunda parte alguns dias depois, porém tive um problema em meu notebook que acabei perdendo o conto. Com o retorno do meu notebook eu sabia que precisava finalizar aquele conto, e foi justamente o que eu fiz hoje. Espero que gostem da conclusão do conto.

~***~

No dia seguinte cheguei em casa exausto de cansaço por não ter dormido e pela foda inesperada com Francisco o Jardineiro / Segurança safado. Eu precisava descansar para o trabalho mais tarde, ainda tinha outros computadores para serem finalizados, entrei no meu quarto sem ligar a luz, mesmo sendo manhã ainda estava escuro, minhas pernas também estavam bambas pelas estocadas violentas de Francisco, não lembrava o quanto ele fodia tão gostoso, também a nossa primeira foda aqui em casa tinha sido há dois anos.

Agora as lembranças atuais pairavam minha mente, principalmente pelas propostas que ele havia me feito de foder a três hoje, será que irei conseguir? E se eles quiserem fazer uma dupla penetração, pensar nessa possibilidade totalmente absurda fez meu pau endurecer na calça e melar.

Eu já tinha tirado o sapato e as meias, abri o cinto da calça, o botão e baixei o zíper, não conseguia acreditar que meu pau ainda queria gozar, tava tão duro e a cueca mais melada que não resisti, desabotoei rapidamente a camisa, larguei tudo no chão, entrei no banheiro ligando o chuveiro e deixando a água morna cair em meu corpo, enquanto me ensaboava e alisava lentamente meu pau, todas as lembranças pairavam na minha mente, da noite anterior, de 2 anos atrás com Francisco aqui no banheiro do meu quarto, em sequência na minha cama.

Em pouco tempo gozei farto no chão e vi o gozo escorrer pela cerâmica molhada e descer pelo ralo, desliguei o chuveiro, peguei o roupão no cabide e cobri meu corpo, sem secar o cabelo ou penteá-lo, me joguei na cama e adormeci, acordei na hora do almoço com a minha mãe batendo na porta, meu cu estava dolorido, minha cabeça ficava me fazia pensar. “Será que você aguenta dar de novo hoje?”, “será que você aguenta duas rolas no cu?”, “será que Francisco vai querer usar a tonfa como ele prometeu?”

Esses pensamentos pairam na minha cabeça enquanto almoço, usando somente o roupão, meu pau volta a ficar duro, por sorte, eu estou finalizando o almoço, fecho as pernas e coloco o pau entre elas, meu cuzinho pisca, como quem quer MAIS, MAIS ROLA, de preferência duas ao mesmo tempo. Saio da mesa e vou a pia para deixar o prato, balanço a cabeça para tentar tirar os pensamentos devassos de minha mente e sorrio mesmo assim.

No meu quarto enquanto estou me arrumando pra ir para à agência finalizar o serviço, resolvo que não vou de cueca, meu pau está bomba e vez em quando solta gotas de baba, por sorte a calça social é escura, organizo tudo novamente e saio.

Chego na agência bancária, estaciono a moto e desço para travá-la, vejo o Robson na parte de dentro, seu semblante é o mesmo do dia anterior, a “cara fechada” mesmo estando de óculos escuros, ele percebe que sou eu, imediatamente infla o peitoral robusto não só pelo colete a prova de balas, mas por seu porte físico, e pega no pau apertando firme.

Estou diante da escada, vejo quando ele continua segurando seu pau cada vez mais firme deixando em evidência o tamanho, grossura e a cabeça marcada no tecido da calça apertada, respiro profundamente, o ar que me faltar, mordo o lábio inferior e subo os demais lances dos degraus até chegar ao topo, abro a porta de vidro que já está liberada por ele, quando vou passar pela porta giratória o vigilante trava propositalmente.

Eu o censuro, pois ambos sabemos que não há a necessidade daquela situação constrangedora, aquilo o diverte, e tiro a carteira do bolso de trás da calça, o chaveiro e o celular, colocando no compartimento, tento passar novamente, a porta continua travada, o safado faz ar de riso e aponta para meu cinto.

Retiro os óculos escuros do rosto, e reviro os olhos pra o segurança Robson, sem questionar verbalmente retiro o cinto e uno com os demais acessórios no compartimento, a porta continua travada, o suor começa a escorrer por minha testa, uma tensão toma conta de mim e se instala bem no meu pescoço, mexo a cabeça de um lado para o outro pra retirar a tensão, meu pescoço estala com o movimento gradativo.

