Boa noite a Todos!
Adoro ler conto eróticos e vim aqui, hoje, compartilhar algumas das minhas poucas aventuras reais.
Esta aconteceu no carnaval de 83, empolgado com a turma de minha rua, decidimos que sairíamos vestidos de mulher. Bem na época eu, branquinho, bunda grande (que ainda tenho até hoje), cabelos pretos no auge de minha juventude.
Bem, me produzi em casa, minha irmã deu o toque feminino me pintando, me vesti com um dos vestidos de minha mãe que era de tecido fino e que ficava, melhor, realçava as minhas curvas. Saímos de Campo Grande fomos todos para o Méier, outro bairro do RJ. Chegando lá, nos esbaldamos, brincamos, pulamos, zuamos muito, tudo isso movido com alguns goles de bebidas, o que me valeu alguns sarros em mim, passadas de mão e teve um mais ousado que ficava próximo do nosso grupo e quando tocava as marchinhas de carnaval e o povo ficava animado a pulação recomeçava, os trenzinhos aconteciam naturalmente e num deles me distanciei do grupo e fomos, eu com o pessoal do trenzinho para mais longe, foi quando percebi que o rapaz estava de novo atrás de mim. Em dado momento o trenzinho teve de parar porque estava difícil passar, foi quando ficamos mais próximos e ele, sem cerimônia, me encoxou na maior cara de pau e me puxou para ele, não pude deixar de sentir aquela rola roçando em minha bunda, como não houve reação de minha parte, começou a passar a mão em minha bunda e apertar. Nisso o trnzinho voltou acontecer e saimos em velocidade para repor o tempo perdido, quando vi que estava distante, saí do trenzinho e fique parado tentando me localizar e fui andando por entre os foliões e andei e não encontrei mas a minha turma.
De repente o encoxador aparece do meu lado e puxa assunto, falei que estava procurando o meu grupo pois já estava tarde e estava em um bairro desconhecido para mim, não sei nem onde pegar condução. O rapaz, moreno jambo, 1,70 +/-, 22 anos, se prontificou me ajudar e fomos caminhando para o ponto do ônibus. Conversa vai, conversa vem, ele entra no assunto do trenzinho e pergunta se eu estava gostando, confessei que sim pois era uma sensação diferente. Acabei de falar ele, sem titubear passa a mão novamente em minha bunda e pergunta se a gente não poderia fazer uma paradinha para relembrar as emoções, perguntei se teria ônibus para eu ir embora, no que ele respondeu que sim. Então caminhamos para um local escuro onde havia uma pilastras grande que nos acabertava de quem passasse na rua. Paramos em uma delas, ele me segurou por trás e novamente voltou a roçar aquela rola em minha bunda, estava um delícia, não me contive e passei a alisar aquela rola, ele rapidamente botou para fora da bermuda que usava e pediu para eu mamar o que fiz de imediato. Mamei até ele gozar em minha boca. Foi o preço que paguei pela companhia até o ponto do ônibus. Marcamos para um outro momento onde a gente pudesse se curtir melhor...e aconteceu...fica para o próximo conto.