A Estagiária e a Feiticeira

Um conto erótico de Feiticeira
Categoria: Heterossexual
Contém 1872 palavras
Data: 03/07/2024 22:54:57
Última revisão: 30/09/2024 22:17:33

Gabriel tinha começado como estagiário na multinacional onde trabalha, a Irol, com muito esforço foi efetivado e agora que estava no último ano da faculdade tinha acabado de receber a notícia de que foi promovido.

Com a promoção teria um funcionário subordinado a ele, o Jeferson, e também teria uma estagiária.

O Gabriel sempre colocou a empresa em primeiro lugar, trabalhando muito, fazendo horas extras sempre que solicitado. Inclusive já era para ter se formado um ano antes, mas tinha faltado a várias aulas para fazer as horas extras.

Também tinha deixado de lado a vida amorosa, a sua dedicação à faculdade e à empresa não deixavam tempo para namorar, e não era por falta de pretendentes, O Gabriel tem mais de 1,80m de altura, cabelo castanho claro, rosto quadrado, corpo atlético, peito cabeludo e cara de bom moço. Ele parece um mocinho de filme. Muitas mulheres se interessavam por ele

Mas a recompensa veio através da promoção e do ótimo relacionamento que tinha com o Volnei, seu chefe. Volnei tinha 30 anos de empresa, entrou aos 20 e agora estava com 50, tinha se divorciado recentemente e não tinha filhos, chama atenção pelo tamanho, 1,92m e um pouco obeso, barriga saliente, tinha o rosto e mãos grandes .

- Gabriel, estou muito feliz com sua promoção! Qualquer dia vamos sair para comemorar - Disse Volnei

- Obrigado chefe! Vamos sair sim para comemorar!

- Gabriel, hoje quero te apresentar a Cirlene, a sua nova estagiária!

Cirlene era "gostosinha", não era feia, mas também não era aquela mulher que chama a atenção de todos os homens. Tinha um corpo atlético, esguio, magra, com seios e bunda pequenos.

- Muito prazer Cirlene, seja bem vinda ao time. Eu e o Jeferson vamos te passar as suas tarefas.

- Obrigado Gabriel, venho com muita vontade de trabalhar, vou dar tudo de mim, pode ter certeza.

Embora a Cirlene, a primeira vista tenha jeito de tímida, encabulada, até meio caipira, o Gabriel não era nada burro, reparou no jeito que ela lhe olhou, dava para sentir a lascívia.

Nos dias seguintes suas percepções se confirmaram, ela estava sempre se insinuando, buscando ficar perto dele, tocando-o sempre que possível, bem vestida e perfumada. O Gabriel estava "necessitado", nos últimos anos priorizou o trabalho, estudos e atividades físicas, evitou relacionamentos amorosos.

A Cirlene não era de se jogar fora. Gabriel chegou a ir ao banheiro no horário de expediente para se masturbar, fantasiando como seria comer a CIrlene ali mesmo no local de trabalho. .

Gabriel não tinha uma sala fechada, trabalhava em uma mesa num espaço conjunto, sem muita privacidade. Mas, faltavam só 10 dias para o Volnei viajar para a sede da empresa na Europa, e o Gabriel foi escolhido para substituí-lo durante a viagem, consequentemente teria direito à sala.

No entanto as coisas com a Cirlene aconteceram antes do esperado, Gabriel não conseguiu terminar um trabalho que deveria ser apresentado no dia seguinte de manhã, e teve que ficar além do horário. A Cirlene aproveitou a oportunidade:

- Gabriel, posso ficar aqui para te ajudar nesse trabalho ?

- Cirlene, eu agradeço, mas você sabe que é proibido que estagiários façam horas extras...

- É só não contar para ninguém ...

- Além do mais eu não sei como você poderia me ajudar nessa tarefa ...

- Pode ser uma oportunidade para mim, quero ser efetivada. Estou disponível para qualquer coisa que queira ... posso fazer a parte mais simples, ou até mesmo uma massagem para relaxar e se revigorar

Falou isso enquanto massageava os ombros do Gabriel que estava sentado na cadeira.

