Fala, rapaziada! De volta Alexander Graham Bell. Qual meu apelido!? Xambell! Então sem mais delongas eu voltarei a falar mais um pouco das minhas aventuras. Eu não me coloco como santo de porra nenhuma, nem sou paladino da moralidade. Eu sou apenas um cara que tentou relacionamento, falhou , tenho meus pecados, e não sou herói nem de fundo de quintal. Quem tá procurando príncipe aqui nesse relato, aqui é pântano, ogro puro!
Agora vamos pra história: Victória teve uma noite armada num encontro de quinta categoria por mim, isso vocês que leram já sabem. Só que a maneira como aquela garota me envolveu me despertou o interesse , o desejo. Queria por pra dentro direto. E ela sentiu que havia essa conexão e ficou de charminho. Nos nossos papos pelo telefone, tava sempre desconversando, hehehehehe, eu tava achando aquilo divertido. Só que eu dei uma de maluco, parei de mandar mensagem. Passou uma semana. Fui parando de ir à padaria e comprar pão por lá. Teve um dia que o Clemir encontrou comigo na rua e a primeira coisa que ele quis saber foi por que razão eu tava sumido de lá.
Eu: Você tá me perguntando isso ou alguém quer saber e tu quer ficar de leva e traz?
Clemir: Pow, que isso, parceiro! Tu é meu fechamento.
Eu: Cley! Porra, Cley, fala a verdade!
Clemir: Não é pra tu transparecer nada, mas ela começou a dar falta, ficou meio pra baixo…
Eu: Tá assim porque eu não tô correndo atrás dela. Porra, dou a maior moral, pra depois ficar de charminho pra cima de mim, como se eu fosse carniça e estivesse aguardando opção melhor!? Deixa ela no cantinho do feio! Ela tem meu número, ela me liga!
Clemir: Hahahahahahahahahahahaha, vocês dois são comédia. Ficam nesse cabo de guerra idiota, um afim do outro, que orgulho bobo!
Eu: Irmão, a iniciativa foi toda minha. Eu sou livre e desimpedido, parceiro, mas tem quem queira, porra, a fila anda.
Clemir: Aparece lá, vai deixar a menina feliz.
Eu: Vou pensar no caso dela.
Estava começando a perder mesmo o interesse. Uma porrada de mulher no mundo, eu vou ficar arrastando os quatro pneus por uma!? Nem que eu estivesse morrendo de amor, tenho respeito por mim. Porém, dois dias depois, resolvi fazer uma surpresa e apareci do nada à tarde. Movimento parado, deixei a moto na rua da casa da ex e cheguei de surpresa.
Victória: Oi, Alexander! Resolveu lembrar que eu existo, é!?
Eu: Não,vim comprar pão. Achar você foi uma consequência. Se é bom ou ruim, tu que vai me dizer!
Victória: Não tenho nada pra te falar.
Eu: Ótimo. Me vende quatro reais aí, que vou bater um lanche daqui a pouco e vou puxar um ferro na academia.
Victória: Esse pão tá “muchibento”. Não quer aguardar a fornada que acabei de colocar!?
Eu: Eu vou na academia agora, então. Depois eu volto e pego a próxima fornada.
Victória: Vai acabar tudo. Não vou separar pra você.
Eu: De boa.
Victória: Tu quer parar!?
Eu: Vou parar com o que, garota!?
Victória: De ficar se fazendo de durão, porra, marrento pra caralho!
Eu: Só trato assim quem merece! Ainda mais quem despreza a condição que eu dou pra poder investir.
Victória:...
Eu: Sabe que tu tá no erro comigo, né!
Ficou olhando pro chão, balançando o pé de nervoso. Não queria dar o braço a torcer.
Fui embora pra academia. Malhei na força do ódio , nem voltei lá. Dei uma passada na casa da ex, a Patrícia, dei um beijo nos garotos e piquei a mula pra meu apartamento. Lá pras 20:30h ela me mandou mensagem. Agora estava mendigando atenção e querendo conversar. Demorei cinco minutos para responder. Eu, com 33 anos a completar, brincando de cabo de guerra pra ver quem cede primeiro. Mas já deu pra ver que ela tinha sim, algum sentimento. Tomei uma ducha rápida, taquei um Malbec básico, não avisei que chegaria à porta de sua casa. Quando parei com a moto, dei uma buzinada e mandei uma mensagem:
“ Agora ou nunca mais! Aparece ou deixa a fila passar!”
