O COROA GOSTOSO ARROMBOU MEU CUZÃO - SAMARA, A FANTASMINHA TARADA [Cap.2]

Um conto erótico de EscritorAnônimo
Categoria: Heterossexual
Contém 4322 palavras
Data: 27/07/2024 10:00:01

[ CAPÍTULO DOIS ]

ME APROVEITEI DO COROA GOSTOSO

No outro dia após a transa sensacional com a Jéssica eu levantei da cama muito mais disposta e animada. Claro que eu não dormi já que eu não conseguia fazer isso. Apenas fiquei deitada ao lado da minha amiga durante toda a noite.

Peguei meu vestido no chão e o vesti.

Jéssica estava dormindo como uma pedra. Ela desmaiou depois de ter toda sua energia sexual drenada. A noite ainda tratei de cobri-la direitinho e a deixei continuar seu sono revigorante. Ela merecia aquele descanso por ter me fornecido tanta vitalidade naquela foda maravilhosa.

E por falar em energia sexual, eu estava sentindo meu corpo restaurado. A fraqueza perdeu espaço para a força e o bem-estar. Até aquela tristeza chata tinha diminuído um pouco. Só um pouco.

Estava me sentindo muito melhor.

Ainda me aproximei da minha amiga para verificar se ela estava realmente viva, mas tudo bem. Ela apenas dormia em sono profundo.

Atravessei a porta do quarto e fui até a sala. Sentei no sofá e encarei a televisão gigante. Queria assistir alguma coisa. Peguei o controle no canto do sofá e liguei ela. Passei por alguns canais, mas não tinha nada de interessante para ver. A única coisa que me chamou atenção foi um documentário sobre os animais da savana africana.

Eu gostaria de ver pessoalmente os leões e os rinocerontes na África algum dia. Seria muito legal. Uma fantasma fazendo um safári. Talvez eu até conseguisse montar um elefante.

Mas infelizmente isso não tinha a menor chance de acontecer.

Depois que o documentário acabou, mudei de canal e fiquei de braços cruzados assistindo entediada o apresentador de um programa chato que falava sobre saúde. Está aí uma coisa que não me interessava nem um pouco. Eu estava morta. Não precisava me preocupar com minha saúde.

Desliguei a televisão e fiquei ali sentada por alguns minutos esperando alguma coisa acontecer, mas estava tudo quieto e extremamente silencioso.

Levantei do sofá e fui explorar a casa da minha amiga. Já fazia meses desde a última vez que estive por lá e queria matar a saudade daquela casinha aconchegante.

Atravessei a porta do banheiro e me materializei em frente ao espelho sobre a pia para apreciar minha beleza.

Eu continuava linda como sempre. Ter morrido com quinze me fez manter aquele rostinho lindo de ninfeta mesmo já passando dos meus trinta aninhos.

Enquanto me olhava, lembrei que faltavam apenas alguns meses para meu aniversário. Caso estivesse viva, faria trinta e três anos.

O tempo voa mesmo.

Eu já era uma fantasma há dezoito longos anos. Muito tempo.

Comecei a pensar como poderia ser minha vida se eu não tivesse morrido. Onde será que eu estaria? Será que teria casado? Teria filhos?

Talvez me tornasse uma mulher bem-sucedida, chefe de uma grande empresa, casada com um bom homem que tivesse uma rola grande e grossa que me fizesse muito feliz.

Enquanto pensava naquela vida hipotética, meu reflexo no espelho começou a mudar. Meu rosto envelheceu e surgiram rugas e olheiras horríveis. O cabelo ficou grisalho, os olhos ficaram cansados e meus seios durinhos murcharam.

Já não conseguia me reconhecer. A novinha foi substituída por uma velha de quase sessenta. Uma mulher castigada pela vida. Cheia de lembranças ruins de uma vida igualmente ruim.

Talvez aquela fosse minha vida se ainda estivesse viva.

Uma mulher pobre, desempregada, casada com um homem mal de pinto pequeno e tendo uma vida infeliz.

Enfim, eu nunca saberia.

