A coroa fodida pelos estudantes colegas de suas três filhas

Um conto erótico de Marcela Araujo Alencar
Categoria: Heterossexual
Contém 3909 palavras
Data: 28/07/2024 18:34:46

A coroa fodida pelos estudantes colegas de suas três filhas

Meu nome é Tania, tenho 38 anos, casada há 19 anos com Edgar de 43, temos três filhas adolescentes, Jussara com 18 e as gêmeas Talita e Lidia, com 17 anos. Minhas meninas são lindas e muito inteligentes, com comportamento exemplar que só nos enche de orgulho. Temos uma vida bastante confortável, com ótima condição financeira e assim podemos dar do bom e melhor para elas. Somos uma família feliz. principalmente por termos saúde, que na realidade é o mais importante.

Mas algo aconteceu que veio ofuscar nossa plena felicidade, a minha pelo menos. E o pior é que tenho de me forçar para deixar bem escondido em minha mente, o que me deixou tão abalada nos últimos tempos. Foi muito doloroso ter de me calar e não contar para Edgar a verdade, pois ele chegou em casa fora do seu horário costumeiro e me surpreendeu estirada na cama do nosso quarto, chorando em total desespero.

- Querida... amor... o que aconteceu? Foi algo com nossas meninas????

- Não, não foi isso... elas estão, estão no colégio!

Eu não podia contar para ele, a verdadeira razão de me ver naquele estado... foi um momento de fraqueza. Eu tinha de me controlar melhor. Edgar não podia me ver assim. Tive de encontrar uma mentira para ele, e foi o que fiz:

- Querido, é que fiz uns exames e... e... eu tenho câncer de mama.

- Deve ser engano, querida. Você sempre faz exames de toque e nem eu quando estamos nos amando e eu beijo e aliso seus seios e eles sempre são macios e firmes.

- É coisa muito por dentro, que não dá para sentir ao toque, querido.

Foi uma merda a desculpa que dei, pois Edgar, me abraçou também chorando e disse que amanhã mesmo ele iria junto comigo para ser novamente examinada pelo minha médica.

- Não necessita, amor. Eu tenho consulta agendada para depois de amanhã.

Ele insistiu e eu tive de fazer empenho para evitar e me acompanhasse, pois assim descobriria minha mentira e aí eu estaria enrolada em teia de aranha.

Tive de mentir novamente de cara lavada para a Selete, minha médica.

- Selete, eu inventei esse câncer de mama, porque ele me pegou de surpresa, chorando e quando ele perguntou a razão do meu choro, não podia dizer que meu desespero era porque tinha brigado com meu amante.

- Meu Deus! Você tem amante? Não posso acreditar, criatura! Pensei que vocês eram feliz no casamento, com três linda filhas e tudo o mais...

- Tinha um amante, não tenho mais.... ele me deixou. Falou que não abandonaria a esposa e que tinha de terminar comigo.

- Tania, estou muito desapontada com você. Não esperava que fosse capaz de trair Edgar. Mas vou te encobrir, dizendo que estou tratando do teu câncer imaginário, Porém de hoje em diante, não me considere mais tua amiga, serás somente minha paciente e nada mais.

As palavras de Salete, me deixaram arrasada, tive vontade de lhe falar a verdade, mas temia as consequências que daí poderia advir e então engoli em sêco e saí do consultório, me maldizendo e com enorme vontade de terminar meu sofrimento. Caminhando as cegas pelo calçadão, parei junto a uma faixa de trânsito vendo o fluxo de veículos, esperando o sinal verde para atravessar. Naquele momento, achei que era a única solução para mim e então sai da calçada em direção do asfalto, para assim terminar meu sofrimento, Foi quando senti uma mão me segurar e um senhor gritar:

- Está louca, mulher? Quer se matar? Espere o....

Não ouvi mais nada e tombei sem sentidos, acho que com alguém me segurando.

- Ei, ei, senhora.... o que está sentindo? A ambulância já está chegando.

Era a voz aflita de uma policial.

