Sou a Vera Lúcia, uma loira safada de 45 anos. Moro na cidade de Londrina-Pr, e tive o prazer de “conhecer” o Jhone. Essa situação foi relatada no meu último conto, mas como assim? Eu conheço o Jhone desde antes da Pandemia do Covid. Mas só agora que ele se revelou. De uma “cara séria” passou a ser uma “menina”, no bom sentido e com todo respeito, é claro! Mas também, com uma morena alta tirando a roupa na frente do rapaz, só eu mesmo pra tirar leite de pedra. Vamos lá:
Jhone voltou para me apresentar algumas roupas. De vendedor de loja passou a mascate para driblar o Imposto Renda. Veio aqui, e já está pegando mais na minha cintura. Perguntou da Jaqueline:
− E a sua amiga magrinha, como está?
Eu tava analisando o tecido de um vestido, e enrolei para responder:
− Tá como sempre, magrinha e com a buceta depiladinha!
O pau do Jhone contorcia dentro da cueca, que eu percebi.
− Tem o contato dela? – perguntou.
Perdi de propósito, o “compasso do salto”, e caí nos braços do Jhone. Ele sabia que aquilo era enrolação. Foi indo para trás, e eu o empurrei para o sofá, quando caiu sobre um monte de roupas, que ele mesmo tinha depositado em exposição. Peguei uma blusinha e estiquei na cara dele, quando forçou na minha cintura tentando desvencilhar-se. Resolvi por pentelhar-lhe:
− Tá gostando do meu contato? E se a Jaqueline vier aqui, vai dar na minha cara, e bater na tua também!
Jhone me empurrou em definitivo, um casado meio arredio, sabe? Depois, acabou por responder:
− Não tem problema! A minha cara foi feita pra ela bater.
Ignorei a confissão do masoquismo relativo* e exclamei:
− Jhone, tira a minha saia!... pela cabeça.
− Tem mais alguém na casa? – perguntou.
− Só a empregada, mas não pira que essa não é pro teu bico!
Jhone entrou definitivamente no clima, e me tirando a saia pela cabeça, respondeu:
− Quer dizer então, que a Jaqueline é?
− Me aperta, me beija e me chuta!
− Não gosto de chutar!
Com ele falando isso, lhe apertei na careca parietal e grutei-lhe num beijão. E por cima do monte de roupas, foi-se depositar a minha calcinha usada. Jhone me carcou a vara ali mesmo, também por sobre as roupas, que ocupavam mais de 80% da extensão do sofá de 3 metros.
− Vamos ligar pra Jaqueline! – falei quando Jhone praticamente começou a gozar.
Mas foi quando eu estava na ligação, que o jato de porra veio sobre o meu rosto. Na chamada de vídeo, minha amiga magrinha viu a minha cara toda esporrada, e já foi à loucura. Gritou qualquer coisa de “Vou aí, sua vaca!”, mas não tive certeza. Respondi:
− Vem logo, que ele quer te chupar!
Quando Jaqueline chegou, o mascate já tinha arrumado as roupas em duas malas que carrega, inclusive com a minha calcinha que ficou junto. Mas gritei para a empregada Lucimar:
− Oh fofa, traz a azul anil.
Me atirou a peça que bateu na minha cara e caiu no chão. Peguei e vesti na frente do Jhone. Jaqueline já tinha espreitado o rapaz, magro, meio-alto e carequinha na parte de trás. Franziu a sobrancelha, e parecia lembrar-se “daquele dia”. Veio contra mim, mas me escondi atrás do Jhone, e ele aproveitou para tirar uma casquinha da magrinha. Esta, depois da encoxada, fingiu que estava tudo bem. Mas quando o mascate saiu da frente, me mandou uma bofetada no meio da cara.
Jaqueline estava sensual como sempre, e no movimento com roupa sensual, não vi mas o pau do Jhone, com certeza já tinha iniciado uma ereção. Chamei a empregada:
− Fofa, vem me socorrer!
PLAFT, tomei a segunda tapona, e Lucimar segurou a mão de Jaqueline antes da terceira. Agora já não era mais disfarçável, e Jhone tava até encurvado. Ajoelhei e desabotoei a calça, enquanto a empregada acalmava Jaqueline no sofá. É que era mais uma tentativa de acostumá-la na hetericidade, e está meio arredia, entende?
CHUF, CHUF, CHUF, eu tava no meio do boquete, quando Jaqueline relaxou e abriu as pernas para a calcinha ser retirada. A empregada, que não é lésbica, falou:
− Seu Jhone, o senhor tem 10 minutos antes de passar o transe.
Caiu de língua na periquita da Jaque. Tava meio devagar, e eu apertei a cabeça dele. Lucimar se posicionou e eu também cai chupando uma perereca. Quando Jhone levantou e colocou o pau na perereca da minha princesa, Lucimar me empurrou e vestiu a calcinha da Lady na cabeça dele. Retirei e apertei a calcinha da Jaqueline no nariz do Jhone, quando além de continuar as metidas na buça da moça, exclamou:
− Nossa, isso é divino!
Jhone ia gozar, mas passou o transe da moça e “caiu a ficha”. Jaqueline ia ficar irritada, mas também teve orgasmo e... deu uma compensada. A porra espirrou meio para o sofá, e meio para a mão do mascate Jhone. A moça pegou quase com brutalidade, a calcinha da minha mão, e vestiu o quanto antes, além de descer a saiona em menor tardar. Subiu para o meu quarto.
Jhone não disse nada, mas teclou em mensagem para mim: “Não sei nem como te agradecer”. Respondi: “A gente ainda vai descobrir”. Foi embora e eu subi para o quarto. Jaqueline estava estirada de bruços na cama. Perguntei:
− O que achou de mais essa transa com homem?
− Fala sério! Ele é feinho demais. – respondeu.
Levantei a saia dela, e tava lá, aquelas curvas redondinhas das nádegas. Peguei o óleo e a fragrância, iniciando a massagem. Retirei a calcinha, e agora sim, foi para a minha gaveta. Abaixei e introduzi a língua no orifício traseiro. Ela gemeu e disse:
− Talvez isso seja um começo. Ele é casado?
*masoquismo relativo: só aceita tapa de mulher bonita