Minha Experiência Lésbica

Um conto erótico de Milena Oliveira
Categoria: Lésbicas
Contém 3146 palavras
Data: 27/07/2024 01:20:30

Bom, meu nome é Milena Oliveira, tenho 23 anos mas sou baixinha, só tenho 1,57 cm de altura mas o que me falta em altura eu compenso em bunda e peitos, haha. Olhos castanhos, cabelos pretos na altura dos ombros. Este sou eu, baixinho e mal-humorado.

Vou contar sobre minha primeira experiência lésbica com minha prima.

Minha prima, o nome dela é Gabriella Oliveira, ela também tem 23 anos agora, fazemos aniversário no mesmo dia, a única coisa que mudou foi o dia. Ela tem constituição esbelta, 1,70 cm de altura, pele muito clara e seios e nádegas de tamanho médio.

Tudo começou quando éramos crianças e, como tínhamos a mesma idade, crescemos juntos em uma pequena cidade chamada Paracatu, no interior de Minas. Até parecíamos mais irmãs do que primas, e onde uma estava, a outra tinha que estar, caso contrário a “gritura” começaria imediatamente.

Por volta dos 11 ou 12 anos começamos a nos descobrir, e com isso surgiram dúvidas e curiosidade ao levarmos a sério tudo o que fazíamos juntos, descobrindo até mesmo as transformações que nossos corpos estavam desencadeando.

Lembro-me de tomarmos banho juntos, brincarmos com nossos corpos e compararmos quais deles progrediram mais. Até que um dia, Gabriella me perguntou se eu tinha dado meu primeiro beijo.

- Nessa, você pode responder algumas perguntas para mim? Eu prometo ficar apenas entre você e eu! Gabriella perguntou, morrendo de vergonha.

- Você pode falar com a Gabby, você sabe que não há segredos entre nós. Eu respondi.

- Você já beijou alguém, quer dizer, você já beijou alguém pela primeira vez na boca? Ela perguntou com a cabeça baixa, seu rosto ficou roxo de vergonha.

- Gabby ainda não, mas por que a pergunta? Você vai me dizer que já beijou um garoto na boca? Eu perguntei, assustado e surpreso com a pergunta.

- Não, ah. Deus me livre. ela respondeu, cuspindo no chão.- Mas por que a pergunta, mulher? Perguntei, curiosa. - As meninas da escola me perguntaram hoje, quando disse que não, começaram a rir e zombar de mim. Respondeu ela, triste. - Ah, não se preocupa, logo logo a gente dá nosso primeiro beijo. Vem cá, não fica assim. Disse, abraçando-a. A única coisa que eu e Gabi não fazíamos juntas era estudar na mesma sala, porque o diretor não permitia. Naquele dia, durante nosso banho juntas, como de costume, Gabi estava diferente, quieta, evitando me olhar, como se quisesse dizer algo, mas não conseguisse. Tentei animá-la, abraçando, beijando, jogando água em seu rosto, mas ela continuava estranha, muito quieta. Não aguentei.

- - O que aconteceu, Gabi? Conta aí, você nunca fica assim, sempre tão animada e feliz. Me diz o que está acontecendo. Perguntei, olhando séria para ela. - Não é nada, juro que está tudo bem. Que tal fazermos algo diferente hoje? Perguntou ela, mudando rapidamente sua expressão. - Tipo o que? Perguntei, curiosa. - Eu te dou banho e você me dá banho. Respondeu ela, pegando a esponja e o sabonete líquido. - Ok, mas o que isso significa, você vai me lavar toda? Estranhei a ideia, mas sabia que algo diferente estava por vir e com certeza iria gostar. - Sim, chega de perguntas, vire-se de frente para a parede. Ordenou ela, segurando meu braço e me virando de rosto para a parede. - Tudo bem então. Virei sem reação. Assim que me virou, ela se aproximou, deu um beijinho na minha nuca, o que me arrepiou dos pés à cabeça. Após esse beijo, minha intimidade se encharcou de uma maneira inesperada. Nunca tinha sentido aquilo, estava achando estranho, mas muito excitante. Recebi um carinho que fez o banho se tornar muito agradável, e me permiti relaxar para que ela pudesse me ajudar a tomar banho. Então, de repente, ela começou a tocar na minha bunda enquanto lavava minhas costas.