Acordei com uma máscara de oxigênio no rosto e duas pessoas ao meu lado e percebi que estava numa ambulância e apaguei novamente.

Acordei e vi ao meu lado Edgar e as minhas meninas, todos sorriram ao me verem de olhos abertos.

- Mamãe, querida... a senhora está bem. A doutora Salete disse que o diagnostico de câncer, foi um lamentável equivoco, troca de chapas. Você mãezinha não tem câncer nenhum.

Fiquei aliviada, mas não pelos motivos que pensavam, mas sim por saber que Edgar e as meninas, acreditaram nas minhas mentiras. Entretanto o verdadeiro motivo de me encontrar nesse inferno todo continua a me assombrar.

Tudo começou numa tarde de sábado, já passando das 18 horas, quando fui buscar Jussara, na casa de uma família amiga nossa. Fui surpreendida pois lá só encontrei o senhor Miguel, o pai de minha amiga, e ele falou que toda família foi passar o final de semana no sitio deles.

- Jussara foi também?

- Não, pois minha mulher e filhas já tinham viajado, quando sua filha chegou. Ela ficou só uns minutinhos e foi embora dizendo que voltaria para casa.

- Quanto tempo faz isso, senhor Miguel?

- Umas cinco horas aproximadamente

- Há, se é assim, ela já deve estar em casa, obrigada.

Dei essa desculpe, sai e no meu carro liguei para o celular de Jussara muitas vezes e sempre a mesma coisa, desligado ou fora de área. Com o coração querendo sair pela boca, pensei em ligar para Edgar, mas desisti, pois não queria o preocupar ainda e resolvi que eu mesma iria descobrir a razão dela não atender o celular... talvez esteja sem bateria ou tenha sido roubado. Havia mil motivos para alguém não atender chamada telefônica. Pois eu mesma percebi que minha bateria estava quase zerada.

Resolvi entrar numa lanchonete não muito longe da escola de Jussara, pois pensei que ela poderia estar lá pois é um ponto onde muitos estudantes costumam se reunirem. Mas no local, não a vi, mas numa mesa lá nos fundos do salão, estava sentado um menino que reconheci, estuda na mesma escola dela. Fui até lá e me sentei ao seu lado. Ele me olhou um pouco surpreso, mas tratei logo de me apresentar.

- Boa tarde. Você estuda na mesma escola de minha filha, a Jussara, não é?

- Jussara... há sim sei quem é, aquela loirinha que todo mundo quer namorar, mas ela não dá bola pra ninguém.

Achei graça do comentário dele e fui logo perguntando se ele a tinha visto hoje. E ele disse que não, pois é sábado nem tem aula hoje. Agradeci e ia me levantar quando o vi olhar para o corredor entre as mesa e falou:

- Espere senhora, aquela rapaziada também estuda lá, talvez a tenham visto.

Eram três rapazes, quase da mesma idade dele, 17, 18 anos, que se levantou acenou com a mão para os colegas. Logo chegaram e foram puxando cadeira e se sentando, não tirando os olhos de mim, das minhas coxas e um deles, foi logo perguntando:

- Pedrinho, o que tu tá fazendo com esta coroa gostosa?

- Mas respeito comigo, menino! Eu soa a mãe de Jussara, que estuda na escola de vocês. Quero saber se a viram no dia de hoje.

- A mãe de Jussara, é? Aquela lourinha pedante que parece ter o rei na barriga... se achando superior! Pois não a vi ... se bem gostaria muito.... ela apesar de tudo é tão lindona como a senhora!

O comentário de outro moleque, me deixou chocada e com vontade de retrucar, mas me contive, quando o terceiro deles, um gordinho de óculos disse que a tinha visto.

- Foi há algumas horas. Ela estava entrando no carro do Luizão e pegaram a estrada acho indo pra casa dele.

Qual é teu nome garoto e quem é este Luizão?