As rugas, olheiras e o cabelo branco lentamente desapareceram. Meu rosto voltou àquela bela aparência palidamente jovial. Os pensamentos melancólicos deixaram minha mente e voltei a ser a linda e jovem fantasma de sempre.

Era melhor parar de imaginar aquelas coisas. Não queria voltar a ficar triste.

Atravessei a parede do banheiro e fui parar na cozinha. Foi aí que tive uma boa ideia. Iria preparar alguma coisa para minha amiga comer. Quando ela acordasse teria um café da manhã gostoso na mesa esperando por ela.

Já que a Jéssica é uma vampira, pensei logo em carne. Mas carne é muito pesada para o café da manhã, então resolvi fazer ovos fritos.

O problema é que fazia tanto tempo desde a última vez que havia fritado um ovo que nem lembrava direito como fazer.

Precisava dos ovos, óleo e uma frigideira. Abri as portinhas da parte superior do armário procurando a tal frigideira e encontrei uma.

Mas quando peguei ela, fui surpreendida por uma voz masculina dizendo:

— Que porra é essa?

Tomei um susto quando me virei e vi um homem estranho ali na cozinha e acabei deixando a frigideira cair no chão fazendo o maior barulho.

— Caralho! — O homem olhou na minha direção com os olhos arregalados.

Era um sujeito de uns cinquenta e poucos anos. Alto e magro, com cabelo grisalho e barba por fazer branca. Estava com uma camisa polo vermelha, bermuda jeans e chinelos.

Até cheguei a pensar que era um bandido invadindo a casa para roubar algo.

— O que foi que houve? — perguntou Jéssica, chegando na cozinha assustada e totalmente nua. — Que barulho foi esse?

— Tem um espírito aqui! — disse o homem, amedrontado apontando em minha direção. — Era um fantasma! Ele tava abrindo o armário e pegando uma panela.

Entenda: eu sou uma fantasma, ou seja, sou invisível para a maioria das pessoas, incluindo aquele cara. Então ele viu as portas do armário abrirem sozinhas e uma frigideira flutuar lá de dentro. Claro que ele ficaria espantado vendo algo assim.

Jéssica olhou para mim e eu disse o que aconteceu:

— Ele me viu mexendo no armário e pegando a frigideira. Foi sem querer. Eu não sabia que ele tava aqui.

Minha amiga pôs as mãos na cintura e suspirou. Ela precisaria inventar uma boa história para tirar aquilo da cabeça do coroa.

— Não tem nada de fantasma aqui — disse ela, apanhando a frigideira do chão. — Acho que você tá vendo coisa. A frigideira caiu do armário, só isso.

— Mas eu vi ela voando — disse o homem. — Eu juro pra você... Eu acho é que essa casa tá assombrada.

— Ah, para com isso, Geraldo — Minha amiga deixou a frigideira sobre a pia. — Você tá é vendo coisa errada. Não tem fantasma nenhum aqui. — E empurrou o sujeito em direção à sala. — Fica aí que eu vou vestir a roupa e já volto.

Fui atrás dos dois e Jéssica fez o cara sentar no sofá. Ela saiu em direção ao quarto e eu a segui. Quando ela entrou e fechou a porta eu comecei a dar explicações:

— Desculpa. Foi sem querer mesmo. Eu só ia fazer uma coisa pra você comer e acabei abrindo o armário. Foi aí que ele me viu... Mas como foi que ele entrou aqui?

— Eu dei a cópia da chave pra ele — sussurrou ela. — Você devia ter tomado mais cuidado.

Jéssica pegou o vestido rosa jogado na cama e começou a vesti-lo.

— Mas não tinha como eu saber que ele ia aparecer aqui. E quem é aquele cara?

— É o Geraldo, conheci ele faz uns dias... Que hora é?

— Não sei.

Jéssica pegou o celular sobre o criado-mudo e arregalou os olhos quando olhou para ele.

— Puta que pariu! Já é oito e dezessete! Eu tô atrasada pra caralho!

Ela abriu a porta do quarto e saiu correndo para o banheiro.

