No dia seguinte, fizemos nossa análise pós-jogo de sempre, mais uma vez na piscina, com uma jarra de Mimosas. Jackie bebeu mais rápido do que o normal, aparentemente morrendo de vontade de compartilhar algo comigo, mas tímida demais para trazer o assunto à tona sóbria.
Depois que ela criou coragem, ela se abriu para mim e disse que teve o "maior-mais-incrível" orgasmo de sua vida na noite anterior. Ela admitiu que agora estava absolutamente "apaixonada" pelo nosso novo dildo e me agradeceu profusamente por trazer todos esses "brinquedos divertidos e incríveis" para nossa vida.
Ela não resistiu e perguntou: "Quão grande era aquela coisa, afinal?"
Sorri e disse, um tanto evasivamente: "Bem grande... Mas você encarou como um campeão."
Ela especulou que talvez fosse porque sua xoxota estava finalmente se ajustando e ficando mais confortável com o dildo maior. Eu assenti e a encorajei a continuar.
Ela confessou que, de alguma forma, seus orgasmos agora eram ainda mais frequentes, mais poderosos e mais gratificantes com aquele novo brinquedo do que com qualquer um dos outros com os quais tínhamos brincado antes. Ela olhou para mim e fez uma pausa, um tanto nervosa, imaginando se estava ferindo meus sentimentos. Quando não reagi - na verdade, eu estava escondendo minha verdadeira apreensão - ela tomou isso como uma confirmação de que eu estava bem com tudo isso e continuou.
Jackie expressou que sentia um pouco de culpa por não ter sido "meu pênis" que trouxe essas emoções fortes. Apesar disso, de alguma forma ela não conseguia se impedir de ejacular repetidamente sobre o dildo, me dizendo - repetidamente - o quão incrivelmente ótimas suas gozadas tinham sido com ele. Ela confessou que não conseguia acreditar o quão quente e realista ele parecia, especialmente quando a inundou com seu "gozo", e como ele conseguiu desencadear orgasmos múltiplos nela!
Ela admitiu que só de falar sobre isso estava a deixando excitada de novo. Um olhar distante tomou conta de seu rosto, e então ela finalmente criou coragem para deixar escapar: "Então, quando você acha que podemos fazer isso de novo?"
Tive que fingir que não estava nada mal, então inventei outra desculpa esfarrapada, dizendo que precisava de um ou dois dias para me recuperar antes de conseguir forças para tentar de novo.
Mais tarde, eu aprenderia que Jackie teve que se censurar naquele momento. Ela quase deixou escapar que eu não tinha que realmente transar com ela - que ela não se importaria se eu só usasse o dildo nela, mas ela se silenciou em vez de correr o risco de ferir meus sentimentos ainda mais.
Ainda assim, era óbvio para mim que ela queria desesperadamente uma repetição da outra noite, e queria isso imediatamente.
Eu sabia que estava ferrado. Eu involuntariamente me coloquei em um canto. Eu não tinha escolha. Eu teria que ligar para Bill novamente.