- Gustavo, mas pode me chamar de Guto e Luizão é um mulato que fanfarreia, dizendo que já papou muitas minas do colégio. Eu o escutei dizendo pra loirinha que iria lhe mostrar os troféus que ganhou jogando basquete.

- Meu Deus! Onde mora este moleque? Vou lá agora mesmo buscar minha filha!

- Espere aí coroa, o Luizão mora longe paca e forte e grande, se estiver a fim ele pega a filha e mãe.

- Nós quatro vamos com a madame, pra lhe ensinar o caminho e garantir que o mulato não a pega também, pois acho Jussara já viu os troféus dele, aquele que tem entre as pernas.

Os outros meninos gargalharam com a tirada do amigo. Que geração é essa, que não tem nenhum respeito com as pessoas mais velhas, principalmente com as mulheres.!

- Não necessito de vocês, eu vou sozinha, é só dizer onde ele mora.

- A gente vai junto e não adianta arregar. É pra tua proteção.

Alguns minutos depois, com os garotos, estava ao volante, dirigindo nervosa para a casa de Luizão, pedindo aos meus santos que nada de mal estivesse acontecido com minha filhinha.

Guto, o de óculos ao meu lado, indicando o caminho e Pedrinho, Fernando e Robertinho atrás.

- Entre naquela estrada de barro logo a frente..., mas não corra tanto, vai acabar nos matando.

Cerca de vinte minutos depois ele apontou para a casa:

- É aquela ali, no meio das árvores.

Não gostei do lugar, com poucas casa, longe das outras e ainda menos da casa de Luizão, que estava com as portas e janelas fechada parecendo não ter ninguém. Parei ao lado, entre algumas árvores e fui correndo para porta, pedindo à Deus que Jussara estivesse bem, que nada tivesse lhe acontecido.

Esmurrei a porta diversas vezes, já com os rapazes ao meu lado. Demorou um pouco para ele atender. Um mulato claro, com cara de sono e realmente boa pinta, acho que no máximo com 18 anos, mas grandão. Ele vestia só uma cueca, mas o que me preocupou foi ver o enorme volume dele sob a cueca. Tive um terrível pressentimento e o empurrei e fui quase que correndo invadindo o lugar e logo vi uma porta aberta e lá dentro uma cama, com um monte de cobertas enrolada por cima, gritando horrorizada:

- Jussara, o que foi que voce fez querida....

Num puxão joguei as cobertas no chão e com os olhos esbugalhados, parei a frase no meio pois, sobre o colchão não estava minha filha.

Respirando com muita dificuldade, me senti um pouco tonta e me sentei sobre o colchão, onde temia encontrar minha filha.

Vi os garotos, todos eles, Luizão, Guto, Pedrinho, Fernando e Robertinho, dentro do quarto me olhando, não sei com deboche ou surpresos com minha louca atitude. Foi Luizão que falou, parecendo furioso:

- Está louca mulher, estava pensando que fudi tua filha? Bem que tentei e ela já estava na minha, mas quando coloquei a mão na bucentinha, ela me deu um tapa e gritou e se eu não paro o carro a putinha ia pular com ele mesmo em movimento. Saiu correndo como se fugisse do diabo e me deixou com pau duro.

Nunca me senti tão aliviada, minha filha não foi estuprada como pensei. Comecei a chorar, acho que como forma de descarregar toda tensão que passei nas últimas horas. Percebi quando o próprio mulato, me virou e me ofereceu algo para beber, dizendo que era para me acalmar, pois estava agindo como uma louca. Sem o questionar, bebi quase que de um gole toda a bebida oferecida. Depois achei que nada mais tinha a fazer ali, me levantei e lhes disse, que iria para casa, ver se minha filha já estivesse lá.

Na sala, caminhando para sair, me senti tonta e tropecei nas próprias pernas e então percebi, ele tinha me drogado, mas isso só me fez tentar sair dali antes que fosse tarde, mas esbarrei em Luizão e, com espanto, escutei ele falar:

- Tu ainda não vai embora, coroa. Se não pude fuder a filha, vou fuder a mãe.