Eu voltei até a sala onde estava o tal Geraldo e ele estava em pé olhando na direção da cozinha como se esperasse alguma coisa mexer sozinha por lá. Vendo que nada de sobrenatural acontecia, ele sentou no sofá e ligou a televisão.

O coroa era claramente só mais um dos ficantes da Jéssica. Ele era um homem bonito e charmoso. Tinha uma cara de conquistador safado. A pele levemente bronzeada e o corpo magro, mas forte e definido.

Ele estava sentado no meio do sofá com as pernas abertas e pude notar um volume considerável na bermuda dele.

Aquele era um genuíno coroa gostosão e eu estava começando a ter um interesse especial nele.

Jéssica apareceu na sala já vestida com a camisa cinza com o logo "Ponto da Moda" e uma legging preta.

— Geraldo, eu tô muito atrasada — disse ela —, você vai ficar aqui?

— É, pode ser.

— Você tá com a chave, então fecha a porta quando sair, tá? Tchau.

— Beleza.

Ela ainda olhou para mim rapidamente como se quisesse dizer: "cuidado, não vai fazer besteira", e saiu pela porta a toda velocidade.

Eu fiquei ao lado do sofá de olho no Geraldo enquanto ele assistia um programa de esportes onde o apresentador falava de futebol.

Em determinado momento, o coroa coçou o saco e aquilo foi uma espécie de sinal para mim. Minha amiga saiu, eu estava sozinha na casa com aquele homem e ainda tinha fome de energia sexual.

Uma ideiazinha muito maliciosa surgiu na minha mente. Geraldo seria minha fonte de alimento.

Quando o programa foi para o intervalo comercial, o coroa levantou do sofá e foi em direção à cozinha. Eu o segui, claro.

Ele parou na frente da mesa e analisou o ambiente por alguns segundos. Devia estar esperando outra manifestação do além. Vendo que nada acontecia, ele foi até a pia e pegou a maldita frigideira "flutuadora".

Depois de verificar que era apenas uma simples frigideira, ele a deixou onde estava e foi até a geladeira. Geraldo pegou uma garrafa de água gelada e um copo no armário.

Após se hidratar, ele voltou à sala e deitou no sofá. O coroa começou a mudar os canais da televisão e eu já estava decidida a dar para o cinquentão. Era uma coisa errada já que ele estava com a minha amiga, mas a Jéssica nem precisava ficar sabendo daquilo.

Não perdi tempo. Voltei para o quarto da vampira e me materializei. Me despi e deixei meu vestido sobre a cama. Abri as gavetas do guarda-roupa e peguei o shortinho mais curto que achei, uma blusa branca e calcei os chinelos da minha amiga.

Mas antes de prosseguir com meu plano, parei na frente do mural na parede com as fotos da Jéssica. Será que eu deveria mesmo fazer aquilo? Dar para o macho da minha amiga? Aquilo era muita sacanagem.

Eu fiquei pensativa por um segundo, mas era só pedir para o Geraldo guardar segredo. Só ele e eu saberíamos. Não ia dar nada.

Eu queria foder bem gostoso e era isso que faria. Nada iria me impedir.

Saí do quarto e fechei a porta fazendo barulho para o coroa saber que havia mais alguém na casa. Voltei à sala fazendo barulho com os chinelos enquanto andava e apareci com meu sorriso mais simpático no rosto.

— Bom dia — falei.

— Opa — disse ele, meio espantado levantando do sofá. — Quem é você?

— Eu sou amiga da Jéssica. Ela me deixou dormir aqui ontem. Meu nome é Samara.

— Ah, sim... Eu não sabia que você tava aqui. Até tomei um susto — Ele deu um sorrisinho desconcertado enquanto baixava o volume da televisão.

— E você é o quê da Jéssica?

— Eu sou... Conhecido dela.

Sentei no sofá e cruzei as pernas.

— Ah, sim. Ela me falou de você. É Geraldo, né?

— É isso aí — Ele também sentou e pude perceber o safado dando uma olhadinha discreta nas minhas coxas.