Luz do quarto acendeu, apareceu uma sombra na janela acenando com os cinco dedos pra esperar um pouco. Levou uns vinte minutos, até que ela apareceu com body de renda branco e short de couro preto. Bazookão levantou na hora , nem tinha municiado minha artilharia.
Victória: Pra onde a gente vai!? Se me levar pra sua casa de novo, como fez da outra vez, nunca mais me procure. Eu não vou cair naquele golpe fajuto de novo.
Eu: Eu vim trocar uma idéia contigo, na moral. Tu veio vestida pra matar, desse jeito, aí papai pira.
Victória: Então o papai veio só ter uma conversa!? Vou trocar de roupa, tornar a vestir o meu pijama.
Eu: Linda e marrentinha. Veio com traje de guerra, né!? Sobe aí que é guerra que tu vai ter!
Eu já estava consciente de que iria morrer numa grana e tive de traçar um plano B . Era pra eu pegar a baixinha no laço, mas o laço enrolou no meu pescoço. Levei-a num restaurante excelente da Zona Oeste, entre uns goles de vinho e provando os buffets disponíveis, a marra foi sumindo e o papo foi ficando doce, como da primeira vez.
Agora estava bem mais analítica com cada fala minha. Sabia que seria colocado contra a parede em alguma hora, mas valia a pena o risco e a pessoa. Quando finalmente nos fartamos, pouco antes de pedir a conta, ela soltou a braba:
Victória: Alex, apesar de nossa… primeira vez ter sido boa, você me pegou de guarda baixa. Eu pensei muito no que a gente teve , e fiquei surpresa com algumas coisas que vieram. Não era meu plano que acontecesse daquela maneira.
Eu: Peraí, vai me dizer que você também não quis fazer nada? Eu não te forcei a ficar comigo, foi só acontecendo e…
Victória: eu sei. Deixa eu terminar. Eu não disse que foi ruim. Não tem como esquecer. Só que eu fiquei mal porque o que aconteceu não tava dentro dos meus planos. Se você acha que eu sou uma mulher que sai fazendo com todo mundo, você tá muito, muito equivocado.
Eu: Gata, eu não tava pensando nada de ruim de você.
Victória: Eu tava muito afim de ficar contigo. Isso é fato. Você me chamou a atenção, achei você legal. Mas aqui não é brinquedo pra você pegar e usar quando você quiser. Eu só quero um motivo pra eu continuar olhando na sua cara, amanhã. Porque eu posso muito bem voltar ao que era antes, continuar te atendendo muito bem e não passar disso. Você teve acesso ao meu corpo , e eu não te culpo. Só que eu…
Eu: ( peguei na mão dela e olhei dentro dos olhos) se tem uma coisa que eu aprendi nessa vida é que nem tudo nessa vida é substituível. Quando meu casamento acabou eu mesmo jurei que não ia me envolver. Tu quer a verdade!? Sou cachorro mesmo, estava na caça, só que…
Victória: Só que o quê!?
Eu: a gente pode colecionar vários troféus , ter histórias, e mesmo quando a gente morre, em no máximo 2 ou 3 gerações você não é mais lembrado. Só que tem pessoas que a gente não encontra duas vezes nessa vida. Não foi só a noite. Não é só um prêmio. Eu só consegui pensar em você o tempo todo. E quando você ficou me ignorando, pensei que você tinha somente curtido aquela noite.
Victória: Olha só pra você, cara…hihihihihihi! E o que você quer , agora!?
Eu: Saber se tu gosta de mim como eu acabei gostando de você.
Victória: Tá falando sério de verdade!?
Eu: Claro que eu tô.
Victória: Eu também tive uma história como você. Eu não queria me magoar com a ilusão de alguém legal, com bom papo e depois mendigar atenção.
Eu: Então é por isso que me ignorou.
Victória: Você me deu muitos motivos pra pensar, né!?
Eu: Eu também tive.