Olhei para os outros meninos, que vinham se aproximando e que assistiam toda a cena, com o mulato segurando meus braços e me arrastando para o quarto e pedi para eles me ajudarem, como disseram que fariam. Foi quase me mijando de tanto pavor que escutei um deles, não sei quem, falar:

- Luizão, a gente também quer comer a mulher! pode ser?

- Claro, amigos, ela é coroa, mas vejam como é gostosa, tem carne pra todo mundo. O que dei para a mãe beber, era o que tinha preparado para a filha e vocês vão ver como ela vai ficar doidona.

Gritando e me debatendo fui colocada sobre a cama e segura por muitas mãos e em meio a risos do quinteto, fui despida e minhas coxas foram separadas ao máximo e depois meu martírio teve início, com o estupro coletivo a que estava sendo submetida e o mais incrível que possa parecer, meus estupradores eram colegas de escola de minha filha, com idades entre 17 e 18 anos. A mesma idade de minhas meninas. Não sei a merda de droga que me deram, mas não apaguei como pensei e queria, bem ao contrário, passei a sentir uma estranha sensação de euforia e bem-estar e quando senti uma boca chupar minha boceta e outra duas os meus mamilos, um estranho prazer foi me tomando de assalto, digo estranho porque achava impossível, eu uma mulher com 38 anos, casada com três filhas adolescentes, sentir prazer sendo estuprada por um grupo de moleques que nem barba tinham.

Mas foi isso que aconteceu durante as mais de dez horas que fiquei em poder deles, na casa de Luizão. Tive múltiplos e sucessivos orgasmos que quase me enlouqueceram com os cinco moleques se revezando incansáveis e me recheando com uma quantidade incrível de sêmen, pela vagina, bunda e boca. Pior é que me lembro perfeitamente de tudo, de cada detalhe, pois cada momento ficou gravado em minha mente. Se pudesse contabilizar, diria que cada um dos moleques me fodeu cinco ou seis vezes. Durante a madrugada fui forçada a beber mais daquela droga que só me fazia me ficar mais “elétrica”

Domingo já estava no meio, quando, totalmente demolida, sem forças nem para levantar um braço, senti alguém me sacudindo enquanto falava;

- Acorde coroa, vá se lavar e picar a mula, que tem um mundão de gente a tua procura.

Mas eu só queria dormir, falando que estava muito, muito cansada.

- Gente ela tem de ir embora, senão vai dar merda.

- Tu é um idiota, Pedrinho... já deu merda! O que achas que ela vai falar quando chegar em casa toda fodida?

- Ela não vai falar nada, rapazes, é só a gente a ameaçar com os vídeos que fizemos com os nossos celulares, com ela gemendo de prazer dando a buceta, boca e bunda pra gente.

- Tu tem razão Luisão.

Mas tenho ideia melhor, depois de mostrar pra vadia alguns vídeos, podemos a chantagear e assim teremos mulher pra nós por muito tempo. E desde já eu vou ficar com o carro dela, vocês podem ficar com dinheiro. A coroa está nas nossas mãos, rapazes!

***** ***** *****

Segunda-feira, 03:40 da madrugada, uma mulher, vestindo somente uma calcinha e descalça, está ao lado de dois rapazes no banco de um carro caindo aos pedaços, em uma estradinha de barro na região montanhosa do município. O motorista um mulato claro, e grande, para o veículo no acostamento e manda a mulher descer e lhe fala:

- Lembre, coroa, de tudo que combinamos. Tu foi assaltada e estuprada por dois homens desconhecidos e eles a estupraram e levaram tudo que era seu. E não se esqueça de ficar com a boca fechada, senão aqueles vídeos que te mostramos vão parar na internet e copias entregues as suas filhas e marido.

“Logico que eu só tinha de concordar com eles”

**

Fui encontrada caminhando desorientada no meio da estradinha, tanto é que quase fui atropelada por uma camionete, onde alguns voluntários estavam a minha procura.