- Olha Cirlene, se você quer ficar e não relatar isso para ninguém, pode ficar, mas você não terá direito a receber nada, pois estagiários não podem fazer hora extra. E veja bem, esse trabalho é muito importante, entendeu? Nós vamos ter de nos concentrar especificamente no trabalho, entendeu? Nada mais que o trabalho, certo?

- Certíssimo chefinho, pode confiar em mim.

Embora o Gabriel estivesse "necessitado" , muito tempo sem encostar em uma mulher, e estivesse claro que a Cirlene estivesse disposta a "dar tudo de si", aquele trabalho era muito importante, tinha que ser finalizado. Não havia mais nenhum funcionário no setor, e o Volnei tinha deixado a sala dele a disposição do Gabriel. A tentação era grande, mas o trabalho era prioridade. E no final das contas a Cirlene realmente deu uma boa ajuda, em tarefas menores, como tirar xerox, fazer impressões e outros serviços mais simples, de modo que as 21:00h estava tudo praticamente terminado, bem antes do previsto:

- Cirlene, muito obrigado, depois eu vou pagar estas tuas horas extras do meu próprio bolso, você ajudou muito, só vou finalizar uns detalhes, mas está praticamente concluído.

- Que bom , dá pra ver na expressão do teu rosto que você está muito cansado, tá na hora de dar uma relaxada.

A Cirlene se abaixa, e tira os sapatos e as meias do Gabriel, que estava sentado em uma cadeira, e começa a fazer uma massagem em seus pés.

- Nossa, que boa essa massagem! Eu tava precisando ...

- Eu tenho mãos boas para massagem, não só nos pés, posso fazer massagem no corpo inteiro ...

A Cirlene então começa a fazer massagem na região da virilha, por cima da calça.

- Cirlene, eu tenho só que concluir uns detalhes, depois podemos ter um tempo pra gente. Enquanto eu concluo aqui, vai ali na sala do Volnei, onde tá a impressora e tira uns xerox para mim dessas folhas.

Depois de uns 05 minutos Gabriel terminou tudo que faltava, e a Cirlene ainda não tinha voltado da sala do Volnei, ele decide ir atrás dela, quando chegou na porta da sala se deparou com uma cena surpreendente:

A Cirlene estava de quatro, em cima da mesa, vestindo somente uma calcinha vermelha, tipo fio dental, enfiada na bunda, ela olhou para ele com uma cara de desejo, como se o convidasse para comê-la.

Gabriel não resistiu, fechou a porta, foi em direção da Cirlene e arrancou-lhe a calcinha, revelando aquela bucetinha deliciosa. Ele caiu de boca, chupando, lambendo e sugando aquela xoxotinha, enquanto a Cirlene começou a gemer.

Já de pau duro, Gabriel subiu em cima da mesa, louco para meter, mas lembrou que não tinha camisinha.

- Pode meter sem camisinha, goza fora! - disse Cirlene.

Gabriel estava bem hesitante, até que a Cirlene falou:

- Mete só no meu cuzinho então, mas mete logo que eu tô louca de desejo do teu pauzão em mim. Pode meter que eu aguento.

A Cirlene tinha uma bundinha pequena, Gabriel olhou para aquele cuzinho, quase dava pena de socar ali, mas ele estava com muito tesão. Lembrou que ali na sala do Volnei tinha um frigobar, foi lá e pegou manteiga e margarina.

Passou manteiga e margarina no pau e no cuzinho da Cirlene, e meteu com tudo.

A Cirlene começou a gemer bem alto, dava para ver em sua expressão que ela estava suportando a dor.

- Aaaaíííí meu cú !!!

- Quer que eu pare?

- Não, não, pode meter que eu aguento ... eu aguento ...

A Cirlene estava de quatro. gemendo alto.

Gabriel estava em um estado anormal, parecia um animal, todo o desejo contido daqueles anos que ele ficou sem transar parece ter explodido naquele momento.

