Olá queridos, continuando minha história, após aquele dia, parei de passar por aquele caminho, mesmo que tudo aquilo tivesse me excitado, sentia medo e batia uma culpa por ter me deixado seguir aquela situação tão baixa para uma pessoa tão baixa, aí no dia seguinte não passei por lá, no 2º dia, 3º, 4º e 5º também não, contudo, no 6º dia, na volta para casa, pensei muito e decidi passar pelo mesmo caminho, não sei, talvez fosse a curiosidade de como estaria aquele lugar, se mudou algo, no entanto eu sabia, no fundo eu só queria saber sobre aquele homem que fiz tão feliz.
Usava uma calça legging preta e um top preto que cobre os seios mas deixa minha cinturinha branca à mostra, estava praticamente perfeita para qualquer homem, mas só um estava na minha cabeça. Eram quase 17:00 da tarde, estava a poucos metros daquele acampamento de sem teto e meu receio aumentava, espionei pela sua entrada e parecia não ter ninguém, já era para seguir meu rumo com essa dedução, no entanto, decidi dar uma olhadinha maior no lugar, adentrei e agachada me aproximava da mesma tenda em que o vi batendo uma gloriosa, só não esperava que aquele filho da puta estava escondido de lado ao portão do acampamento, com o pau posto para fora e na sua mão, com certeza aquele tarado ficava quase o dia inteiro escondido ali esperando alguma gostosa passar para virar homenagem sua(como provavelmente fazia quando eu passava):
_ Olá, olá, minha gostosa! Como eu estava com saudades de ti! Ainda bem que você voltou e bem na hora, meu amigão aqui em baixo já está bem animado!
Falou isso com aquela cara de tarado e mexendo em seu pênis que, mesmo mole, já exibia 10 cm de pura carne. Agora, como se estivesse encurralada, tentei sair, mas ele ficou na entrada, seu pau já endurecia, 20 cm já eram perceptíveis e ele se aproximava:
_ Oh, minha linda! Agora vou fazer o que eu tanto planejava contigo!
Em uma falha tentativa de escapar, aquele homem me agarra e me abraça, corpo com corpo, frente a frente, seios com peito, sentia seu pau endurecer em contato com a minha virilha até meu umbigo por causa de sua extensão, com as duas mãos, já amassava as duas bandas da minha bunda e, aproximando seu rosto do meu, disse com aquele hálito tóxico:
_ Hoje sua bunda é minha, minha mendiga!
E num ataque rápido, tentou me beijar, contudo fui rápida e desviei o rosto, o que não fez com que parasse seus beijos no meu cangote, nas minhas bochechas, suas mãos amassando minha bunda como se fossem travesseiros, tentava me desvencilhar mas era falho, sua força intensificada pelo seu tesão era imbatível! Eu estava fudida e desesperada! Mas logo o receio deu lugar a uma leve excitação, sua barba desgrenhada me dava arrepios em contato com meu pescoço. Agora sendo mais agressivo, me virou dando uma forte encoxada para logo após, se deitar de bruços no chão, sem largar minha cintura pedindo com bastante tesão que eu rebolasse no seu pau ainda por cima da calça legging, aí se eu rebolasse, era uma ação minha, já não era mais forçado, e fiz, não encontrava mais nenhuma escapatória para aquela situação então só o obedeci, comecei a rebolar, imagina um bundão bem formado em uma calça legging rebolando diretamente em seu pênis enquanto está deitado, era assim que aquele mendigo se sentia, ele gemia e sorria, estava no paraíso, tinha uma esperança de que fosse gozar só com aqueles movimentos e depois me liberasse, mas ele queria mais, me interrompeu, me colocou de quatro no chão, estava totalmente a mercê dele, e numa arrancada tirou minha calça, minha bunda lisinha e branquinha estava na sua frente, com as duas mãos, afastava as bandas da minha bunda, deixando bem à mostra minha xana e meu cuzinho, o último foi o que mais lhe interessou, eu, parecendo mostrar inocência, perguntei:
_ O que você vai fazer?
_ Vou te comer até seu cuzinho pegar fogo!
Já demonstrando uma expressão de desespero e gerando pequenas lágrimas prevendo o pior, ele meteu sua cara na minha bunda, dando uma linguada forte no meu cuzinho, como ele era ágil e como tinha uma língua grossa, parecia até que estava me fudendo com um pênis mesmo (meus últimos namorados ou ficantes tinham pênis menos grossos que sua língua!), eu agora adorava, não tinha como não adorar, nunca tinha sentido aquilo na minha vida! Meu corpo me contorcia, minha bucetinha estava prestes a esguichar de prazer até que ele parou, ajeitou seu pau, o pior(ou o melhor) estava por vir:
_ Agora vou tacar de uma vez!
_ Não! Não! Não! NÃOOOOOO!!!
Fiquei desesperada, mas o fim era inevitável, agarrando com força as bandas da minha bunda, a cabeçona do seu pau foi entrando sem dar licença, meu cu foi ardendo, a dor era excruciante, as lágrimas e minhas caretas para aguentar aquilo eram impossíveis de evitar, e em 5 segundos todo aquele pauzão grosso de 30 cm estava atolado na minha bunda! Eu ainda sentia a ardência daquele ato, mas já começava a aliviar, meu cu já se acostumava com aquele monstro e ele iniciou seus movimentos frenéticos de vai e vem, da forma agressiva dele, parecia rasgar minha bunda, contudo me arranjava gemidos que, primeiramente eram contidos, mas com sua agilização e selvageria em me comer, deixando marcas vermelhas de suas mãos na minha bunda branca como a neve e me xingando, me tratando como a puta que eu merecia ser chamada por me sujeitar àquela situação, se tornaram altos, desinibidos, apaixonantes com declarações de amor intercalando-os como "Ohhhhhhh meu amor!", "Ohhhhhh te amo, meu macho! Fode minha bundaaaa!", "Casa comigo, meu dono!", sim, simplesmente me declarava para um mendigo feio, gordo, fedorento e velho, mas o calor do momento me fazia revelar todos os meus mais íntimos fetiches.
Se passou dois, quatro, seis, oito minutos e ele não se cansava de comer meu cu, não havia sinal de que ele iria gozar, mas o pior é que eu tava adorando! Estava tendo a melhor foda que havia me acontecido na vida! Até que, do nada, alguém entra no acampamento...
A continuação postarei brevemente, bjs <3.