Cerca de uma semana depois encontrei com Suellen no centro da cidade, perto de minha casa. Me cumprimentou sem cerimônia e já perguntando quando ia rolar outra carona, pra chegar cedo em casa. Aí perguntei se a carona era pra chegar cedo ou se era pra entrar em pica. Ela disse que "dessa vez é a dias coisas", e riu. Respondi que a carona poderia ser naquela hora, mas ela não podia. Então a carona rolou dois dias depois.
Ela estava usando um vestidinho meio colado no meio das coxas, valorizando o corpo. Uma delícia. Avisei que ja estava indo e pedi que me esperasse no elevador dos fundos, a fim de evitar come porque ela tem namorado. Ainda no estacionamento da faculdade ela tirou a calcinha e levantou a saia revelando uma depilação com uma espécie de caminho e as laterais lisinhas e perguntou se gostei. Eu respondi dedilhando e lambendo os dedos. Dessa vez nos fomos para um motel numa cidade próxima da nossa. Ela veio bate do siririca da capital até lá perto. No entroncamento entre a rodovia federal e a rodovia estadual que dá acesso ao motel ela deu uma gozada tão forte que bateu o pé na parabrisas de uma forma que achei q tinha quebrado.
Ela já foi chupando meu pau antes de descer do carro. Tivemos que parar pra não gozar. Assim que entramos ela ficou de quatro e disse que estava louca de vontade. Botei a camisinha e fui enfiando cada centímetro do neu pau naquela buceta apertada (ela já tinha dito que o pau do corno é pequeno e fino) e ela gemia e xiava muito gostoso. Ela rebolava e pedia pra meter com força e assim eu fiz. Puxava os cabelos deixando ela curvada, beijava as costas e a boca, metia o dedo no cu e ela gritava de prazer eneu ficava doido com aquilo.
Deitei e pedi pra ela vim por cima. Pra minha surpresa ela botou o pau na direção do cu e foi descendo. Ia sentando e minha pica ia entrando. Estava tão gostoso que eu tinha que distrair os pensamentos pra não gozar logo. Chupava os peitos dela e ela ia sendando bem ritmada e se tocando aos mesmo tempo. Um tempo depois ela gozou. Tirei a camisinha e gozei na cara e na boca.
Chegou uma notificação no celular dela. Era o corno dizendo que iria dormir na casa dela naquele dia, e que devia chegar em 40 minutos. Foi o tempo suficiente para deixar ela perto de casa. E eu fui pra minha. Depois disso rolou alguns boquetes no estacionamento da faculdade e no ônibus universitário. Mas não saímos mais. Por enquanto, pelo menos.