— Fala a verdade, Geraldo — disse eu, olhando para o coroa com um sorriso safado —, você e a Jéssica tão de rolo. Ela é sua amante.

O coroa bonitão ficou constrangido ouvindo aquilo. A cara dele até ficou vermelha.

— É... Meio que é isso, mas ela não é minha amante... Eu tava casado e me separei já faz um tempinho.

Eu mexi no cabelo e coloquei ele para trás com o intuito de dar mais destaque ao decote da blusa e aos biquinhos dos meus seios visíveis sob o tecido.

— Mas, desculpa perguntar, qual sua idade?

— Cinquenta e nove.

— Uau — falei, impressionada. — Eu achei que você tinha cinquenta e dois, por aí. Você tá bem.

— Obrigado — Ele ficou nitidamente envergonhado com meu elogio.

— Ah, sim, entendi... A Jéssica curte um cara mais velho mesmo... E você? Curte uma novinha?

Ele franziu a testa.

— Eu nem ligo pra idade. Eu gosto de todo tipo de mulher.

Passei a mão suavemente na minha coxa branquinha e quando notei outra olhada do coroa para minhas pernas percebi que seria fácil pegar aquele cinquentão.

— É, eu também gosto de um homem mais velho, mais experiente. Principalmente quando é um cara mais experiente na parte sexual.

— Ah..., é? — Ele ergueu as sobrancelhas.

— Uhum.

Ficamos em silêncio por alguns segundos e meu sorriso só crescia vendo o Geraldão coçando a barba envergonhado com nossa conversa.

— Geraldo, eu posso te pedir um favor? — perguntei.

— Claro, o que é?

— É um negócio que a Jéssica não pode saber de jeito nenhum. É segredo. Vai ter que ficar só entre a gente.

— O quê?

— É que eu tenho um problema bem sério — Fiz minha melhor cara de coitadinha.

— Que problema?

— Se eu falar você promete que vai me ajudar e não vai contar pra Jéssica?

— Claro... Eu não falo nada. Pode dizer.

— É que... O meu problema é... Vício em sexo.

O coroa arregalou os olhos e eu mantive uma expressão séria para que ele acreditasse que era verdade. Bem, era verdade mesmo.

— Vício em sexo?

— Isso. E é muito forte... Eu tô precisando transar — Pus a mão na perna dele. — Você pode me ajudar com isso?

— Te ajudar?

— É. Eu até me masturbei hoje, só que não adianta, eu preciso de um homem pra me satisfazer e... Só tem você aqui.

Fui passando a mão pela coxa do coroa tentando chegar na virilha, mas ele tirou minha mão e afastou-se de mim para evitar tanto contato.

— Ah, aí você me complica, né? — disse ele.

— Não se preocupa, eu não vou contar pra Jéssica. Fica tranquilo. — Me aproximei dele e voltei a passar a mão em sua coxa. — Vamo pro quarto, por favor. Eu tô muito necessitada. Tô cheia de tesão.

— Mas quantos anos você tem?

— Tenho... Dezoito. Por que?

— Tem certeza?

— Claro. Vou fazer dezenove daqui uns meses. Eu tenho cara de mais nova, mas eu sou de maior.

Alcancei o volume na bermuda do safado, mas ele tirou minha mão outra vez.

— Não, não posso fazer isso.

— Eu não vou falar nada, relaxa. É segredo entre a gente. A Jéssica não vai nem desconfiar.

Depois de dizer isso, levantei do sofá e tirei a blusa revelando meus seios branquinhos para o Geraldo e ele não conseguiu evitar de olhar para eles boquiaberto.

— E aí, vamo lá? — Joguei a blusa na cara dele e o coroa deixou ela sobre o sofá balançando a cabeça negando meu convite.

— Não dá — disse ele.

— Claro que dá — Abri o zíper do shortinho.

Quando tirei o short e joguei nele, o gostoso olhou para minha peludinha com os olhos arregalados. Ele ainda desviou o olhar, mas já era tarde demais. Não tinha como não ceder ao meu encanto.

