Porra, maldito dia que resolvi aceitar como hóspedes dois amigos meus do interior, eles precisam fazer um curso na capital e como eu tinha um quarto sobrando em casa, já que morava só eu e meu garoto, não vi problema algum em recebe-los em casa.
Eu tenho uma fazenda e viajo para cuidar dela todo final de semana, as vezes meu filho vai comigo outras vezes não. Renan, meu filho, é um rapazote de 19 anos, bonito, todo definido e branco igual eu e sua mãe.
Numa sexta feira, eu já havia pegado a estrada para a fazenda quando o pneu do carro estourou, foi uma merda, atrapalhou toda minha viagem, tive que trocar o pneu e fiquei tão puto que acabei desistindo de continuar a viagem. Mas a merda ia mesmo começar quando eu chegasse em casa.
Assim que entrei pela sala os barulhos de sexo eram intensos e inconfundíveis e vinham do quarto do meu filho. Os meus amigos devem ter saído e o muleque estava fodendo alguém, pensei, então eu que não ia atrapalhar, resolvi me dirigir na maciota para o meu quarto, mas no meio do caminho eu ouvi uma voz masculina dizer:
- AAAHR, CARALHO, CU GOSTOSO DA PORRA DESSE VIADO!
Cu? Viado? Porra, eu paralisei, aquela não era a voz do meu filho, era a voz do Marcelo, meu amigo! Mas estava vindo do quarto do meu filho! O que significava aquilo?!
Com o coração já doendo eu fui pelo lado de fora da casa até a janela de seu quarto, só para confirmar o inimaginável. Era Renan, meu Renanzinho, de quatro na cama, seu corpo definido todo empinado como uma puta barata, entregue para um macho que se prostava atrás dele, segurando meu filho firmemente pela base da cintura, movendo seu corpo juvenil com violência de encontro à sua virilha. O predador do meu filho era Marcelo, meu próprio amigo, a quem eu havia aberto às portas de casa, mas que não era o bastante, ele tinha também que arrombar as pregas do meu filho. A bunda de Renan, bunda farta, dura por sinal, desejosa para qualquer homem com certeza, batia com violência contra a virilha de Marcelo e, no vai e vem, eu podia ver o pau que ia e vinha, fodendo meu filho.
Mas não era só, na outra ponta, esparramado na cama de Renan, estava Thiago, meu outro amigo, com sua pele negra luzente e músculos definidos, ele também fodia meu filho, mas pela boca, forçando a cabeça do meu rapaz à uma rola monstruosamente grande e grossa, com certeza machucando a garganta do meu pobre menino.
Porra, meus então amigos de tanto tempo não tinham nenhum respeito ou consideração pelo meu filho, fodiam e maltratavam o moleque. Marcelo vez ou outra estalava o tapão nas ancas de Renan, deixando a bunda do meu moleque super vermelha e com marcas de dedo, mandando grosseiro:
- Rebola, viado! Rebola nessa pica! - e meu garoto se punha a rebolar.
Thiago também as vezes tirava seu pau da boca do moleque e lhe batia no rosto, tanto com a mão pesada, quanto com o colosso do pau. Renan nada protestava, como se fosse a mais obediente das quengas, diz se ia talvez até se empinar ainda mais a cada tapão levado.
- Hoje eu vou comer esse cu também! - falou o negro uma hora, no que o outro riu e completou:
- Tu vai rasgar o moleque com esse teu monstro aí!
- Vou mesmo, mas foda-se, vou comer de qualquer jeito! - dito isso, Thiago suspendeu a cabeça do meu filho pelos cabelos e perguntou direto ao meu garoto:
- Vai me dar hoje né Renan?
- Eu quero, mas não sei se aguento, teu pau é muito grosso! - disse manso meu filho.
- Vai ter que aguentar, de hoje tu não me escapa viado! - e voltou a puxar a cabeça do moleque de encontro ao próprio pau.
- Goza logo, Marcelo, quero arrombar esse muleque! - completou o negrão.
- Já tô quase lá, cu gostoso da porra!
Alguns minutos depois Marcelo estava de fato despejando toda sua gala dentro do meu menino, urrando a plenos pulmões a foda que tinha tido.
- Finalmente! Agora deita aí na cama. Renan, deita em cima dele, isso! - ia instruindo Thiago - Marcelo, segura ele firme para ele não escapar.
