Chegamos a piscina no horário marcado, eu e Ari ficamos tomando uma cerveja na beirada da piscina, as meninas vinham, tomavam um gole e voltavam pra água.
Depois de uma meia hora entramos também, elas bricavam no raso, Letícia não sabia nadar.
Falei com ela, vamos na parte funda eu te levo e você segura no corre mão e bate os pés pra aprender, na parte mais funda levei ela no colo, aproveitei pra dar uma apalpada na buceta dela, deu um suspiro, com a surpresa.
Segurou no corre mão e batias os pés. Fiquei com uma mão por baixo alisando perto da testa de sua bucetinha, olhei pra trás e vi o vizinho com a mão escondida na água, com certeza nas coxas de Julinha. Letícia cansou de bater os pés, mas tava adorando minha mão boba. Enfiei a mão por dentro do biquini, fui lá no reguinho e voltei, só pra deixar ela taradinha.
Fomos pra beira da piscina, ficamos bebendo uma caipirinha, elas se animaram a beber também, começamos a conversar e elogiar o corpo delas, já um pouco altinhas na bebida. Elas se insinuava, o vizinho abraçava minha filha, eu abraçava a neta dele, brincamos até umas nove horas na piscina. Elas colocarm suas saida de banho, nós vestimos bermuda e camiseta e fomos para o elevador. Eu tinha levada duas máscaras de proposito. Tirei no elevador elas se surpreenderam.
Expl6qiei a brincadeira. A partir de agora, quando eu por a máscaras, vocês não conversam mais, só quando ouvirem alguém de nós dizer alguma coisa. Topam a brincadeira? Simm, disseram quase juntas. Eu já tinha combinado a brincadeira com o vizinho. Elas estavam no banheiro torcendo os biquínis e colocando a saída de banho.
Ao abrir a porta do elevador, peguei na mão de Letícia e o vizinho na mão de Julia, e se dirigimos aos quartos, o quarto deles era depois do meu, ao lado. Passamos o cartão magnético que abre a porta mais ou menos juntos, entrei conduzindo Letícia pela mão, coloquei a tarja magnética pra acender a luz, fechei a porta e fui com ela até a cama.
Deitei Letícia de costas, desamarei o cordão da saída de banho e a descobri, tirei a parte de cima do biquini, sempre quieto, fui mamando em seus seios durinhos, ela gemia, desci entre as pernas dela e toquei a lingua, fui abrindo lentamente até enfiar na rachinha, ela mexia a bunda, gemia, tava quase gosando, eu parei e encostei o pau na rachina molhada, dei um selinho em sua boca e puxei a máscara.
Um sorisinho de Letícia denunciava que ela já sabia, colocou a mão no meu pescoço foi me abrancando e disse: vem tio. METE, METE.
Eu já ouvia gemidos de Júlia no quarto ao lado, o safado não perdeu tempo, já tava fudendo minha filhinha, fui introduzindo na buceta de Letícia, devagar, a beijando, quando enterrei tudo ela deu um gemido longo, eu sabia que seria ouvido no outro quarto, minha cadelinha ainda não sabia, mas até o dia clarear eu ia querer seu traseirinho.
Fiz uma ligação de voz pro quarto do vizinho: tudo bem com vocês? Sim Antônio, Julia foi tomar banho.
Falei: Ari, aqui no meu AP são duas camas de casal, traz a Julia pra cá. Vocês ficam numa cama e nós na outra. Vamos deixar por conta delas, Julinha e Letícia, tenho curiosidade pela vontade delas estando nós quatro no mesmo quarto.
Já Tamos indo Antônio, espera um pouquinho aí. Em cinco minutos ouvi os passos no corredor, abri a porta, recebi Julia com um abraço. As meninas ficaram conversando e nós descemos ao bar do hotel. Elas precisavam de um tempinho a sós.
Voltamos uma hora depois, as duas estavam deitadas de bruço, só de calcinha. Eu já tinha comentado com o vizinho que ia comer o cuzinho de Letícia. Mas não tinha previsto que ele estaria assistindo e provavelmente enrabando minha filhinha também.
Deitei ao lado de Letícia e em poucos minutos tava com ela de quatro, traseirinho empinado engolindo vara, o avô olhava pra ela gemendo, falando palavrão. Isso incentivava ele a chamar julinha no pau com força, o rostinho de minha filha, boca aberta, gemendo, rebolando no pau de outro, na minha frente, foi inesquecível.