— Vem comigo — O peguei pela mão, mas ele ainda resistiu.

— Tem certeza que você tem dezoito?

— Tenho, pode confiar. Vem comigo.

Ele levantou do sofá e desligou a televisão.

— Então vamo lá.

Isso! Consegui mais um! Puxei ele pelo braço e quando chegamos no quarto da minha amiga, me joguei na cama peladinha e abri as pernas para deleite do Geraldão que falou:

— Não conta nada pra ela, tá?

Homem é tudo igual mesmo. Basta ver uma mulher linda nua e eles não resistem.

— Tira a roupa e vem cá — pedi.

Quando Geraldo tirou a camisa pude ver melhor o corpo dele. Era bonito, definido. Mas quando ele tirou a bermuda e a cueca é que percebi o real motivo da Jéssica estar com o coroa bonitão. O pau dele, mesmo não estando totalmente ereto, era comprido e cabeçudo. Com certeza tinha mais de dezoito centímetros. Estava depilado, era todo veiudo, circuncidado e com a cabeça cor-de-rosa.

Para a Jéssica, um homem com o pau com menos de dezoito centímetros já não vale tanto a pena.

Mas uma outra coisa no corpo do cinquentão gostoso me chamou atenção. Era a marca vermelha de uma mordida no ombro direito dele.

— O que foi isso? — perguntei, apontando a marca.

— Foi uma mordida que a Jéssica me deu. Quase tirou sangue. É a mania dela.

O que mais se poderia esperar de uma vampira?

O coroa punhetou o pauzão e perguntou:

— Tem camisinha por aí?

Ele foi em direção ao criado-mudo, mas eu o impedi.

— Não precisa disso não. Relaxa. Vamo fazer sem. Eu gosto no pelo mesmo.

— Claro que não. Tem que usar.

— Ai, Geraldo — falei, sentando na cama. — Você quer foder ou não?

Ele coçou a cabeça.

— Mas você tem dezoito anos mesmo?

— Tenho. Eu garanto pra você. Vem logo.

Ele estava receoso com aquela situação e eu precisava fazer alguma coisa para deixá-lo mais à vontade.

— Então deixa eu te fazer um agrado — disse eu.

Ajoelhei na frente dele e agarrei o pau quase completamente duro. Um boquete deixaria ele mais relaxado.

— Sua mão tá fria — falou ele.

— Quando a gente trepar ela esquenta.

Segurei a base do cacete com uma mão, o saco com a outra e abocanhei a rola. Senti ela ainda parcialmente mole preencher minha boca e engoli tudo.

— Nossa — falou o cinquentão, abismado com minha garganta profunda.

Como sou uma fantasma, não tenho ânsia de vômito, por isso posso engolir uma pica inteira sem problemas.

Mamei com gosto aquele pau suculento. Já estava com saudade do sabor salgado de um caralho na minha boca. Precisava aproveitar ao máximo.

Comecei a punhetar enquanto chupava e o pau ficou cada vez mais duro a ponto de dificultar a engolida por causa do comprimento.

Fitei os olhos do Geraldão e percebi que ele estava delirando com meu boquete profundo.

— Isso — disse ele, agarrando meu cabelo e forçando minha cabeça para a pica alcançar o fundo da garganta.

Senti a energia sexual fluir do corpo dele e começar a me aquecer. A melhor parte iria começar.

Dei uma última sugada forte e tirei o pau da boca com um estalo. Era hora da foda.

— Vem me comer — ordenei.

Subi na cama, fiquei de quatro com a bunda voltada para o coroa e o chamei com um gesto.

Ele segurou meu quadril com uma mão e com a outra esfregou o pau na minha xana preparando a primeira metida.

— Pode enfiar tudo. Eu aguento — falei.

O safado começou a penetrar minha vagina e ela foi cedendo conforme a pica entrava até chegar no fundo e me preencher por completo.

— Até a boceta tá meio fria — disse ele.

— É assim mesmo. Começa a meter que vai esquentar.

Ele iniciou a meteção e eu senti aquele calor gostoso dentro de mim enquanto o pauzão me alargava.