Passei seis dias hospitalizada, só para curar as muitas mordidas que recebi, mas principalmente limpar o meu organismo da mistura de drogas que teimavam em permanecer em meu sangue, para as autoridades policiais e para minha família, contei a mentira que Luizão recomendou.

Vinte dias depois que retornei a casa, atendi a uma mensagem pelo celular que era de Luizão:

- Coroa, amanhã, venha me encontrar as 14:00, estarei na esquina da rua Dr. Ramiro com avenida do contorno e não se atreva a faltar pois sabes o que isso acarretará.

Sem opção fui i ao seu encontro e ele deu partida no carro e perguntei pra onde estava me levando.

- Como sabes, somos colegas de escola da Jussara. Entramos em acordo que tu será nossa mulher. Como minha casa fica muito distante do centro, alugamos uma casa mais perto, onde tu voltará a ser fodida por nós.

A casa que ele me levou não era grande, mas tinha uma sala quase sem nenhuma mobília, apenas, uma dúzia de cadeiras, uma cozinha pequena e um quarto com uma cama meio casal e um banheiro anexo e ele disse que era ali onde eu seria a putinha deles.

- Coroa, ponha esta máscara de silicone.

- Porque isso, se todos já sabem quem sou?

- Vista a máscara e deixe de embromar, mulher!

Conformada fiz o que pediu, não sabendo o onde queria chegar com isso. A tal máscara, de silicone na cor azul claro, cobria totalmente minha cabeça, a partir do pescoço, com abertura par a boca, narinas, olhos e orelhas.

- Cara, por que tenho se usar esta porcaria?

- É para tua própria proteção coroa, pois seria péssimo para você e para Jussara, que os colegas dela, descobrissem que estão fodendo a sua mãe.

- O quê! O que queres dizer com isso?

- Vou abrir o jogo. Esta casa é onde a rapaziada da nossa escola virá te foder, desde que estejam dispostas pagar 80 reais por meia hora te comendo. Não se preocupe, serão no máximo oito por tarde e duas vezes por semana.

- Estão malucos, não farei isso de modo nenhum, safados de merda!

- Tudo bem, se não quer colaborar, tire a máscara e vá pra tua casa, mas Edgar, Jussara, Talita e Lidia, e todos o colegas de escola das três, vão receber um certo vídeo de você fodendo com cinco rapazes... tu estará de cara limpa, mas a nossa estará borrada.

- Não, não .... eu farei o que querem, mas não destruam minha família!

**

Foi assim que nos meses seguintes Tania se tornou famosa no meio estudantil, alguns até bem novinhos. Ela conhecendo muitos deles e ela sendo conhecido no mundo da rapaziada como a puta coroa da máscara azul. Como tudo é uma questão de hábito, Tania passou a gostar de ser a puta da meninada, ensinando a maioria deles a arte do sexo e isso mesmo depois que Luizão, falou em nome dos outros:

- Coroa, você já nos permitiu ganhar muito dinheiro e sendo assim, se desejar, poderá comparecer na casa só uma vez por mês.

- Cara, porque isso, não estão gostando dos meus serviços?

- Não é bem assim, coroa, mas é que conseguimos ter mais mulheres para fazer o mesmo que tu fazes.

- Como conseguiram isso?

- Fácil, tal como fizemos com você, usando do mesmo expediente.

- Usando de chantagem?

- Lógico que sim, nós tornamos mestre na arte de chantagear assim temos mais três mulheres ao nosso dispor.

- Mas acontece que eu gosto de fazer o que faço e quero continuar a atender o meus meninos duas vezes por semana.

- Está certo, então vamos ampliar nossas atividades, alugar uma casa maior e com clientela até de homens adultos, pois em vez de uma teremos quatro de vocês.

***

Foi assim que o novo local, passou a ser conhecido na cidade, como um prostibulo com o sugestivo nome: “Bordel das mascaradas” agora com um quatro quartos no andar superior e um salão com música e bebida no térreo. Mas Tania não gostou, nada da mudança, pois agora, menores de idade eram proibidos de frequentar o bordel, que só abria as portas três dias por semana, nas quintas, sextas e nos sábados e como seria de se esperar somente no horário noturno.