Depois de ter socado bem por alguns minutos, Gabriel a pegou pelos cabelos e a fez ficar deitada de costas na mesa, puxou a cabeça dela para perto de si, de modo que todo corpo da Cirlene ficou em cima da mesa, menos a cabeça que ficou voltada para baixo, de ponta cabeça. Deixou-a nessa posição pois a altura da mesa fez com que a boca da Cirlene ficasse bem na altura de sua cintura.

Gabriel enfiou o pau na boca da Cirlene e começou a fazer o movimento de vai e vem com muita força, enquanto penetrou dois dedos com força em sua vagina, chegando a machucando-la um pouco com as unhas. O Gabriel parecia outra pessoa:

- Toma pau vagabunda! È isso que você queria piranha? Se era rola que você queria, toma rola, safada! Cachorra, puta, vadia!

A Cirlena começa a se afogar com o pau na sua boca, mas nem conseguia falar direito, para piorar Gabriel ejacula abundantemente em sua boca, a Cirlene desesperadamente sinaliza para que tire o pau da sua boca.

Ao tirar o pau da boca, Gabriel ainda ejaculou ainda uma última vez, bem no rosto da Cirlene. Após isso, Gabriel parece ter voltado ao seu "estado normal" e viu todo o "estrago" que tinha feito. A Cirlene estava tossindo e com o rosto vermelho pois tinha se engasgado com seu pau. Gabriel tinha ejaculado muito, parte do seu gozo tinha escorrido da boca da Cirlene e caído no chão, e parte estava espalhado no rosto e no pescoço da Cirlene, que ainda estava tentando recuperar o fôlego.

- Você está bem Cirlene? Acho que perdi o controle e passei um pouco do ponto.

- Caramba, você parecia um animal! Foi muito bom ... um pouco assustador. Você parecia outra pessoa!

A Cirlene estava com a voz trêmula e ofegante, e com o corpo meio contorcido, tinha levado forte no cú e com a vagina machucada devido a forma bruta como Gabriel tinha lhe penetrado com os dedos.

Tinha esperma e manteiga no chão, e alguns objetos foram derrubados durante a transa.

- Pode deixar que eu arrumo tudo aqui Cirlene, melhor você se vestir ...

A Cirlene estava até com dificuldade de vestir a calcinha. Se vestiu com a ajuda do Gabriel.

Depois que se vestiu foi até o banheiro se lavar e se recuperar daquela transa animalesca, Gabriel ficou arrumando a sala do Volnei e com remorsos pela brutalidade, tinha percebido que ela tentou disfarçar a dor. Quando Cirlene retornou à sala para se despedir, Gabriel pediu desculpas.

- Não precisa se desculpar chefinho, foi uma loucura!! Você é um animal na cama, quer dizer, na mesa... quem diria ... com essa cara de bom moço, você é um garanhão.

- Eu perdi o controle e... também te chamei de alguns nomes feios ... você não é nada disso ... foram só coisas que eu falei na empolgação ...

Cirlene encostou o dedo indicador nos lábios de Gabriel, indicando que ele não deveria mais falar nisso.

- Já falei para não se preocupar. Ah , os xerox que você me solicitou estão em cima da escrivaninha.

- Ah sim, claro ... obrigado

- Até amanhã chefinho...

- Até.

No dia seguinte Gabriel e Cirlene trabalharam como se nada tivesse acontecido.

Passado alguns dias, o Volnei viajou a trabalho e o Gabriel ficou como seu substituto, com direito à sala ...

Com mais privacidade ele e a Cirlene puderam dar umas "escapadas" durante o expediente: Uns amassos, masturbação, um dedinho na vagina, um boquete rápido e até penetração, bem rapidinho.

Na sexta-feira, que seria o último dia do Gabriel na chefia, a Cirlene propôs de saírem juntos, para uma noite romântica, e com mais privacidade e tempo para os dois passarem uma noite juntos.

A Cirlene morava com os pais e já tinha dado a desculpa que ia dormir na casa de uma amiga.

Depois do expediente saíram para jantar em um restaurante, e depois Gabriel queria ir para um motel, mas a Cirlene insistiu para que fossem para a casa dele.

O apartamento do Gabriel era modesto e pequeno, porém aconchegante, e com a insistência da Cirlene, levou-a para lá.

Continua ...

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