Um medo terrível foi me dando, Marcelo imobilizou meu filho em cima dele, enquanto Thiago se preparava para vir por cima, ele ia rasgar meu garoto com aquele pau imenso, e uma parte de mim queria gritar e proteger meu moleque, mas eu me mantive imóvel. O negro se posicionou, mirando sua geba no cu do meu filho, e eu soube que estava entrando quando Renan começou a gritar e se espernear:
- TIRA! TIRA! POR FAVOR! AI EU NÃO AGUENTO! TIRA! AI! TÁ DOENDO MUITO!
- Aguenta porra, tá entrando! Aguenta! - dizia Thiago ensandecido.
Eu mesmo me peguei torcendo mentalmente "aguenta", me entregando à insanidade.
Os esperneios de meu menino não fizeram seu macho retroceder, pelo contrário, lhe enfiou o pau até onde conseguia, e não esperou o pobre moleque se acostumar, começando a lhe foder imediatamente, com força e intensidade.
Renan não tinha mais forças para protestar, jogado em cima de Marcelo, choramingando baixinho, recebia as estocadas no cu com certeza agora arrebentado.
- Caralho, que delícia de cu apertado da porra! - dizia o macho comedor.
- Apertado na tua rola que é imensa, porque agora tu deve ter arrombado o moleque - retorquiu Marcelo
- Tá tudo bem, moleque? - perguntou Marcelo logo em seguida.
- Tá doendo menos agora - respondeu, ainda meio choroso meu garoto.
- É assim mesmo, viado, é assim mesmo!
Thiago fodeu-lhe por tempo considerável. a bunda do negão subia, descia e se contraia sobre Renan, que permanência imóvel e soltando gemidos sofridos em baixo. Isso durou até Thiago gozar, o que percebi pelos espaimodes que deu, enchendo as entranhas de meu filho com sua porra.
Depois disso não tinha muito o que fazer, fui para o meu quarto, em silêncio, e esperei as coisas se acalmarem. Cerca de uma hora depois, bati no quarto do meu filho.
- Pa-ai, o Sr não viajou?! - perguntou preocupado o garoto, vestindo só uma cueca.
- Não filhão, pneu estourou, mó merda e resolvi voltar, já tomou banho?
- Já sim, acabei de tomar.
- Ótimo, vem aqui no quarto rapidinho - disse e sai do quarto dele com ele atrás me seguindo.
- Tira a cueca e deita aí de bruços na cama, quero ver como você está.
- Co-como assim pai? - me perguntou assustado.
- Relaxa, filho, eu vi o que aqueles dois fizeram com você, quero ver como você está, só isso - ele abaixou a cabeça, envergonhado, o que me deu uma pena do meu menino, por isso fui até ele, segurei seu rosto e beijei sua testa, lhe abraçando em seguida - não precisa sentir vergonha, você queria aquilo, não queria?
- Sim, eu queria, pai - disse baixinho.
- Então está tudo bem, papai só quer cuidar de você agora, deita aí de bruços para eu ver como você está.
Ele tirou a cueca e deitou então com a bunda pra cima, realmente era uma bunda muito bonita a do meu garoto, grande, redonda, totalmente branquinha e lisinha, mas estava ainda toda vermelha e com marcas de mão das pauladas.
- Doeu esses tapas?
- Nem tanto, pai.
- E você gosta então quando te batem assim?
- Eu sinto tesão.
- É normal no sexo - respondi abrindo sua bunda para ver se estava tudo bem com o seu cuzinho.
Tadinho do meu meninão, devia estar doendo bastante seu cu, tava todo ranhado, as bordas inchadas e avermelhadas, sinais de sangramento, a fendinha ainda aberta.
- Vou passar uma pomada anestésica e cicatrizante, sempre faça isso quando o sexo for muito intenso, se não suas pregas vão ficar estranhas e podem escurecer.
- Tá bom pai.
Eu peguei a pomada e mandei ele abrir com as mãos a bunda, assim que toquei suas pregas dilaceradas, Renan chiou de dor, mas logo a pomada fez efeito, passei por toda a bordinha inchada e por dentro também, meus dois dedos entravam sem qualquer pressão.
- Você foi muito guerreiro aguentando um pau daquele tamanho.
- Nossa, doeu muito pai, eu tava com medo, mas também queria muito, nunca tinha visto um pau daquele tamanho! - ele disse, mais solto agora que eu passava a pomada no seu interior.
- A é, e gostou de ter dado?
- Quando entrou não, mas depois foi gostoso - e riu da própria irreverência.
Terminei de passar a pomada e deitei ao seu lado, puxando meu filho para se aninhar com a cabeça no meu peito.
- Você vai querer dar de novo para eles? - perguntei.
- Posso?
- Se você quiser, filhão.
- Obrigado, pai - e me abraçou de lado.
- Por nada meu príncipe, eu te amo, sempre vou te amar.