Puta que pariu! Como é boa a sensação de um homem dentro da minha boceta. Principalmente quando é um homem roludo.

— Caralho! — falou Geraldo. — É apertadinha.

Eu sorri mordendo o lábio.

Ele segurou meu quadril mais forte e começou a bombar com mais força e velocidade enquanto eu delirava.

Fazia meses desde que um homem tinha me dado prazer pela última vez e eu já estava morrendo de saudade de uma foda.

A energia sexual do Geraldão exalava daquele corpo maduro e me penetrava junto da rola cabeçuda me deixando em chamas. Era um calor que espalhava por meu corpo como fogo se alastrando numa floresta.

Massageei meu grelo enquanto o coroa metia gostoso e fundo. Meu clitóris estava sedento por sexo.

— Vai, mete — mandei.

O cinquentão continuou a me estocar com a picona enquanto minha vagina encharcava ao ser arregaçada pela tora veiuda.

— Porra — disse ele, entre suspiros.

Enquanto me masturbava, fechei os olhos e apenas aproveitei as sensações que tomavam meu corpo fantasmagórico.

Puta merda! Que gostoso! Como é bom sentir o prazer proporcionado por um pau.

Quando abri os olhos acabei olhando para as fotos da minha amiga na parede. Eu fiquei de quatro virada justamente para o mural de fotos da Jéssica. Não consegui evitar de me sentir mal quando vi as imagens dela. Dar para o macho da amiga é muita filhadaputagem, mas eu procurei tirar isso da minha mente.

Aquela era uma oportunidade preciosa. Não podia perdê-la.

— Boceta gostosa — disse Geraldo. — Apertadinha

Olhei para ele por cima do ombro e comecei a piscar meu cuzinho para ver se ele percebia.

Foi aí que ele pegou meu cabelo e puxou.

— Tá piscando por quê? Quer dar o cu também?

— Quero — respondi de imediato. — Mete nele agora. Tô doida pra ficar com o cu arrombado.

Ele tirou o pau da minha vagina que já estava pingando e deu um tapa no meu bumbum.

— Gostosa... Agora vai precisar de camisinha. Não dá pra comer um cu assim sem nada.

Realmente, foder um cuzinho sem uma "graxinha" não dá certo, mas eu sabia que a Jéssica tinha um lubrificante que ela usava para dar a bunda malhada em algum lugar.

— Deve ter um lubrificante aqui — Levantei da cama e fui até o criado-mudo. Abri a gaveta de baixo e lá estava a bisnaga de lubrificante em meio a algumas camisinhas.

Entreguei a ele e o coroa aplicou o gel na cabeça avermelhada da rola. Subi na cama novamente e fiquei de quatro com o bumbum o mais alto possível. Pisquei meu toba sem parar indicando minha ansiedade para tomar no rabo.

O calor do sexo já tomava conta de mim e a energia sexual que fluía do coroa só me dava mais prazer. E eu queria mais.

— Posso? — perguntou o coroão.

— Pode. Vai logo.

Ele pincelou o cacete no meu furico e continuei piscando para mostrar que queria mesmo.

Senti a energia sexual dele aumentar seu fluxo até mim e ordenei:

— Vai, arregaça meu cu.

Geraldo começou a forçar a entrada do mastro no meu boga e eu relaxei minhas preguinhas para que ele pudesse penetrá-lo.

Eu tenho um cuzinho pequeno, mas na verdade ele é bem arrombado. Bastou soltar as pregas e senti o caralhão entrar até a metade.

— Vai. Mete tudo! Eu aguento.

Eu até arregalei os olhos quando senti o resto do pau preencher meu reto até a virilha do coroa colar na minha bunda.

— Porra! — disse ele.

O coroa segurou meu quadril e começou a meter devagar. Senti a borda do meu anel arder. Assim como a xana, ele também foi tomado por um fogo.

— Mete com força! Pode me arrombar! — exclamei, enquanto revirava os olhos.

Eu queria sentir meu cuzinho ser estourado por aquele picão veiudo. E como eu sou uma fantasma, não sentia dor, então ele podia botar para lascar no meu buraco sem problemas.

— Toma! — disse Geraldo, começando a bombar com mais força.

— Ai, caralho — gemi, agarrando o lençol da cama. — Que gostoso!

Comecei a siriricar com ainda mais força enquanto Geraldão destroçava meu anel de couro.

O cu e a boceta. Prazer em dobro!

O filho da puta me segurou pelos ombros e começou a meter daquele jeito que eu mais gosto, com força. Força suficiente para fazer um barulhão com o som do impacto da barriga dele na minha bunda.

— Puta merda! — disse ele.

Meus olhos reviravam sem parar enquanto eu sentia meu sistema digestivo ser destruído.

Eu estava enlouquecendo de prazer!

A energia sexual do Alexandre me penetrava como o pau dele. Com força, vigor.

Com uma das mãos ele segurou meu cabelo como se fosse uma rédea me puxando para junto do corpo dele enquanto bombava no meu cuzinho sem parar.

Como é bom sentir prazer pelo cu!

Me masturbei com ainda mais força. Meu grelo estava inchado de tanto tesão e minha vagina fervente vertia mel salgado. Enfiei dois dedos no fundo dela.

Senti o fluxo de energia sexual aumentar ainda mais e inundar meu corpo de calor. Eu estava em chamas enquanto minha bunda era feita de saco de pancadas.

— Vou gozar! — alertou Geraldo.

— Goza no cu mesmo — pedi.

Ele começou a meter no meu cuzão com ainda mais violência me fazendo delirar de prazer.

O barulho alto do impacto do corpo dele no meu rabinho ecoava por todo o quarto até que um som mais alto o sobrepôs. Era o urro de prazer do cinquentão.

— Caralhoo! Aaaah! — ele gemeu alto.

Segurou firme minha cintura e me penetrou com toda força enquanto enlouquecia com o orgasmo.

A porra esguichou dentro do meu reto e senti aquela gosma quentinha me preencher.

Toda a energia sexual do Alexandre explodiu e veio para mim enquanto ele gemia alto espasmando em êxtase.

Suguei tudinho e meu corpo todo formigou.

— Puta... Que pari... — Geraldo tentou falar enquanto dava uma última metida profunda, mas ele desmaiou.

Resultado de ter sugado toda a energia dele. O coroa caiu por cima de mim com o pau ainda dentro do meu cu estourado.

Eu fiquei prensada no colchão ainda em delírio orgástico sob o corpo dele.

— Caralho! — falei.

Quando a sensação de prazer encerrou e voltei a mim, tentei sair de baixo do cinquentão com certo esforço já que ele era pesado.

— Ai, que peso — falei, me desvencilhando do corpo desfalecido do Geraldo.

Fiquei de pé ao lado da cama, tranquei meu cu melado e senti a porra ainda quentinha lá dentro. Meu corpo estava superaquecido como se estivesse com uma febre de cinquenta graus.

— Você tá bem? — perguntei, tocando o pescoço do coroa.

Senti o sangue fluir rapidamente em sua pele quente e suada. Ele estava vivo, apenas desmaiou de exaustão.

Ele ficou deitado de bruços com a cara no colchão e eu resolvi virá-lo para que ele pudesse respirar tranquilamente. O que foi um pouco difícil já que ele era pesado, mas consegui.

Depois de fazer isso, coloquei as mãos na cintura e fiquei olhando ele jogado sobre a cama bagunçada. O pau ainda meio mole estava caído de lado e todo lambuzado.

Eu ainda sentia meu corpo fervendo e minhas pregas folgadas e ardidas.

Tinha acabado de trair minha amiga com o homem dela, mas estava totalmente saciada.

Zero arrependimento.

Continua no próximo capítulo...

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Foto de perfil de EscritorAnônimoEscritorAnônimoContos: 30Seguidores: 29Seguindo: 31Mensagem Sou apenas um escritor amador, criativo e preguiçoso. Quase sempre atraso meus textos, mas garanto que as histórias que escrevo são boas.

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