Franzo o cenho, Robson retira os óculos e coloca no bolso superior por detrás do colete, na camisa, ele se move lentamente e se aproxima a porta lateral que eu entrei no dia anterior, quando cheguei com meu amigo, o safado aperta novamente o pau, abre a janelinha e fala:

— Qual o QTC parceiro?

Era nítido seu divertimento com minha situação, não fazia tanto tempo assim que eu tinha ido embora e estava retornando, mas ele fazia propositalmente, respondi já ficando estressado, pois aquela atitude dele só me atrasava:

— Libere a minha entrada, eu mal sai da agência, e você tá com essa burocracia, quanto mais você atrasa a minha entrada, mais demorado será a finalização do meu serviço.

Ele arqueia a sobrancelha, e responde ríspido:

— Tem um procedimento a ser seguido, se não for pela porta giratória, infelizmente não poderei fazer a sua liberação.

Minha voz sai mais grave do que o habitual, falhada e com tremor:

— Ontem você me deixou entrar por essa porta lateral sem nenhuma dificuldade, porque não libera agora?

Novamente o Segurança Robson responde seco:

— São os procedimentos!

De repente o rádio transmissor preso em seu colete chia, ele retira e fala em códigos com a outra pessoa, ouço a voz e reconheço ser do Francisco:

— Robson libera a entrada do Erick sem as formalidades devidas, deixa o rapaz entrar pra finalizar a operação!

Dito isso, eles se despedem em códigos, pego meus pertences no compartimento e entro na agência sem dar atenção ao Robson. Enquanto dou início ao meu serviço nos outros computadores, ouço a porta se abrir, olho para trás e vejo o Francisco parado no meio da passagem, seu semblante é de divertimento.

Ele se aproxima de mim e eu sinto seu calor e suas mãos envolvem meu corpo, Francisco fala ao pé do meu ouvido me fazendo arrepiar, enquanto sinto seu pau ficando duro:

— Já está tudo combinado com Robinho, mais tarde no intervalo a gente vai desligar as câmeras pra podermos ficar sossegados, e enquanto a brincadeira dele lá fora, relaxa, é só o jeito dele mesmo.

Coloco a mão esquerda para trás e pego firme em seu pau que está totalmente duro, ele geme em meu ouvido e lambe o lóbulo de minha orelha direita, eu gemo e minha pele se arrepia, viro de frente pra ele e falo:

— Sobre a brincadeira dele, eu não gostei nenhum pouco, mas vou relevar por sua causa, e sobre o seu combinado com ele eu não sei se vou conseguir dar aos dois, ainda estou dolorido de ontem.

Ele sorri, e começa a desabotoar a minha camisa social verde escuro, o vento gélido do ar-condicionado faz meus mamilos ficarem duros, após ele finalizar a abertura da camisa no último botão, toca meu mamilo direito com a ponta do dedo que está frio, gemo com a sensação prazerosa, meu pau baba dentro da calça, e Francisco abocanha o mamilo esquerdo enquanto continua acariciando o direito, o calor de seus lábios, a umidade de sua boca e maciez de sua língua me fazem tremer com a sensação de prazer.

O segurança coroa troca de mamilos, e com a mão livre ele pega no meu pau por cima da calça, percebe que o tecido está melado e me olha com desejo e fala enquanto me olha fixo:

— Eu sei que você quer MAIS, safado, se não quisesse não estaria ai cheio de tesão por mim, e com o pau babando na calça, fica despreocupado que Robinho e eu vamos lhe dar muito prazer e você que você vai até esquecer que deu pra mim ontem.

Ele começou a baixar o zíper da minha calça, quando ouvimos a voz do Robson na entrada:

— Francisco seu coroa safado nem esperou chegar à madrugada já tá querendo começar a curtir de novo com esse puto safado?

Francisco olhou para trás sorrindo, Robson veio andando ao nosso encontro, enquanto eu abotoava rapidamente os botões da minha camisa e me recompunha, ao chegar perto de mim Robson me olha de cima abaixo e sem dizer nada, me cata pela cintura, faz pressão no meu rabo me fazendo sentir sua ereção, engulo em seco e gemo, por fim ele fala rouco e divertido:

— Foi mal o lance lá fora, mas cê sabe que tenho que seguir os procedimentos.

Enquanto a você! Não posso negar, que cê me deixou cheio de tesão com a sua chegada ontem com esse ar de superioridade, o que eu mais curti foi ver você levar varada do Coroa, infelizmente não pude acompanhar de perto, tive que me contar em assistir pelas câmeras, mas hoje cê não me escapa!

