A ponte aérea estava com um pequeno atraso, parecia uma eternidade. Isadora foi a um congresso na área dela, pedagogia, em São Paulo. Divisei primeiro seus cabelos cacheados, depois seu rosto sorridente, me beijou e disse,
- E aí, com saudades
Falou me dando um abraço gostoso, respondi,
- Foram só dois dias mas pareceu uma semana
Ela riu me chamando de bobo e disse que tinha muita coisa pra contar.
Em casa, nossa filha já havia saído para a faculdade, foi tirando a roupa pelo caminho, enquanto eu recolhia tudo, ela já estava abrindo o chuveiro, depois do banho deitou e perguntou,
- Porque você ainda está vestido? Vem pra gente namorar
Tirei a roupa, tomei um banho rápido e quando entrei no quarto, ficou de quatro, olhou pra trás e disse,
- Vem ver como está a buceta e o cuzinho da sua putinha, meu corninho safado
Ouvir aquilo fez minha pica dar um salto, já fazia mais de um ano, que ela havia terminado com seus três amantes, tanto o Cléber, quanto o Francisco, se apaixonaram por ela e viviam insistindo em que se separasse de mim pra ficar com eles e esse não era seu objetivo, quanto ao Anderson, descobri depois que era filho de uma colega de trabalho, que acabou descobrindo o que estava acontecendo e ameaçou Isadora de contar pra todos na escola, se não terminasse. Assim, estavamos a quase um ano, só nós e as fantasias, realizadas com brinquedos. Agora ela vinha me dizer aquilo, imediatamente, tive certeza, que havia dado pra alguém e me contaria tudo. Cheguei por trás, passei a mão em sua buceta gulosa, bem lisinha, como ela sabia que eu gostava, me ajoelhei e enfiei a cara, primeiro lambendo, depois chupando gostoso, já passando um dedo no cuzinho, ela então falou,
- Safado, guloso, você nem viu se estava vermelhinha, de tanta pica que levou?
Afastei um pouco, olhei e respondi,
- Não está não, deve ter sido uma piquinha, está rosinha e linda, como sempre
Ela riu e disse,
- Espera só quando você meter pra ver se era pequena a pica que entrou aí
Continuei chupando e as vezes enfiava a língua em seu cuzinho, notei que quando eu fazia isso, ela se contraia toda e perguntei,
- O cuzinho da minha putinha tá doído?
- Está ardidinho, ele judiou do meu cuzinho, meu corninho manso
Fiz ela deitar de barriga pra cima, segurando as pernas, arreganhei bem e comecei a esfregar a cabeça da pica, do grelinho até o cu, ela adorava isso, as vezes soltava uma perna e batia com o pau, bem em cima do botãozinho, numa dessas, ela já estava toda melada, enterrei de uma vez só. Na primeira estocada já estava gozando e eu voltei a segurar suas pernas, dessa vez juntei elas, as encolhi e soquei com força, a buceta da safada chegava a estar inchada de tanto dar, apesar de um pouco mais larga, estava uma delícia e como minha rainha gozava gostoso, acabou esguichando e molhando a beirada da cama, minhas pernas e o chão. Queria ir tomar banho mas não deixei, coloquei-a de quatro e soquei pau de novo em sua buceta, dizendo,
- Fala agora putinha safada, me conta tudo, agora vai levar uma surra de pica, enquanto não me fizer gozar, eu vou meter nessa buceta inchada
- Ai, meu corninho safado, no congresso eu encontrei, logo no primeiro dia, ui, um antigo colega de escola, chamado Rogério, depois das palestras, ah tô gozando… Ui que gostoso, nós fomos a um restaurante e descobrimos que estávamos no mesmo hotel, depois de muita bebida, acabamos nos beijando e resolvemos passar a noite juntos, fomos para o hotel e decidimos pelo meu quarto, entramos nos agarrando, nem pensamos em banho, ele tirou a minha roupa e a dele, me jogou na cama, se meteu entre as minhas pernas e chupou minha buceta, ele chupa tão gostoso quanto você, enfiava a língua, na buceta e no cuzinho, depois de me fazer gozar na boca dele, subiu em cima de mim e colocou o pau no meio dos meus peitos, só aí eu pude ver o tamanho daquela coisa, era grande e grossa, eu não consegui engolir toda mas chupei o que pude, com aquele piruzão entre meus peitos, juntei eles e chupava a cabeça enquanto fazia uma espanhola, ele ficou maravilhado e dizia, que peito macio, delicioso, ele colocou uma mão pra trás e brincava com meu grelinho, enquanto eu mamava seu pirocão, começou a estremecer e senti o primeiro jato de porra na minha garganta, já que não deu pra evitar, bebi o leitinho dele todinho, meu corninho, sua putinha é uma bezerrinha safada bebedora de porra de outro macho