Ela se aproximou de mim, pressionando suas coxas contra minha bunda e me empurrando suavemente contra a parede do banheiro. Entreguei-me à situação, curiosa para ver aonde aquilo nos levaria. Novamente, ela beijou minha nuca e sussurrou perto do meu ouvido. - Está gostando? Perguntou com um tom brincalhão. - Sim, estou. Respondi com um suspiro contido. - Aposto que está toda molhadinha. Ela disse, puxando meu cabelo. - Não, estou apenas aproveitando o "banho" que você está me proporcionando. Respondi com seriedade, embora soubesse que estava excitada. - Você está sim, eu sei. Quer apostar? Ela provocou, próxima ao meu ouvido. Aquilo me deixou ainda mais excitada. Ela me mantinha presa entre seu corpo e a parede, despertando sensações intensas. - Apostar o quê? Eu disse que não estou molhada. Vamos terminar logo esse banho. Tentei escapar, mas ela me provocou. - Está fugindo, não é? Bem típico de você. Ela afirmou com confiança que eu seria a vencedora, empurrando-me contra a parede com firmeza. - Por que o medo? - Perguntei, intrigada. - Façamos um acordo: se eu tocar sua parte íntima e ela estiver molhada, você será minha pelo dia todo; caso contrário, eu serei seu.

- O que quer dizer com ser só minha? Perguntei, curiosa. - Você terá que me deixar fazer o que quiser com você, quando quiser e onde quiser. Ela respondeu, bem perto do meu ouvido. - Entendi. Mas que tipo de coisas? Perguntei, mordendo os lábios e sentindo um arrepio. - Qualquer coisa que eu queira. Nesse momento, senti minha excitação aumentar, sabendo que eu iria ceder, nem precisaria que ela me tocasse, pois o melzinho já escorria pelas minhas pernas, mesmo debaixo d'água. Mas, sendo curiosa, estava disposta a ver até onde minha prima iria. - Então está bem, eu aceito. Respondi, virando meu corpo para encará-la. Ela sorriu maliciosamente, chegou perto do meu ouvido e disse: - Então abra as pernas, e vamos ver quem vai ganhar. Nesse momento, minha excitação aumentou ainda mais e eu fiquei arrepiada novamente. Um animal selvagem encarando sua presa, pronto para atacar. Ao chegar perto da minha intimidade, ela começou a acariciar meu ponto sensível e a entrada. Eu me segurava para não fazer barulho, mas a vontade de gemer era intensa. Ela inseriu o dedo suavemente na entrada, encontrando pouca resistência devido à minha excitação.

- Eu disse que você estava molhadinha, agora você é minha. Disse ela lambendo o meu rosto. Não tive nem resposta, só estava concentrada em não gemer. Ela tira o dedo da minha bucetinha, e coloca na sua boca, chupando como se fosse um pirulito. Aquilo me deixou muito mais molhada, porém precisava disfarçar. - Como eu ganhei e você tem que fazer o que eu quiser, a primeira coisa que eu quero que faça é me dar banho. - Sim, Senhora. Respondi, em tom irônico. Comecei a lavar ela, comecei pelos braços, lavei os dois, depois os peitos. Nesse momento, ela encostou na parede e mandou eu a lavar mais devagar, pois queria aproveitar o banho. Fui descendo enquanto ensaboava ela todinha, do pescoço até os pés, porem eu tinha pulado a parte da bucetinha dela. O que a deixou muito brava comigo: - Por qual motivo você não lavou a minha bucetinha? Me perguntou, enquanto me virava e me grudava na parede novamente. - Nada uai, só achei que você fosse lava - lá. Respondi a ela. - Mentirosa, está com nojinho né? Só por causa disso vai ter que limpar ela com a língua. Ajoelhei-me. Apesar de não querer, fiz o que foi mandado e comecei a lamber, sentindo um pouco de repulsa. Logo em seguida, ela me deu um tapa no rosto e disse para chupar melhor, senão me bateria mais.