Victória: Que bom que usou essa cabecinha de cima. Sinal de que sabe que tem gente ao seu redor. Não é só você. E não se trata somente de peitos, bundas… por mais que as pessoas façam coisas de que não se orgulham, elas significam alguma coisa. Valem alguma coisa. Você disse mais cedo que … só tava me tratando daquele jeito porque eu merecia e que eu tava desprezando o “privilégio” de eu ser a pessoa que você decidiu investir.
Eu: Foi.
Victória: O que você espera de tudo isso, Alexander?
Eu: ( dei um suspiro profundo ) que seja mais que um amor de cama. Porque eu… gosto de você.
Victória deu um sorriso de canto de boca e baixou os olhos. Balançou a cabeça, fez um sinal positivo, olhando para o lado , para cima e depois me encarou firmemente.
Victória: Não sei por quê… minha razão diz que eu tô enfiando meu pé numa jaca enorme…mas, porra… minha pepeca tá louca pra sentir teu pau de novo. Tu é problema, mas eu quero esse problema, filho da puta, cachorro!
Nem deixei ela pensar muito, passei um vapo nela com um beijo e uma pegada gostosa, tratei logo de pagar a conta e seguir pra segunda parte da noite, hehehehehehehe: coloquei-a na moto, embiquei pro motelzinho esperto, a safada seguiu o trajeto massageando meu bazookão por cima da calça, paguei o quarto por duas horas. Foi se segunda melhor suíte do L’amour, puta que pariu! A gente entrou se pegando freneticamente, a vontade que dava era de rasgar o body de renda daquela vadia, matar a saudade que eu senti daquele seio pequeno na minha boca, furar cada buraco dela. Ela arrancou minha camiseta primeiro, desabotoou minha calça jeans e meteu a não buscando meu membro, já imponente, apertou a cabeça do menino, que insistia em apontar pra fora da cueca. Ali perdi a força e quem comandou foi ela.
Ela me jogou na cama, caiu de boca no carinho, fez boquete parafuso até engolir meu pau inteiro, mamou igual a uma femea no cio. Sem ação nenhuma, eu só pedi para pegar leve , porque se não o champanhe iria estourar antes do tempo, aí que ela sugou com voracidade, eu tentando me segurar e a cachorra chupou até o gás subir. Quando o gás chegou na pontinha, ela parou, ficou rindo pra ele, vendo-o latejar e sair devagarinho duas gotinhas, quando consegui me acalmar, ela baixou a boca e sugou , filha da puta!
Por fim ela tirou o body, fez uma dança sensual pra tirar o short e pra minha surpresa, tava sem peça nenhuma por baixo, a buceta raspadinha, pegou-me pelo queixo e fez beijar sua xota enquanto rebolava na minha boca. Pediu para fazer um 69 , voltou a chupar, mas dessa vez eu a fiz pedir arrego, porque sacudi aquela buceta, sugando seu grelo com vontade. O melzinho dela estourou a colméia primeiro, ela me chamou de vingativo, toda molinha , aí foi minha vez de mostrar quem tava no comando.
Coloquei-a de conchinha, levantei a perna direita da Victória e meti gostoso em sua buceta, a sincronia dos movimentos a deixava muito excitada , então larguei a piroca sem dó no modo martelo de obra,” brá brá brá brá brá brá”, até ela dar sinais de uma nova onda de orgasmo. Acelerei , Victória começou a gemer sem fôlego, até que molhou a cama inteira com os jatos que soltou.
Eu: Tá gostando de afundar o pé nessa jaca, cachorra!?
Victória: Haaaan … s-u p..tudo!
Eu: nem consegue falar , né vadia! Isso é a vontade que eu tava se você, sua baixinha marrenta. Tu ia perder tudo isso por orgulho!
Victória: Me dá só um tempinho pra eu…
Eu : Tempinho, porra nenhuma, vai pra puta que te pariu! Anda que a noite é uma criança!
Victória: O que você vai fazer comigo, seu cafa- haaaaaaaaaaaaainnn!
Eu: De ladinho , no cuzinho , é muito mais gostoso!
Aquela mulher mexia com as minhas duas cabeças, eu não queria largá-la por nada , agarrei-a forte por trás, e comi devagarinho aquele rabo apertado, enquanto abusava das linguadas e chupões na parte de trás do pescoço.
Victória: Deixa eu sentar pra te conduzir um pouco!