Robson me soltou, e ainda continuei sentindo sua pegada firme em minha cintura, e a pressão que seu pau fez na entrada do meu cu, mordi o lábio inferior e falei rouco de desejo:

— Entendo que você tem que fazer seu trabalho, assim como tenho que fazer o meu, mas não precisava me atrasar tanto. O importante é que estou aqui e estou fazendo o meu serviço igual a você.

Os dois me olhavam se divertindo, cada um pegando em seus cacetes duros, por mim eu daria para os dois naquele momento, mas não poderia devido o horário e eu tinha que agilizar o que eu tinha ido fazer para estar tudo dentro do combinado com o gerente e o meu amigo que tinha me dado essa oportunidade.

Para não me atrapalharem mais, tive que fazê-los sair de onde eu estava pra poder dar continuidade, imediatamente Francisco saiu indo ocupar seu posto, enquanto Robson ainda permaneceu na sala parado diante de mim fazendo o pau pulsar dentro da calça, ele estava me assediando e por mais que fosse errado perante as normas trabalhistas eu estava gostando daquilo, mas eu tinha que me atentar no que tinha ido fazer e para ele sair falei:

— Se eu te der uma prévia de uma mamada, você sai daqui e me deixa trabalhar?

Sem responder, o safado puxou o zíper da calça pra baixo, colocou a mão dentro da cueca e puxou o pauzão grande, grosso, duro e melado para fora, imediatamente o ambiente foi consumido pelo cheiro de pau e suor, Robson me pegou pelo pescoço e me fez agachar diante de suas pernas grossas, iniciei o boquete apenas pela cabeça roxa e melada, tinha um gosto salgado misturando-se ao de mijo e baba.

A cabeça do pau dele era grande, grossa, quente e macia, ele gemeu e forçou minha cabeça para engolir seu pau, engoli com dificuldade, e não deixei ser vencido pela grossura, conseguia chupar até a metade, pelos cantos da minha boca escorria saliva em abundância, ele gemia e queria que eu fosse mais fundo, só que eu bati em suas coxas grossas, tirei o pau da boca e falei ofegante:

— Não precisa você fazer isso, eu sei o que estou fazendo, apenas curte meu boquete, porra!

Ele sorriu, pegou no pau e bateu em meu rosto e ordenou:

— Cala a boca e volta a mamar, que do jeito que estou aqui cheio de tesão vou gozar rápido!

Eu ia voltar a mamá-lo, quando Francisco apareceu na porta e falou:

— Porra Robinho, cê nem pra esperar para mais tarde macho? Deixa o Erick fazer o serviço dele, e também tem ligação pra você, é melhor deixar a curtição para mais tarde.

¬Robson olhou para Francisco furioso, guardou o pau dentro da cueca e saiu resmungando com o pau estufado na calça, Francisco sorriu, piscou o olho pra mim e saiu me deixando trabalhar.

No mesmo horário do dia anterior o meu amigo ligou pra mim para me avisar do lanche que estava chegando, de repente vejo Robson passar com o pacote e os refrigerantes.

Agradeci pela informação, desliguei o celular e me dirigi para o banheiro, dentro da agência as horas passam que a gente nem percebe, principalmente com aquelas janelas com cortinas e persianas fechadas, o banheiro estava escuro assim como na noite anterior, vaguei pelo corredor sem ligar a luz, cheguei ao mictório e puxei o zíper para baixo liberando meu pau, quando inicio a mijada, uma das portas da cabine abre atrás de mim, é o Robson, ele me agarra me fazendo mijar todo o chão e me puxa pra dentro da cabine.

Nesse momento meu mijo parou no meio do caminho, ele está com a calça arreada até a altura das coxas grossas, a cueca boxe branca também está no meio de suas pernas, ele me faz sentar no sanitário e fala cochichado:

— Me mama e me faz gozar, não vou demorar muito, tô quase gozando, passei com o lanche rapidamente e voltei pra o banheiro porque tinha certeza que você viria em seguida, tô precisando mamar, vai logo macho.

Sem falar nada, pego em seu pau com as duas mãos, desço a esquerda até suas bolas pesadas e peludas, com a outra mão vou punhetando lento enquanto priorizo a cabeça quente, ele geme baixinho:

— Huuummm... Aaaahhhrrhg... Que delícia, mama mais que tá vindo, continua assim que tá gostoso...

Mamo rápido, estou ofegante, Robson também, suas pernas se tencionam, ele segura meus ombros, empurra seu pau pra perto de minha boca, tiro a mão direita toda melada de baba e saliva, e engulo metade de seu cacete, outra vez ele geme:

—Aaaahhhrrhg... Huuummm...

Sem me avisar ele libera o primeiro jato de gala em minha boca, saboreio o gosto adocicado, suas pernas tremem, ele segura agora as paredes da cabine, outros jatos fartos de espermas invadem minha boca descendo certeiro em minha garganta, Robson desce uma de suas mãos e toca minha cabeça acariciando meus cabelos, deixando-o bagunçado.

O último jato de gala pinga em meus lábios quando ele retira o pau de dentro de minha boca, passo a língua nos lábios, ele sorri, esfrega o pau no meu rosto, me ergue do sanitário e fala rouco enquanto se recompõe:

— De madrugada vai ter mais, agora vamos comer proteína, pra depois nos acabarmos na sobremesa.

Robson saiu na minha frente e eu voltei para o mictório pra poder terminar de mijar, chegando à copa, encontrei ele e Francisco finalizando o lanche, eles me olhavam com cara de safados, os dois varavam seus paus duros nas calças apertadas, nem parecia que Robson havia gozado à tão pouco tempo, seu pau já estava duro de novo.

O local era apertado, mal cabia duas pessoas dentro do pequeno espaço, e eu estava parado na porta, Robson foi o primeiro a passar por mim, me encostei na porta de madeira ficando com a bunda empinada para o lado dele, o safado passou roçando a pica dura no meu cu que piscava.

Em seguida Francisco fez o mesmo, mas ele puxou meu pescoço para o lado esquerdo, cheirou meu cangote sentindo o meu perfume misturado com o de Robson e falou divertindo-se enquanto apertava minha bunda:

— Já estou sabendo da prévia da mamada que você fez no Robinho, cês dois são dois putos safados sedentos por safadezas, vê se termina logo esse teu serviço pra gente poder curtir gostoso, Eu, Robson, você e a tonfa.

Falando isso, ele deu uma tapa leve em meu rosto e saiu ajeitando o pau dentro da calça apertada, eu tremia por dentro, a respiração descompassada, as mãos geladas, e temendo com o que eles pretendiam fazer comigo e aquele objeto roliço de madeira, engoli em seco só de imaginar, tomei um gole do refrigerante e voltei para a sala pra finalizar o serviço.

Finalmente a integração de todos os computadores foram finalizados, era por volta das 3h30, meus olhos estavam pesados de sono, já até tinha esquecido da loucura que os vigilantes estavam prestes a fazer comigo, estava muito silêncio, cheguei a pensar que os dois tivessem deixado a curtição há 3 para lá, afinal Francisco já tinha me fodido na madrugada anterior, e o Robson, eu já tinha mamado ele.

Era para os dois estarem saciados, todas as salas e corredores estava escuro, iluminados apenas por as luzes dos postes na rua, eu também tinha apagado a luz da sala para eles pensarem que eu estivesse descansando, mas eu mal terminei de pensar na hipótese dos dois dormindo quando Francisco abriu a porta, ele estava sem o colete, a camisa estava aberta até metade do tórax deixando visível os pelos ralos grisalhos.

Ele segurava a tonfa e fazia movimentos de punheta, masturbando o objeto, o coroa sorria, eu via seu semblante pela penumbra, me tremi todo quando Francisco aproximou-se de mim e falou rouco:

— Cheguei, e trouxe comigo um brinquedo que você me cobrou ontem.

Engoli em seco, uma tensão tomou conta de mim, meu coração estava aos pulos, minha boca seca, eu procurava ar, mas começava a me faltar, ele me pegou pelos pulsos e me abraçou de frente, seu pau já estava duro, o meu ficou imediatamente, meus olhos encheram de lágrimas e o ouvi falar me tranquilizando:

— Fica tranquilo rapaz, só irei usar a tonfa se você realmente quiser, eu trouxe por que você perguntou por ela ontem, sei que falou no calor do momento, se não quiser usar a gente não usa, tá certo?

Balancei a cabeça confirmando e ficando mais tranquilo. A porta estava aberta, mas Robson ainda não tinha aparecido, sem mais demoras, começamos a nos despir ali mesmo na sala escura, Francisco ficou satisfeito por ver que eu estava sem cueca.

Francisco estava sentado na poltrona que eu tinha passado a tarde toda trabalhando, eu me encontrava de joelhos entre suas pernas peludas, chupava com vontade, fazendo o coroa gemer ofegante enquanto acariciava minha orelha esquerda e meus cabelos, de repente ouvimos a voz grave de Robson falar na entrada:

— Olha só, o coroa safado e o alemão boqueteiro, começaram a festa sem mim!

Ele se aproximou de nós, e foi tirando toda a roupa ficando totalmente nu, Robson encostou a rola perto do rosto de Francisco que engoliu com uma facilidade, foi naquele momento que eu percebi que entre os dois já rolava uma sacanagem.

Eu chupava Francisco que mamava Robson, o local estava cheirando a suor, pica e sexo, os dois trocaram de lugar, porém eu continuava de joelhos no chão, parei de mamar o Robson que a essa altura apenas gemia de olhos fechados e falei num tom bravo:

— Esse negócio tá errado, só os dois sendo mamado e eu nada?!

Os dois caíram na gargalhada, Robson me ergueu do chão, me colocou em seu ombro, enquanto Francisco afastava alguns objetos de cima de uma grande mesa de mármore, fui colocado deitado com as pernas abertas sobre aquela mesa fria, meu pau babava bastante, Francisco caiu de boca me chupando gostoso e Robson no meu cuzinho que estava aberto por causa da foda com Francisco na noite anterior.

Os dois me chupavam me fazendo gemer de prazer, vez em quando Robson cuspia na entrada do meu cuzinho e enfiava seus dedos grossos, pensei em pedir para introduzirem a tonfa no meu cu, mas fui surpreendido com as duas rolas diante de minha boca para chupá-las ao mesmo tempo.

Tentei muito colocar as duas, mas foi impossível, o pau do Robson era muito grosso e o do Francisco não ficava pra trás, eles esfregavam as rolas em meu rosto, eu os punhetava e chupava alternado até que eu pedi ofegante.

— Alguém me fode!!!

Meu pedido foi atendido imediatamente por Robson que ainda não tinha me fodido, vi quando ele abriu a carteira e retirou uma camisinha, desci da mesa, peguei o preservativo e desenrolei no pau dele, me virei contra a mesa empinando o rabo, Francisco aproximou-se de mim, abriu as bandas de minhas nádegas e eu senti o calor da cabeça quente do pau do Robson na porta do meu cuzinho. Francisco deu uma cuspida bem na entrada do meu cu, e Robson fez pressão pra a cabeça entrar em mim, gemi e falei ofegante tomado pelo tesão:

— Introduz a tonfa, pelo menos pra ajudar a abrir!

Eles se entreolharam, Francisco pegou o objeto roliço que estava ao lado da mesa, colocou na frente do meu rosto e eu chupei como se fosse um cacete deixando totalmente úmido de saliva, Robson pegou o objeto da minha mão, colocou na entrada de meu cuzinho, e forçou algumas vezes até conseguir com que entrasse uma parte.

Eu gemia de prazer, minhas pernas tremiam, e ele aproveitou a minha distração para tirar o objeto de dentro de mim e colocar seu pau que escorregou gostoso pra dentro de mim, eu gemia e pedia mais, por sua vez Robson alternava entre a tonfa e seu pau, Francisco estava em cima da mesa fodendo minha boca, as estocadas rápidas de Robson foram diminuindo por algum motivo, nossos corpos estavam molhados de suor.

Pensei que ele fosse gozar, pois eu estava quase gozando sem nem tocar no meu pau de tão sensível que estava, de repente Robson senta na poltrona, me puxa para seu colo e me faz cavalgar, e eu quico rápido, meu cu pisca cada vez que subo e desço, Robson me aperta contra seu corpo grande e suado e fala rouco em meu ouvido:

— Agora que seu rabo está bem aberto, já da pra fazermos uma DP, o que acha?

Fico tenso em pensar nos dois dentro de mim, falo que não vou aguentar, mas é em vão, pois ele se levanta comigo em seu colo, vai em direção a mesa e me deita nela, ele bomba algumas vezes e tira.

Sinto um imenso vazio e algo escorre de dentro de mim, Francisco fala que estou bem aberto, ele enfia 4 dedos de uma só vez em mim, me fazendo gemer de dor, e prazer ao mesmo tempo. Francisco se posiciona atrás de mim e me faz sentar em seu colo, meu cuzinho engole rapidamente seu pau, ele se deita e me faz deitar também sobre ele, estou tenso, suado, tremendo de medo, o ouço falar baixinho ao pé do meu ouvido direito.

— Você não precisa fazer isso se não quiser, cê sabe que a curtição não precisa ultrapassar esses limites.

Nem tenho tempo de responder, Robson encosta a cabeça na entrada do meu cu e força até conseguir entrar, Francisco também geme de prazer, ficamos os 3 colados sobre a mesa de mármore, o que se escuta é apenas nossas respirações ofegantes, de repente Robson começa a se mover devagar, sinto o pau de Francisco movendo-se dentro de mim junto o pau de Robson.

A sensação de dor começa a dar lugar ao prazer, e começo a gostar e a rebolar, me movo de acordo com os movimentos do outro segurança que está em cima de mim, molhado de suor mesmo com o ar-condicionado ligado ao local está quente.

Agora os 3 se movem em conjunto um necessitando do prazer do outro, é um trabalho em equipe, nossas respirações ofegantes, nossos corpos molhados de suor, os três gemendo baixinho, meu pau como está sendo pressionado contra os pelos do abdômen de Francisco, dá indícios que o orgasmo está chegando, Francisco começa a tremer e Robson também, falamos em coro ao mesmo tempo.

— Eu vou gozar!!!

É só o tempo de Robson sair de dentro de mim, e tirar a camisinha, o primeiro jato de gala salta de seu pau e mela minhas nádegas, os demais jatos melam as pernas de Francisco, meu cu pulsa o que causa o orgasmo de Francisco, me levanto da mesa e de cima do segurança Francisco com as pernas tremendo, e ainda sentindo os espasmos do meu orgasmo, olho para o abdômen do coroa, vejo que está todo melado de meu gozo,

Robson está encostado mesa procurando por forças para se recompor, em seguida, nós três sentamos no chão um ao lado do outro, ambos suados e melados de gala, olho para o relógio na parede e vejo que falta 5 minutos para 5hs.

Naquele instante nós três só pensamos numa única coisa, descansar nem que seja por mais 30 hora, porém temos que nos organizar para poder fazer a troca de turno dos seguranças e eu ir embora. No banheiro dos funcionários ainda mamo os dois e tomo leite de cada um, depois vou embora para casa descansar.

Escrevo para você leitor que me acompanha, e para os novos que estão chegando. Conto com seu voto e comentário para me incentivar a contar novas aventuras para vocês.

# Direitos autorais reservados. Proibidas sua reprodução, total ou parcial, bem como sua cessão a terceiros, exceto com autorização formal do autor. Artigo 49 da Lei nº 5.988 de 14 de Dezembro de 1973#

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Foto de perfil de Erick Contos GaysErick Contos GaysContos: 31Seguidores: 52Seguindo: 42Mensagem 👱🏼‍♂️ Personagem Fictício 📃 Autor 📖 Escritor 💻Blogueiro 🏳️‍🌈 Gay 🇧🇷Br 🏜️ Ceará 🌄 Cariri ♐ Sagitariano.

Comentários

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Erotismo bruto e intenso do início ao fim... Gosto quando você capricha na descrição das cenas. A gente consegue visualizar cada detalhe. Não sabia direito o que era Tonfa, mas descobri que é o que comumente chamamos de cassetete e aí já comecei a viajar na imaginação erótica...rsrsrs... Parabéns meu amigo. Texto exemplar. Abração!!!!

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Obrigado @Tito JC por seu comentário, sempre me deixando cada vez mais motivado pelo reconhecimento devido ao texto, mesmo não tendo muitos votos ou comentários, o seu e de seguidores que tem respeito, e reconhecimento pelo meu trabalho como autor. Mais uma vez só tenho a lhe agradecer!

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Cara, Erick, que tesão da porra foi esse conto??? Mesmo viajando vou ter que me aliviar hehehe

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Ahahahaha... Olha aí, o que esse ménage foi capaz de fazer?! Ahahahaha saber que lhe causei tamanha satisfação prazerosa me deixa muito feliz, que bom que gostou @Jota_

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Você consegue fazer a gente viajar com o tesão que provoca com sua riqueza de detalhes.

Me imaginando no seu lugar.

Lpedrorio@gmail.com Telegram @LuRio1

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@Pedrão Rio Obrigado por seu comentário e saber que a minha leitura lhe proporcionou prazer me deixa bastante satisfeito!

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UAU. Que delícia e que situação invejavel. A riqueza de detalhes me fez gozar muito.

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obrigado @Roberto Marins o seu comentário, e fico feliz que eu tenha lhe proporcionado prazer. eu precisava concluir a história, afinal vocês pediram a conclusão. mesmo depois de muitos meses eu tinha que trazer a conclusão.

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