Eu segui as instruções e comecei a chupar com vontade, o que a fez gemer de prazer e se contorcer. Ela me encorajou a continuar, pedindo para chupar sua bucetinha. Fui com mais vontade, não só para evitar problemas, mas porque estava uma delícia, me deixando louca de tesão. Observar minha priminha excitada, com as pernas abertas, me levou à loucura. Eu debaixo do chuveiro, chupando-a, fazendo-a gritar de prazer. Fomos interrompidas pelo barulho do portão abrindo. "Estava tão gostoso, justo quando estava prestes a gozar", disse ela, saindo apressada. Refleti sobre a loucura que acabara de cometer e sobre o que viria a seguir. A tia Ana, mãe da Gabi, chegou e logo desconfiou de algo. "Por que vocês não estão prontas para a escola? E por que tão sorridentes?", perguntou com seriedade, franzindo o cenho. "Perdemos a hora, mãe, enquanto terminávamos as tarefas de casa", respondemos. Comigo, você está em maus lençóis. - É, tia, acabamos nos distraindo com as tarefas de casa. Falei, encolhendo os ombros. - Vão logo, ou vão se atrasar, a comida está pronta na mesa!!! Gritou tia Ana ao se dirigir para a cozinha.

Depois do almoço, fomos para a escola e eu passei o dia preocupada com o que aconteceria quando tia Ana saísse para trabalhar e deixasse eu e Gabi sozinhas em casa. Encontrei Gabi no pátio e esperamos juntas a nossa van. Gabi me olhava de forma provocante, me deixando animada. - Por que você está me olhando assim? Perguntei curiosa. - Estou apenas lembrando quando você me chupou. Respondeu Gabi, acariciando meus cabelos. - Fale mais baixo! E se alguém escutar? Disse, olhando ao redor. - Relaxa, será nosso segredo. E lembre-se que não esqueci de você ter recusado minha proposta antes. Disse Gabi, puxando meus cabelos. Pouco depois, nossa van chegou, e fomos para casa. Lá, a mãe de Gabi já nos aguardava. - Entrem logo, estou atrasada! Vou ligar mais tarde para saber como vocês estão. Disse ela, saindo com pressa para o trabalho. A mãe de Gabi era médica e, devido à morte do marido, precisava trabalhar em dois hospitais para pagar as contas. Eu morava com elas, já que tia Ana não queria deixar Gabi sozinha em casa e convenceu minha mãe a me deixar morar com elas.