Nem sei se foi verdade mesmo mas ela sabia que eu estava prestes a encher sua buceta de leite e fez questão de ser o mais safada possível. Depois de gozar fomos para um banho e retornamos, dessa vez, deitada de ladinho, enchi seu rabo de gel e fiquei esfregando a cabeça, no anelzinho precioso, ela só empurrou um pouco pra trás e entrou mais da metade, que delícia para um marido corno, foder o cuzinho arrombado de sua esposinha puta,
- Ai, meu corninho, ele tá ardidinho, deixa que eu mexo
E rebolava gostoso e devagar, enquanto falava,
- Depois que ele gozou na minha boca, não deixou eu sair, chupou mais um pouco minha buceta e já ia metendo, aí reclamei que já nos conhecíamos mas teria que usar camisinha, como ele não tinha, tirei uma da bolsa e ele falou, você é prevenida hein? O preservativo não cobriu aquela tora toda mas já servia pra me proteger, pincelou o cabeção na entrada e pedi, mete um pouco e fica parado, senti a buceta ser invadida, acho que alargou ao máximo, o pau dele é muito grosso mesmo, ele parou, passei a mão e percebi que tinha entrado um pouco mais além, que a cabeça e eu já estava com as pernas tremendo, quase gozando, comecei a rebolar embaixo dele e a gozar ao mesmo tempo, parecia que aquela coisa enorme ia rasgar minha buceta, quando ela já tinha se acostumado com a grossura, falei pra ele socar devagar, foi entrando até cutucar meu útero, iniciou um entra e sai lento, acelerou aos poucos e quando vi eu já estava berrando e arranhando as costas dele, chamando de caralhudo e mandando ele me deixar toda arrombada
Eu queria guardar para quando ela contasse, como foi a metida no cuzinho mas não aguentei, enchi aquele rabo gostoso de leite, ela piscava o cu e dizia,
- Enche esse cuzinho arrombado pela pirocona do Rogério, seu corno manso, amo esse leitinho dentro de mim, tô gozando de novo porra
Ela continuou, mesmo com a pica murchando dentro dela,
- Você viu, meu cuzinho tá largo. Depois de ter bombado bastante na buceta, ele perguntou se eu achava que aguentaria o pau dele no meu cuzinho, ai corninho, ele tá ficando duro de novo, deixa na minha bunda, se ficar bem duro quero no cu novamente. Nem respondi a pergunta dele, virei de bruços e abri o rabo falando, na minha bolsa tem gel, ele disse, é, prevenida mesmo, passou no cuzinho enfiando um dedo, depois dóis, passou bastante na piroca encapada e encostou o cabeção na portinha, quando entrou, vi estrelas, não tinha mais o que alargar, só esperei diminuir a dor e me acostumar, então empurrei, meu cuzinho deslizando naquela tora, foi o suficiente pra eu começar a gozar e não parar mais, ele se mexia muito devagar mas cada milímetro de pica entrando na minha bunda, era um orgasmo, não tinha como o cu piscar, pois já estava pressionando ao máximo a piroca mas minha buceta estava batendo palminha, quando ele gozou, deu um urro e eu esguichei, molhando o lençol todo
Eu já estava de pau duro outra vez, socando naquele bundão, ela então disse,
- Ai meu corninho amado, dá leitinho de novo no cu da sua putinha dá, eu quero leitinho quentinho do piru do meu corno
Eu nunca consegui resistir a esse jeito dela de falar e gozei mais uma vez, sentindo aquele cuzinho piscar gostoso.
Eu estava acabado, nem me mexia direito e a danada rindo e gozando, quando saí de dentro dela, se virou e disse,
- Vem, abre o cu da sua putinha e olha a porra escorrendo
Aquilo me encheu de tesão mas já não conseguia ficar mais de pau duro. Que visão, Isadora com o rabo pro alto, o cuzinho arrombado escorrendo leite e se fechando, devagarinho. Ela ainda me falou que foi dormir no quarto dele, pois a cama estava molhada, foderam muito e no dia seguinte também. Ainda contou, que Rogério confessou pra ela que, desde o ensino médio, tinha o sonho de foder com ela mas nunca teve coragem de falar.
Depois disso tudo, tomamos um banho, já era de tarde, saímos pra fazer um lanche e passear, quando sentava, ela fazia uma carinha, que misturava dor e safadeza, ah minha rainha.