O filho voltou da cadeia, e o INCESTO aconteceu

Um conto erótico de Larissa de Astorga
Categoria: Heterossexual
Contém 1095 palavras
Data: 28/07/2024 12:19:56
Última revisão: 28/07/2024 14:03:00

Lucimar Francisca conheceu o Lucas em 2004; também pudera, pois nasceu dela. Tinha 18 anos, e esse filho, além de interromper o que já era precário (os seus estudos na 8ª série), fez o namoro com um empresário se esvair. Este ainda continuou por perto por mais 2 anos, apenas para descartar de vez, a possibilidade de o bebê Lucas ser seu filho. Não era, e deu no pé.

Lucimar teve que voltar à faxina, pois foi demitida do emprego que o namorado tinha lhe arranjado (que bastou tirar o seu apoio para tanto). Via o seu filho Lucas Francisco crescer, e ele era estranho; parecia retribuir a mágoa de Lucimar. E a cada dia ficava mais parecido com aquele sujeito do bar. Tinha sido paixão à primeira vista; desapareceu, mas não era um fantasma, posto que “esse fenômeno” não engravida ninguém. Ademais, o cafajeste foi visto em uma rodoviária comprando passagem para Curitiba.

Lucimar com o tempo, e já era 2007, teve de completar a renda com alguns programas. No início, conseguiu unir o útil ao agradável, pegando só caras gentis, e pela internet que já estava na moda. Só que o barato foi sair caro novamente, quando pegou um mentiroso, e que da inocência de Lucimar, que confunde “pagar bebida” com “ser generoso”, vacilou e pegou barriga do segundo bebê. Foi uma menina, que hoje tem 17 anos, e tá uma graça.

Apesar de a filha ser uma princesa, o novo patife registrou, mas a pensão não cobria nem as partes pudentas da necessidade. A coisa ia de mau a pior, e Lucimar conheceu um cara, finalmente generoso, que ao ouvir a história de gravidezes indesejadas, à partir de 2009, passou a chupar uma perereca quase sempre depilada de uma moça esguia e semi-alta de 23 anos. Raramente metia, e quando o fazia, era com preservativo. Sendo casado, retirava na mão o produto de masturbação, também conhecido como porra.

Este último amante dava a Lucimar o básico do necessário, e com as diárias que ainda fazia, foi se acostumando com um limiar de segurança. Era pervertido, e sem necessidade de se inovar, pois que de passar fome, a esbelteza já era garantida. O cidadão ainda, dava conselhos e detalhes da psicologia, e Lucimar ficava encantada. Um suposto charlatão, mas era convincente no dizer que “incesto” é preconceito da sociedade. Que a possibilidade de ter filhos com defeito é quase descartada, e que somente no jovem pode ter efeitos psicológicos.

O caso com esse cara “bem entendido das coisas” se prolongou por mais 10 anos. Tentou retirar Lucimar do serviço braçal lhe oferecendo alguns cursos, dos quais só o de costureira se engajou. Não durou muito tempo, pois o ramo da costura é muito delicado – se costura pra rico, tem de apresentar qualidade exímia; se for para pobre, sofre na cobrança do crediário.

O bom era se dar ao desfrute para um pervertido qualquer, e de vez em quando, fazer umas “faxinas descompromissadas”, mas o filho Lucas passou para o mundo do crime. Cometeu assaltos, e sendo menor, foi encaminhado ao serviço de custódia. Não era bom para o filho, e já estava “mordendo o fruto amargo da vida”, mas também passou a tomar uns cascudos da mãe. O sujeito homem, já marmanjo, tomando tapas na cara, só tende a piorar. As palavras não eram doces, e “aquilo” não era mais sua mãe.

Lucimar já não tinha caso com ninguém no ano de 2021, que acelerados pela Pandemia, seus fantasmas passaram a atormentá-la de vez. Entrou 2022 e sofreu assédio no serviço por um patrão. Mas defendido pela esposa, e com Lucimar já tendo fama de ser mãe de um “filho da puta”, este não sofreu nenhum arranhão pela lei. E por falar em lei, que tem transparência só no papel, os policiais esperaram Lucas fazer 18 anos para “pegá-lo de vez”. Facilitaram um “negócio fácil”, e cometendo roubo novamente, dessa vez foi para o xilindró propriamente dito. Nisso, já eram 3 anos de “conversa à distância” e o ex-amante achou melhor não retomar com Lucimar.

Em 2023 Lucas Francisco voltava para casa, e Lucimar cochilava com a saia semi-levantada no sofá. Ele que tinha saído da prisão, se aproximou e quis ver de perto, como eram as curvinhas daquela mulher magra, já com 37 anos. Nunca tinha reparado, mas não eram de se dispensar, aquele tônus muscular e moreno. Apalpou e Lucimar empurrou no reflexo, a mão do filho, balbuciando: “Me deixa em paz, Rogério!”

Lucas tinha ouvido poucas vezes o nome do pai, mas essa foi a que mais doeu. Quando se virou, Lucimar já tinha acordado e lhe olhava sombria. Para ela, era Rogério que estava ali; um pouco mais jovem e mais magro, mas era Rogério Pereira.

− Você voltou? – perguntou Lucimar para o filho.

− Sim. Me deram o benefício do semi-aberto, mas... – A mãe o envolveu pela cintura – O que é isso?

Puxou para o sofá e ficou cheirando por cima da calça e da cueca com elástico visível. Ele já se estirou, mas não estava mais se defendendo. Aquele bandido “não era seu filho” e Lucimar abriu a calça retirando a rola. Deu uma cheirada no cabresto, e o “tempo voltou para um Rogério de pau menos seboso”. Dava para chupar, e deu! Fez uma gulosa no capricho, e do tipo que não costumava fazer. O filho permaneceu imóvel, mas Lucimar veio por cima, acobertando tudo com a saia rodada.

Lucas tentou afastar de lado, mas terminou por rebentar a calcinha de tecido ordinário. Relaxou e sentiu a xoxota da mãe. E foi uma lubrificação rápida, daquelas de 3 anos e meio sem sexo, o suficiente para entrar profundo. Para Lucimar, estava sendo um “Rogério” menos boêmio, e mais complacente com a sua “volúpia enrustida”. Lucimar não queria mais saber de gravidez, e como este não poderia sair por aí espalhando...

Afastou-se e caiu ajoelhada de frente ao pau do filho. Pegou e agora sim, estava gosmento. Sentiu na língua e exultação, o líquido escorrendo. Meteu a boca e tomou a esporrada quente. Bateu no céu da boca e foi se alojar ali na parte de trás da língua.

Lucas saiu dizendo que passaria na avó materna, mãe de Lucimar. Ela acenou com a mão e olhou para o espelho com duas perguntas: “Será que ele vai preferir morar com a vó?” e “Posso desperdiçar essa chance de experimentar?”. A resposta para a segunda foi NÃO, e engoliu a porra que ainda estava na boca. E a justificativa foi que o filho nem percebeu, e saiu antes do questionamento.

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