Descontente, Tania queria voltar a fazer o que mais gostava, “trabalhar” somente com a meninada e como isso, no momento era quase impossível, ela tomou a decisão de voltar a ser somente mãe de família e abandonar esta vida de putaria e informou à Luizão, o “líder” dos antigos chantagistas sua decisão. O mulato não demonstrou contrariedade e disse que ela estava livre, pois há muito tempo não sofria mais chantagem deles, assim como as outras três mulheres, que na verdade, ele confessou, nunca foram chantageadas e só se tornaram putas, porque gostavam do “oficio”

Isso surpreendeu bastante Tania, que julgava que suas colegas eram forçadas e foi tomar satisfação com elas, fingindo estar revoltada então removeu sua máscara e se mostrou de cara limpa para as outras três, que se mostraram tão surpreendidas ao descobrirem quem era a famosa “Coroa da máscara azul,” uma mulher casada e mãe de três adolescentes. As três de imediato retiram suas máscaras e foi com horror que Tani descobriu a identidade delas, suas filhas Jussara, Talita e Lidia que parecem não demonstrarem surpresas.

- Minha filhas!!! Como é que tiveram coragem de ser tornarem putas? Não consigo assimilar uma barbaridade dessa!

-Mãe, não venha bancar santinha para cima da gente! Eu e a manas, hã muito tempo, descobrimos suas atividade como a “Coroa da máscara azul”

- Minha nossa como ficaram sabendo disso, garotas?

- Nós estávamos curiosas em saber o que fazias nas tardes quando sumias de casa e falei para Jussara e Lidia para um dia a seguir para ver para onde ias e descobrimos que era para aquela casa. E ficamos de tocaia e de boca aberta vendo muitos de nossos colegas da escola de Jussara entrar e sair de lá.

Sabe como é ficamos muito curiosas em saber o que acontecia lá dentro e na casa da Tiazinha, encontramos um dos garotos e vimos frequentar o lugar aonde ias e o interrogamos e falou que ia foder uma coroa que usava uma máscara azul no rosto e que pagava 80 paus por meia hora na cama com ela.

- Que negócio é esse de tia, vocês não teem nenhuma tia morando aqui na cidade!

- A senhora não entendeu direito. A Casa da Tiazinha é onde garotas de programas vão para foder com homens, por 400 reais por uma hora de sexo.

- Minha nossa! Não me digam que minhas filhinhas são garotas de programas!

-Somos sim, mãe, tal como a senhora, só que faturamos 400 reais por uma hora e a senhora a miséria de 80 por meia hora.

- E eu e o pai de vocês que pensando que eram virgens inocentes!!!

- A senhora até podia pensar assim, mas o pai, não, pois foi ele que comeu as cereja, de nós três e isso foi há muito tempo, quando éramos umas fedelhas e a senhora nunca desconfiou de nada, não é mãe?

Tania as olha e começa a gargalhar e sai para a rua e preocupadas Jussara, Talita e Lídia, vão atrás dela.

- Mãe, para onde a senhora vai?

- Eu necessito pensar em tudo isso, meninas...é muita coisa para entender em tão pouco tempo, meu marido é um pedófilo, que estuprou suas próprias filha menores, e vocês minhas menininhas são garotas de programas e eu a maior puta que possa existir nesse mundo.

- Mae, por favor, volte com a gente... é melhor pensarmos melhor sobre tudo isso, juntas!

Foi com horror, que assistem Tania, caminhar para o meio da pista da movimentada avenida e com as mãos estendidas e chorando voar longe quando a carreta a pega em cheio e a joga contra outra carreta que vinha em sentido contrário.

FIM

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive Marcela Araujo Alencar a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaMarcela Araujo AlencarContos: 191Seguidores: 249Seguindo: 15Mensagem Mulher, 35 anos

Comentários