Após aquele dia em que perdi minha virgindade, eu tinha clara noção sobre minha condição sexual. Eu era gay. Tinha nascido para sentir prazer, dando prazer a outros homens. Isso era claro e evidente para mim. E sabendo de minha condição, involuntariamente eu fui mudando. A Brotheragem, os troca troca... nada disso era mais necessário. Eu era a putinha da turma e estava ali para servi-los e sentir prazer ao fazer isso.
A gente se socava na casa do Lucas e passávamos a tarde transando. A gente fez tanto isso que chegou o ponto de enjoarmos. Isso fez a gente voltar novamente a atenção ao vídeo game.
Um belo dia Rodrigo chega a casa do Lucas com uma sacola. Nela havia um conjunto de lingerie, um vestido e um batom. Pediu para que eu usasse aquilo. Disse que havia roubado de sua irmã. Não me opus a ideia. Pelo contrário. Fiquei animado com novas possibilidades. Fui ao banheiro me trocar. Primeiro comecei a vestir a calcinha. Tratava-se de uma tanga fio dental de renda com bordados delicados. O sutiã possuía armação de bojo e um leve preenchimento com espuma. Eles aumentavam meu peito, dando a sensação que eu tinha seios. Coloquei o vestido e fui para o espelho passar batom. Minha imagem refletida era encantadora. Parecia uma menina.
O caimento do vestido destacando minha volumosa bunda, a pele branca e sem pelos, o volume nos peitos, o batom vermelho da cor do vestido. Tudo era perfeito. Só faltava mesmo era um cabelo comprido para eu ficar irreconhecível.
Fiquei fazendo poses sensuais na frente do espelho e admirando minha própria beleza e feminilidade. Aquela foi a primeira vez que enxerguei a mim mesma de verdade. Ali estava quem de fato eu queria ser.
Quando sai do banheiro fui recebida com calorosa admiração dos rapazes. Todos elogiaram meu novo visual.
Marcelo que estava jogando vídeo game me puxa pelo braço e faz eu me sentar no seu colo. Me beijando na sequência.
Depois Rodrigo me puxa fazendo eu ficar de pé novamente. Começa a me beijar. Lucas então se ajoelha atrás de mim erguendo meu vestido e deixando a mostra aquele fio dental atolado na minha bunda. Os rapazes vão a loucura. Lucas afasta o pequeno fio que atravessa minhas nádegas e começa a introduzir sua língua no meu rabo. Aquele era o primeiro beijo grego que estava a receber na minha vida. A sensação era indescritível. Senti um arrepio pelo corpo inteiro. Marcelo então remove meu vestido, me deixando no quarto apenas de lingerie. Ele afasta o sutiã e começa a chupar o bico do meu peito. Então eu estava ali de pé, sendo beijada na boca pelo Rodrigo, com Lucas atrás de mim consumindo meu rabo com sua língua e tendo meus peitos chupados pelo Marcelo. Eu estava me sentindo nas nuvens e nem preciso dizer que meu tesão estava explodindo.
Marcelo me puxa pelo braço me lavando até a sala. Lá ele me coloca de quatro no sofá. Lucas e Rodrigo se posicionam na minha frente, do outro lado do sofá. Enquanto Marcelo me penetrava, eu revezava um boquete entre Rodrigo e Lucas. Este dia foi marcante para mim, pois não só tinha recebido meu primeiro beijo grego como também estava a fazer meu primeiro swing. Até então nossas relações sexuais se resumiam em eu deitar na cama com um garoto de cada vez. Naquele dia eu estava interagindo com todos ao mesmo tempo. Isso proporcionou uma mudança de paradigma em nossas relações. Pois dali em diante o sexo passou sempre a ser coletivo e não mais individual. Ou seja, era sempre uma orgia.