Cerca de 19h, minha tia Ana liga para perguntar comoPor estou. volta das Depois de responder suas perguntas habituais19h,, Gabi me chama tia Ana para resolver algo no quarto da mãe dela ligou para. Ao chegar lá, saber como está Gabi tranca a porta e escondevamos, a chave, deixando-me curiosa sobre o que está atendi o prestes a telefone e respond fazer. Eli às mesa se aproxmas perguntasima, puxa meu de sempre, cabelo e como de costume começa a me beijar e l. Assimamber o pes que desligcoço,uei, me deixando Gabi se arrepiada. Min levantouha excita e me pegção é evidou pelo braço, meente pelos meus bicos de seios levando para duros. o quarto Gabi p com um aruxa meu misterioso pescoço. Quando para trás chegamos ao quarto da, questionando se estou mãe de Gabi, ela gostando da situação. trancou a porta e escondeu a chave, o que me deixou curiosa sobre o que ela estava planejando. Gabi se aproximou de mim e, de repente, começou a mexer em meu cabelo, puxando-o para trás e beijando meu pescoço suavemente, fazendo com que eu me arrepiasse por inteiro. Senti um calor intensoEla fez percorrer algo que me meu corpo e minha excita surpreendeu completamente... me prendção crescereu na parede e me beijou intensamente, como se rapidamente. o amanhOs gemidosã não exist escapavamisse. Coube a dos meus mim corresponder lábios enquanto Gab ao beijoi continuava apaixonado. A intens explorando cadaidade do be parte do meuijo aumentava, deixando tudo mais mol corpo com seus beijoshado. intensos e suas caríc As coisas esquentaramias provocativas quando Gabi. Minha pele ard arrancouente ansi minha blusa e expôava por maiss meus jovens se, enquanto meu desejo aumentios. - Vejam sóava a cada! A dan toque delaadinha está toda excitada! - excl. Eu não conseguia evitar sentiramou, av-me completamenteançando com desejosa para me entregue àus seiosquela sens. Eu gemação avassia e mealadora de contorcia enquanto ela os sugava, prazer. ávida como um bezerGabi sro com fome. Àussurrous vezes do em meu ouía, pois ela chupava com forvido palavrasça, mas sedutoras na maioria, provocando das vezes era ainda mais a maravil chama que arhoso. dia dentro de mim. SEm seguidaua voz rou, Gabica e cheia de dese me pegoujo aumentava pelo braço e me jog a minha excou na citação,ama, dizendo: - fazendo com que eu desejasse ainda Vou te mais aquela ensinar como se faz um sexo paixão oral, e avassaladora que ela se fizer despertava em mim. diferente de mimE assim, naquele, apan quarto escuro e cheio de seghará oredos, nos entregamos dobro do aos nossos que apan desejoshou hoje. mais profundos - disse, deslizando a mão, explorando em direção à minha virgindade cada centí. Elametro do nosso ser em um frenesi de arrancou paixão meu short como se fosse papel. incontrolável. E naquele momento, eu soube que o prazer que Gabi me proporcionava era apenas o começo de uma noite intensa e cheia de emoções. Ela puxou meu short e percebeu o quanto eu estava animada com tudo aquilo. - Veja como minha garota está!!! Disse enquanto começava a me provocar. Em um momento inesperado, ela fez algo que me pegou de surpresa. Ela me pressionou contra a parede e me beijou com intensidade, como se não houvesse um amanhã. Nos meus lábios, senti o fervor da paixão que nos consumia, e não pude fazer nada além de corresponder ao beijo com a mesma entrega. A atmosfera só esquentava ainda mais conforme as mãos de Gabi deslizavam pelo meu corpo, arrancando a minha blusa e expondo meus seios juvenis. Sua expressão de prazer ao perceber meu excitamento me enlouquecia ainda mais, e eu não conseguia conter os gemidos que escapavam dos meus lábios. Quando ela se aproximou dos meus seios e os cobriu com beijos vorazes, a sensação de prazer se intensificou. A mistura de dor e prazer quando ela os chupava com firmeza era irresistível, e eu me entregava completamente àquela experiência proibida. Então, Gabi me conduziu até a cama da sua mãe com firmeza, determinada a me ensinar o prazer da intimidade feminina. Sua ameaça sussurrada em meu ouvido me deixava ainda mais excitada, e eu temia desapontá-la. Enquanto suas mãos exploravam minha intimidade virgem, minha respiração acelerava e a expectativa me consumia. A cada peça de roupa que caía ao chão, eu me sentia mais vulnerável e entregue àquela intensa paixão que ardia dentro de mim. Nossos corpos se entrelaçavam no calor da noite, e eu só conseguia me abandonar ao prazer que Gabi me proporcionava. E ali, naquela cama proibida, descobri um mundo de sensações até então desconhecidas. Ela continuou me provocando, beijando cada parte do meu corpo, fazendo com que arrepios percorressem toda a minha pele. Sua mão percorria minhas pernas, subindo lentamente até alcançar minha intimidade, onde começou a acariciar de forma delicada e excitante. Eu gemia de prazer, entregando-me completamente àquela sensação avassaladora. O desejo era palpável no ar, e eu me perdi em suas carícias e beijos ardentes. Cada toque, cada palavra sussurrada ao meu ouvido, aumentava ainda mais a minha excitação. Eu me sentia como se estivesse flutuando em um mar de prazer, totalmente submersa naquele momento mágico que estávamos compartilhando. Ela me olhou com desejo nos olhos, seu sorriso malicioso denunciando suas intenções. Sem dizer uma palavra, ela me levou à loucura com sua habilidade em me provocar e me satisfazer. Eu me entreguei por completo, sem medo, sem reservas, apenas desfrutando do êxtase que ela era capaz de me proporcionar. Era um momento único, intenso, inesquecível. Um encontro de almas, corpos e desejos em uma dança de prazer e satisfação.