Irmão, quando ela sentou com o mastro sob seu controle, aí que fui à loucura com seu sobrinho e desce, rebolando, contraindo seu esfíncter, mastigando minha pica, o bagulho começou a ficar doido, eu comecei a brocar com mais velocidade, mas ao mesmo tempo ela contraía de um jeito que eu não tava mais aguentando , queria gozar. Mas ela não deixava!
Victória: Você tá com muita pressa. Seja um bom menino, que te deixo ir!
Eu: Que isso, gata, tu tá acabando comigo!!!
Victória: Vai ser no meu tempo… isso… devagarinho… agora eu quero tô te comendo!
Eu: Tu gosta de mandar na parada, né!
Victória: Aqui sou eu que te uso, estamos entendidos!?
Eu: Aham!
Victória: Eu quero ouvir um sim, senhora, no fim da frase!
Eu: Sim, senhora!
Victória: Haaaann, me enlouquece um homem que me obedece, agora seja um bom menino e dá leitinho, dá!
Eu: E onde a senhora deseja do meu néctar?
Victória: Eu quero ele na minha boquinha. Mete, vai. Mete com força, mas eu quero leitinho bem aqui…
Dei meu último sprint, mas a desgraçada me levou a um ponto que eu não conseguia mais aguentar. Avisei que tava na hora. Ela ajoelhou na minha frente, olhando nos meus olhos, a cabecinha apontada na sua boca, e quando a gala saiu, saiu tão ardida que eu perdi as forças das pernas. Não cuspiu nada. Que cachorra!
Victória: Então é assim, né: a gente vai… ficando , se conhecendo, pra ver no que é que dá. Né?
Eu: Eu corro atrás de você pra tu chegar a essa altura do campeonato e dizer na minha cara que a gente vai ficando!? Se não for pra engatar logo, prefiro nem perder o tempo, vai pra puta que pariu!
Victória: Tá achando que tu já é dono do meu corpo, que pode vir me dizendo o que vai ser e o que não vai ser!?
Eu: É pegar ou largar.
Victória: Então é isso, né!? Então vai ser NAMORO! Mas escuta aqui: eu sou ciumenta e não gosto de dividir meu macho com ninguém! Se tu tiver algum lance mal resolvido, eu quero saber agora, por q…
Sentei com ela no meu colo, agarrei e dei um beijo gostoso nela, que reagiu empurrando meu peito e colocando o dedo na minha boca:
Victória: Alex, eu tô falando muito sério, hein. Eu não sou brinquedinho de ninguém!
Eu: Você sabe do que tá precisando, né!?
Victória: Se tu vier com gracinha de que eu tô precisando de pica, tu vai…
Eu: Tá precisando de um homem. É, um homem que goste simplesmente de você. Um cara que chega junto e seja mais macho que essa marra que tu tem e coloque você no lugar que você tem que ficar.
Victória: Tem que ser muito macho pra acabar com a minha marra, viu!?
Eu: E tu me aceitou por quê? Fala!
Victória: hummmm… tem um corpinho que eu gosto …
Eu: Mentirosa!
Victória: Hahahahahahahahahaha!
Em seguida , um silêncio que tomou o ambiente e só os olhos podiam entender o que os outros queriam dizer.
Ela havia aprendido a se virar do pior jeito possível e não tava afim de nada passageiro. Eu sabia do que tava precisando. Eu queria ser esse cara.
Eu: Você não tá enfiando o pé na jaca, gata. Só dá uma chance de eu mostrar isso.
Victória: Tá. Eu… ainda tenho meus gatilhos, mas… odeio admitir isso, mas tu mexe de um jeito comigo!
E foi assim que saí da vida de vagabundo e comecei algo sério com a baixinha. Parei com os contatinhos, fiquei cachorrinho mesmo dessa nanica, mas o que não faltou foi bater a massa com ela , se é que vocês me entendem! Não levou muito tempo, ela veio morar comigo, mais a filha. Foi um desafio totalmente inesperado, mas consegui me dar bem porque conquistei a amizade da menina. A minha ex-mulher ficou louca, ela mora perto da padaria , então parou de frequentar ali e ia mais longe, quando passava em frente , a Victória dizia que o olhar era de quem queria obliterar com um laser.
E é isso aí galera, espero que tenham gostado do meu relato, tem mais coisa vindo por aí, então aguardem.
Até um outro dia.