YANES
Após meu adorável namorada explanar para suas tias o tamanho do meu pau,fomos para o centro da pequena cidade tomar sorvete. Afonso estava completamente corado,eu só sabia rir.
-Amor,não ri,foi constrangedor.
-Todo homem gosta de saber que é grande.
Após algum tempo ele me contava de sua vida ali. De como as tias o protegiam e que foi uma infância feliz.
Continuamos passeando,fomos até uma praça ajeitada com a grama alta.
-Essa praça,na minha época os adolescentes vinham namorar. Ali os mais safadinhos transavam.
Olhei o meu pequeno.
-E quem já te levou ali?
-Eu nunca vim namorar. Eu era nerd e gay em uma cidade pequena.
O peguei e joguei encima do ombro. O levei até o tal lugar. Era uns destroços de uma casa abandonada. O que tinha sobrado dava uma privacidade.
Coloquei Afonso no chão e o encarei.
-Então,te olhei na quermesse ontem e nossa...pensei que podia rolar alguma coisa.
Afonso olhou confuso,foi e limpou a garganta.
-Ai,não sei. Eu sou tímido.
Sorri e o encostei na parede.
-Eu também. Agora ajoelha.
Nesse momento,eu entendi o quando estava fodido. Afonso me olhou com a cara mais aafada do universo,mas continuava com um ar inocente.
-Nao quero.
O peguei pelo cabelo e cuspi em sua boca. O ajoelhei e esfreguei seu rosto no meu short,onde meu pau já estava pronto. Ele estava lacrimejando,mas habilmente tirou meu pau pra fora e começou a chupar. Eu o segurei e comecei a foder aquela boca.
Meu menino não engasgava,engolia até às bolas e o vi se tocando. Fui com mais força e gozei no fundo da garganta, queria afoga-lo com minha porra
Ele engoliu e antes de se recuperar,o levantei e o empinei.
-De novo?
Respondi pondo meu pau duro dentro dele, sempre macio, sempre quente, sempre apertado. Bati naquela bunda e o puxei pelo cabelo,meu namorado gemia sem medo. Quando terminei,gozei no fundo dele e o virei vendo o coitado tremendo após gozar e receber meu gozo.
-Voce está uma bagunça.
Sorri orgulhoso. O beijei com todo carinho. Só o beijo dele me deixava duro de novo. Nos ajeitamos saímos dali, compramos comida e levamos pras tias.
Após um jantar divertido, fomos dormir e acordei com Afonso me pedindo pra fazer silêncio.
Pulamos a janela e após alguns minutos de caminhada,ele me levou a uma cachoeira. Tinha apenas a luz da Lua que estava alta e as lanternas que trouxemos. Olhei pro lado e vi Afonso tirar a roupa e pular na água pelado.
O segui,brincamos,nos beijamos e fomos para a beira da água. A noite estava quente,a água evaporava dos nos corpo de logo meu pequeno estava por cima de mim me pondo pra dentro.
Seu rosto mudava a cada centímetro,tive casos que o parceiro do momento até desistia pelo meu tamanho.
Mas logo eu estava dentro dele,devagar ele se movia e eu o enchia de beijos por seu torso ,deixando a pelo marcada.
Ele gemia e eu o peguei pela cintura,o puxei com estocadas firmes. Ele só dizia meu nome. Coloque de quatro e coloquei a língua naquela bunda perfeita. Ele gozou tendo espasmos. O deixei limpinho e vim por trás metendo como um animal enjaulado.
Gozei e mais uma vez deixei escorrer. Ele veio para deitar em meu peito.
-Eu quero...quero morar com vocêMarcando minha volta! Por favor comentem!