Gabi continuou sua exploração sexual em mim, alternando entre meu clitóris sensível e a entrada da minha vagina, penetrando com sua língua habilidosa e provocando suspiros extasiados. Sua técnica era tão envolvente e apaixonada que eu me sentia transportada para um lugar de prazer inexplorado, um estado de êxtase total que eu nunca havia experimentado antes. Eu me entregava totalmente a Gabi, fascinada pela maneira como ela me tocava e me estimulava. Cada movimento de sua boca era como uma carícia ardente, levando-me cada vez mais perto do limite do prazer. Eu me sentia indefesa diante de sua habilidade, incapaz de resistir aos seus avanços lascivos. Quando finalmente senti a necessidade de urinar, tentei levantar-me, mas Gabi me deteve com uma autoridade surpreendente. Ela me repreendeu, me obrigando a permanecer deitada e entregue aos seus caprichos. Sua dominação era excitante e assustadora ao mesmo tempo, e eu me via completamente subjugada por sua vontade feroz. Com um misto de medo e excitação, deixei-me levar pelo prazer avassalador que Gabi me proporcionava. O momento em que finalmente me entreguei ao orgasmo foi como uma explosão de sensações intensas, que me fizeram contorcer de prazer e gemer incontrolavelmente. Gabi, satisfeita com meu desempenho, ordenou-me que me levantasse e a imitasse. Eu, quase sem forças após tal experiência intensa, obedeci sem questionar, entregue aos desejos ardentes que ainda pulsavam em meu corpo, ansiosos por mais prazer e entrega. Após o momento intenso de prazer compartilhado com minha priminha, Gabi, senti uma sensação de êxtase que percorreu todo o meu corpo. O sabor do melzinho de sua bucetinha ainda estava em minha boca, deixando-me extasiado com a lembrança daquele momento. Enquanto nos recuperávamos, Gabi se levantou e me orientou a deitar, iniciando um novo contato sensual ao esfregar sua bucetinha na minha, criando uma sensação incrível de prazer mútuo. Neste momento, senti como se estivesse flutuando no céu, envolvido pela intensidade do momento e pela conexão íntima que compartilhávamos. Os gemidos de prazer preenchiam o quarto enquanto explorávamos juntos novas sensações e experiências. Cada orgasmo era como uma onda de prazer que nos levava ainda mais fundo nesse oceano de desejo e paixão. Perdidos em um mundo só nosso, Gabi finalmente se deitou ao meu lado, me beijando suavemente e revelando que tinha uma surpresa preparada para o dia seguinte. A antecipação desse momento especial nos envolvia como um véu de mistério, deixando-me ansioso para descobrir o que Gabi tinha em mente. Com a promessa de mais momentos inesquecíveis juntos, nos entregamos ao sono, sabendo que o amanhecer traria consigo novas aventuras e prazeres inexplorados. Ele continuou acariciando meu rosto suavemente, enquanto eu tentava entender o que estava acontecendo. Minha prima, minha melhor amiga, acabava de me chamar de "meu amor" e eu não sabia como reagir. As borboletas no meu estômago pareciam dançar freneticamente, enquanto eu me perguntava o que tudo aquilo significava. Será que sempre senti algo mais por ela e nunca percebi? Ou era apenas uma confusão momentânea de sentimentos? A sensação de seus lábios tocando os meus era arrebatadora, e eu me perguntava como algo tão simples podia ser tão intenso. Eu me sentia completa, como se finalmente tivesse encontrado algo que estava faltando em minha vida. E ao mesmo tempo, uma onda de medo me invadia, pois sabia que as coisas nunca mais seriam as mesmas entre nós. Enquanto eu tentava processar todas essas emoções conflitantes, uma certeza se fazia presente: eu estava completamente apaixonada por ela, minha prima que sempre foi como uma irmã para mim. E agora, precisava descobrir como lidar com esse amor inesperado que invadiu meu coração.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Mr Black a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários