O passado voltando ao presente - Capítulo 2, por Luana Targaryen.

Um conto erótico de Luana Targaryen.
Categoria: Heterossexual
Contém 2767 palavras
Data: 03/07/2024 22:48:14

"Olá, leitores e leitoras! Algo importante sobre mim: gosto de desenvolver os personagens que escrevo. Em relação às cenas de sexo, às vezes são românticas e outras vezes mais ousadas, dependendo da necessidade da narrativa. Minha forma de escrita não mudará, então para aqueles que gostarem, ótimo; para os que não gostarem, paciência. Escrever para mim é apenas um hobby. Antes, eu escrevia apenas para mim mesma, mas agora escrevo para o site. Aliás, sou leitora daqui há bastante tempo, só não tinha um cadastro, motivo? Nem eu sei dizer, kkk. Enfim, é isso. Sigamos com a história!"

O passado voltando ao presente - Capítulo 2, por Luana Targaryen.

Douglas olhava pela janela do avião enquanto ele se aproximava do Aeroporto de São Paulo. A vastidão da cidade se estendia abaixo dele, uma mistura de concreto e verde que se espalhava até onde seus olhos podiam ver. Ele não conseguia evitar um misto de nostalgia e ansiedade. Fazia anos que não pisava em sua terra natal, e os anos nos Estados Unidos haviam mudado muito ele. A tragédia da morte de seus pais ainda estava fresca em sua mente, por mais que tenha ocorrido a tantos anos atrás. Uma ferida que nunca se curou completamente. Era filho único e, após essas perdas, decidiu que precisava de um novo começo, um lugar onde pudesse processar sua dor longe dos lugares que carregavam tantas memórias.

Douglas havia herdado uma fortuna enorme dos pais, permitindo-lhe viver confortavelmente na Califórnia. Ele aproveitou para se dedicar a seus estudos, praticar esportes e explorar o mundo. Ele se tornou um verdadeiro aventureiro, sempre em busca de novas experiências e desafios, conhecendo muitos países e culturas diferentes ao longo dos anos. Mas, ultimamente, sentia uma necessidade crescente de se reconectar com suas raízes, revisitar os lugares e as pessoas que formaram a base de quem ele era.

Tudo começou com um encontro inesperado. Douglas estava na Califórnia quando, por acaso, esbarrou em um velho amigo dos tempos de escola, Lucas. Eles se reconheceram imediatamente, apesar dos anos que haviam se passado. Lucas estava com sua esposa, Débora, e durante a conversa, Douglas descobriu que Lucas era pai de dois filhos. Conversaram por horas, relembrando os tempos de escola e compartilhando histórias de suas vidas desde então. Foi Lucas quem plantou a ideia do retorno no coração de Douglas.

"Você deveria voltar, cara. Tem tanta coisa que você deixou para trás. Todos sentem sua falta," disse Lucas.

Ao sair do avião e passar pela imigração, Douglas sentiu o familiar calor do clima brasileiro. Pegou um táxi para a bela cobertura que possuía em um bairro nobre de São Paulo. O apartamento, com uma vista panorâmica da cidade, era um lembrete tangível de seu passado e de tudo que ele abandonou. A cobertura tinha um significado especial para ele; antes de se mudar para o exterior, Douglas havia dado muitas festas ali, celebrando com amigos e criando memórias inesquecíveis. Foi também nesse apartamento que ele viveu belos momentos com Marina, sua antiga namorada.

Chegando à cobertura, Douglas encontrou o lugar empoeirado e precisando de uma boa limpeza, resultado dos anos de abandono. Apesar do estado em que se encontrava, ele sentiu uma onda de nostalgia ao abrir a porta e ver os móveis cobertos com lençóis brancos, as janelas empoeiradas e o ar de desuso que permeava o ambiente. Decidido a trazer de volta a vida e o brilho ao local, ele rapidamente contratou uma equipe de limpeza para cuidar de tudo.

Enquanto a equipe trabalhava, Douglas caminhava pelos cômodos, lembrando-se de cada festa, cada riso e cada momento íntimo que viveu ali. A sala, onde tantas conversas e risadas ecoaram, a cozinha, onde ele e Marina cozinharam juntos, e o quarto, onde compartilharam tantas noites de sexo. Ele sabia que a limpeza física do lugar era apenas o começo; ele também precisava limpar as camadas de tempo e distância que haviam se acumulado em seu coração.

Nos primeiros dias, Douglas decidiu explorar a cidade sozinho, reacostumando-se ao ritmo e à energia de São Paulo. Ele andou pelas ruas, visitou velhos pontos de encontro e, lentamente, começou a se sentir em casa novamente. Depois de alguns dias, ele começou a pensar em como se reconectar com seus antigos amigos.

Mas havia algo que Douglas precisava fazer antes de se reencontrar com seus amigos e ajustar-se à vida no Brasil novamente. Decidiu visitar o túmulo de seus pais. Comprou um buquê de flores, uma mistura de lírios e margaridas, flores que sua mãe adorava. Ele chegou ao cemitério no final da tarde, o sol começava a se pôr, lançando um brilho dourado sobre as lápides.

O cemitério era tranquilo e bem cuidado, com árvores altas e caminhos de pedras que levavam a diferentes seções. O túmulo de seus pais estava em um canto sereno, longe do movimento. As lápides eram simples, um pedido deles em vida, mas elegantes, com uma inscrição que sempre lhe trazia um aperto no coração:

Aqui jazem Ricardo e Helena, unidos em vida e na eternidade.

Douglas ajoelhou-se perante as lápides, colocando as flores entre elas. Tocou suavemente a pedra fria e fechou os olhos, permitindo que as memórias viessem à tona. Ele lembrou-se do riso de seu pai, da voz suave de sua mãe contando histórias para ele dormir. Lembrou-se dos momentos felizes que passaram juntos, as lições que aprendeu e o amor incondicional que sempre o envolveu.

"Pai, mãe, eu realmente lamento por não ter sido um filho melhor. Sei que fui problemático na adolescência. Me arrependo de ter gritado com vocês em muitos momentos. Eu sinto muito," disse ele, com a voz embargada. Suas lágrimas começaram a cair no chão. Douglas nunca foi de demonstrar seus sentimentos, mas quando estava sozinho, isso era completamente diferente.

"Pai, mãe, eu sinto tanta falta de vocês," sussurrou, sentindo as lágrimas escorrerem pelo rosto. "Eu voltei. Voltei para o lugar onde nasci, para as memórias que deixei aqui. Não sei se estou pronto, mas estou tentando. Sinto tanto a falta de vocês."

Ele permaneceu ali por um longo tempo, deixando o peso da saudade e da perda se misturar com a paz do cemitério. Finalmente, ele se levantou, sentindo-se um pouco mais leve, como se uma parte da dor tivesse sido deixada ali, entre as flores e as lembranças.

Douglas sabia que essa visita era necessária. Era um passo importante em seu processo de reconexão com o Brasil e consigo mesmo. Enquanto caminhava de volta para a saída do cemitério, sentiu uma nova determinação. Ele estava pronto para enfrentar o que viesse, reconectar-se com seus amigos e, talvez, encontrar uma nova maneira de seguir em frente, honrando a memória de seus pais a cada passo do caminho.

Decidido a dar o primeiro passo, para reencontrar seus antigos amigos, Douglas pegou seu celular e encontrou o número de Lucas, que havia lhe dado quando se encontraram na Califórnia. Lucas atendeu no terceiro toque.

"Olá, Douglas! Tudo bem?" Lucas respondeu, surpreso ao ouvir a voz do amigo.

"Lucas, estou de volta. Decidi seguir seu conselho e passar um tempo aqui no Brasil," disse Douglas.

"Porra, você está aqui em São Paulo? Caralho, que maravilha! Olha só, vou comunicar ao pessoal. Eu comentei com eles que o encontrei lá nos Estados Unidos. Vamos sair para beber e comemorar o seu retorno. O que você acha?" disse Lucas, animado.

"Eu acho incrível! Será muito bom rever o pessoal. Bom, depois combinamos tudo. Meu apartamento está horrível, contratei uma equipe de limpeza para dar um jeito nas coisas, vou comprar tudo novo também," explicou Douglas.

"Entendi, cara. Mas não se preocupe, logo, logo seu apartamento estará brilhando e completamente arrumado. E vai ser ótimo rever todo mundo e celebrar seu retorno," concluiu Lucas.

Passados alguns dias, Lucas marcou o reencontro de Douglas com o pessoal, em um belo restaurante. Douglas chegou um pouco depois do horário combinado, um lugar sofisticado nos Jardins, vestindo seu estilo característico: jeans desbotados, camiseta de banda e uma jaqueta de couro surrada. Ao tentar entrar, foi barrado pelo maitre, que olhou de cima a baixo suas roupas e fez uma expressão de desaprovação.

"Me desculpe, senhor, mas nosso código de vestimenta exige trajes mais formais", disse o maitre, apontando discretamente para um aviso ao lado que mencionava a política de vestimenta.

Douglas, com seu jeito descontraído e uma pitada de rebeldia, cruzou os braços e olhou para o maitre com um sorriso malicioso. "Código de vestimenta, hein? Acho que vocês ainda não viram um estilo rock 'n' roll por aqui", disse ele, com um tom divertido.

O maitre pareceu um pouco desconcertado, mas firme em sua posição. Douglas então ligou para Lucas, seu amigo de infância e anfitrião da noite. "Lucas, estou aqui na porta do restaurante. Parece que meu visual está causando um pequeno problema", disse ele, rindo.

"Caramba, Douglas. Me dá um minuto, vou até aí resolver isso," respondeu Lucas rapidamente.

Em pouco tempo, Lucas apareceu na entrada do restaurante, vestido impecavelmente em um terno sob medida. Ele se aproximou do maitre com uma expressão determinada.

"Boa noite. Ele é meu convidado e um grande amigo. Tenho certeza de que podemos fazer uma exceção esta noite," disse Lucas, com uma autoridade inquestionável.

Douglas explicou a situação, enquanto Lucas ouvia com um sorriso nos lábios. "Ah, esses lugares às vezes são um pouco antiquados com essas regras", comentou Lucas, olhando de soslaio para o maitre. "Mas não se preocupe, meu amigo. Douglas é mais rico do que qualquer um que frequente este restaurante, mesmo vestindo seu estilo único", disse Lucas, com um ar de leve provocação.

O maitre, percebendo a sugestão implícita de Lucas, relaxou um pouco sua postura e concordou em permitir a entrada de Douglas. "Por favor, entre e aproveite sua noite", disse ele, abrindo caminho.

Lucas deu um tapinha nas costas de Douglas e sorriu. "Vamos lá, cara. Não podemos deixar que um código de vestimenta estrague nossa noite."

"Obrigado, Lucas. Eu já passei por isso em outras partes do mundo, é por isso que eu não gosto muito desses locais cheios de regras" respondeu Douglas, um pouco inconformado.

Os dois amigos começaram a caminhar em direção à mesa, os outros já estavam esperando. A conversa animada parou por um momento quando todos perceberam a chegada de Douglas e Lucas.

Débora olhou para Douglas com curiosidade, notando seu estilo único. "Não se preocupe. Às vezes é bom ter um pouco de agitação aqui", comentou ela, com um sorriso gentil.

"Douglas! Que bom te ver," disse Daniel, levantando-se para cumprimentá-lo.

"Ei, Douglas. Quanto tempo!" exclamou Sonia, abraçando-o.

"Desculpem o atraso, pessoal. Tive um pequeno contratempo na entrada," disse Douglas, com um sorriso irônico.

"Mas tudo está resolvido agora. Vamos aproveitar a noite," acrescentou Lucas, enquanto todos se acomodavam novamente.

Eles começaram a conversar, cada um atualizando Douglas sobre suas vidas. Lucas, como CEO de uma multinacional, compartilhou suas experiências de liderança e os desafios que enfrentava no dia a dia.

"Então, Lucas, como está sendo liderar uma multinacional? Você me falou brevemente sobre isso no nosso encontro lá nos Estados Unidos. Deve ser uma loucura," perguntou Douglas, curioso.

"É intenso, sem dúvida. Mas é gratificante ver os resultados do nosso trabalho. E Débora tem sido um grande apoio," respondeu Lucas, lançando um olhar carinhoso para sua esposa.

"Falando nisso, Débora, o que você anda fazendo?" perguntou Douglas, interessado.

"Ah, nada de muito interessante. Apenas cuidando de algumas coisas pessoais," respondeu Débora, mantendo a resposta vaga.

Daniel, agora proprietário de uma rede de academias, falou sobre sua transformação e como havia se dedicado ao fitness.

"Douglas, Lembra-se de como eu era magrelo? Olha como estou atualmente, bem fortão. Agora sou dono de uma rede de academias. E tenho um filho maravilhoso, ESPECIAL," disse Daniel, com orgulho.

"Isso é incrível, Daniel. Estou feliz por você, realmente ficou bem forte" respondeu Douglas, genuinamente impressionado.

Sonia, uma famosa arquiteta, compartilhou sua jornada de autodescoberta e felicidade.

"Douglas, você se lembra de como sempre adorei arquitetura? Bem, agora sou mãe de gêmeos e encontrei a felicidade ao lado da minha parceira," disse Sonia, com um sorriso radiante.

A conversa continuou fluindo, com todos rindo e lembrando dos bons tempos. Douglas sentiu uma profunda conexão com seus amigos, algo que ele havia perdido durante seus anos fora do Brasil. Eles brindaram à amizade e ao reencontro, criando novas memórias.

"À amizade e aos reencontros," disse Lucas, levantando seu copo.

"À amizade!" todos responderam ao mesmo tempo, brindando ao momento.

Douglas, curioso sobre o paradeiro de Sara e Marina, perguntou a Lucas durante o jantar no restaurante sofisticado nos Jardins. Lucas, após um momento de reflexão, respondeu com um tom contemplativo:

"Douglas, sobre a Sara e a Marina... Bom, a Sara está atualmente envolvida com uma peça teatral que está em cartaz. Ela tem viajado pelo Brasil, apresentando-se em diferentes cidades. É um trabalho que a mantém ocupada e bastante focada na carreira dela."

Lucas pausou brevemente, antes de continuar:

"E quanto à Marina, desde que se casou e teve um filho pequeno, as coisas mudaram um pouco para ela. Ela acabou se afastando um pouco do nosso círculo social. A gente se fala de vez em quando, mas não é tão frequente quanto antes. Ela está focada na família agora, sabe como é."

Douglas ouviu atentamente, processando as informações que ouviu sobre Sara e sua ex-namorada, Marina.

A noite no restaurante sofisticado foi um sucesso, marcando o retorno de Douglas ao Brasil de maneira especial. Ele sabia que essa reconexão com seus antigos amigos era apenas o começo de uma nova fase, e estava ansioso para ver onde essa nova jornada o levaria.

Douglas, ao chegar em sua cobertura, que ainda não estava como ele queria, dirigiu-se para a cozinha. Lá, colocou uma mão na parede e lembrou-se do que já havia feito ali com sua ex-namorada, Marina. Voltando no tempo, ele começou a relembrar aquela tarde quente e cheia de desejo.

Era um sábado à tarde. Douglas e Marina decidiram cozinhar juntos, algo que adoravam fazer. Ela vestia apenas uma camiseta velha dele, que mal cobria suas coxas, e uma calcinha preta. Ele, descalço e sem camisa, exibia seu corpo atlético enquanto cortava os legumes. Entre risos e conversas, o clima começou a esquentar.

Marina estava mexendo em uma panela, distraída, quando Douglas se aproximou por trás, envolvendo-a com seus braços fortes. Seus corpos se tocaram, e ela sentiu a excitação dele contra suas costas. Ele beijou suavemente seu pescoço, fazendo com que ela soltasse um leve gemido. Marina virou-se para ele, seus olhos cheios de desejo. A panela foi esquecida, e a chama entre eles foi acesa.

Douglas a pegou pela cintura e a ergueu, colocando-a sobre o balcão da cozinha. Marina entrelaçou as pernas ao redor dele, puxando-o para mais perto. Seus lábios se encontraram em um beijo ardente e cheio de paixão. Ele desceu as mãos pelo corpo dela, acariciando cada curva, enquanto seus dedos se aventuravam sob a camiseta, explorando a pele macia de seus seios.

Marina gemeu contra a boca dele quando Douglas começou a beijar seu pescoço novamente, descendo até seus ombros. Ele afastou a camiseta, revelando seus seios, e beijou cada um com devoção, chupando e mordiscando seus mamilos rígidos. Marina arqueou as costas, entregando-se ao prazer que ele estava proporcionando.

Douglas, sem perder tempo, deslizou sua mão entre as pernas dela, afastando a calcinha e tocando seu clitóris com movimentos habilidosos. Marina jogou a cabeça para trás, seus gemidos enchendo a cozinha. Ela estava molhada, pronta para ele. Douglas não podia esperar mais. Ele desabotoou sua calça jeans e a puxou para baixo, libertando sua ereção.

Com um movimento rápido e decidido, Douglas entrou em Marina, que soltou um grito de prazer. Ele começou a se mover, seus corpos se encontrando em um ritmo frenético. As mãos dela agarravam seus ombros, arranhando sua pele, enquanto ele a penetrava profundamente, cada estocada levando-os mais perto do clímax.

A cozinha se encheu com os sons de seus corpos se chocando, gemidos e respirações pesadas. Douglas aumentou o ritmo, sentindo-se cada vez mais perto do seu próprio orgasmo. Marina sentia ondas de prazer a consumirem, seu corpo tremendo a cada movimento dele. Finalmente, ambos chegaram ao ápice, gritando o nome um do outro enquanto se entregavam ao êxtase.

De volta ao presente, Douglas tirou a mão da parede e sorriu, lembrando-se daquela tarde inesquecível. A cozinha ainda guardava as memórias de sua paixão, e ele sabia que sempre carregaria consigo aqueles momentos ardentes com Marina.

"Bom pessoal, é isso! A parte três dessa história será postada em breve. Abraços da Luana Targaryen."

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Foto de perfil de Luana Targaryen.Luana Targaryen.Contos: 3Seguidores: 11Seguindo: 0Mensagem Luana Targaryen, A Primeira de seu Nome, Nascida da Tormenta, A Não Queimada, Mãe de Dragões, Khaleesi do Grande Mar de Grama, Quebradora de Correntes, Rainha de Mereen, Rainha dos Ândalos, dos Roinares e dos Primeiros Homens, Senhora dos Sete Reinos e Protetora do Reino.

Comentários

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Luana,bem vinda e parabéns pelo conto. Tem potencial para grandes envolvimentos emocionais e eróticos. Muito bem escrito e com bom ritmo para leitura. Apesar da sequência ser um pouco previsível,a questão é de que forma as coisas se sucederão. Um abraço

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