A republica dos Machos (18)

Um conto erótico de Yuri
Categoria: Homossexual
Contém 752 palavras
Data: 29/07/2024 20:27:06

XVIII

Ele tapou a minha boca e disse no meu ouvido:

- Vim terminar o que começamos - era Juarez.

Eu não estava esperando dar o cu pelos próximos meses pelo menos até que a poeira do vídeo estivesse assentada. Mas é sempre ruim começar uma coisa e não terminar.

- Betão pode perceber - sussurrei de volta.

- Esse aí tá dopado de remédio não sabe nem o próprio nome - e voltou a procurar meu buraco.

Eu estava usando uma pomadinha untuosa para recuperar da verga de Silverback e pelo visto o caminho seria desbravado mais uma vez. Eu nunca sujei macho nenhum embora fizesse a chuca apenas de quinze em quinze quando estava trepando.

Mas dessa vez o negócio foi afoito e eu temi que pudesse sujar o Juarez, e ao colocar minha mão para direcioná-lo para dentro do meu cu senti que estava de camisinha.

- Você estava transando? - perguntei ofendido.

- Eu e a novinha brigamos e ela me deixou assim - ele disse bafejando menta na minha bochecha - dá essa moral aí Yurizinho.

Eu devia me sentir ofendido porque senti o cheiro da boceta da mulher nos meus dedos. Ele tinha enfiado na mulher e veio terminar comigo. Mas aquilo provocou em mim instintos primitivos.

- Me come de quatro - pedi.

A cabeça passou fácil, a dor maior começou quando Juarez começou a macetar movimentando a pélvis ao seu bel prazer. Eu apoiava uma mão na parede a outra por trás tentando contê-lo. Inútil.

Naquela posição ele tinha todo o domínio e para mim era mais gostoso assim mesmo. Eu arfava ganindo contra o travesseiro, sentia ele rasgando as minhas pregas e botando a rola inteira para dentro fechava os olhos para curtir!

- Vira - ele disse.

Juarez tirou o pau de dentro de mim e me puxando pelos meus cabelos que estavam um pouco grandinhos, fez eu receber na cara a porra do seu gozo. Ele arfava esporrando na minha cara.

- Você me melecou todo - reclamei.

- Tem que pensar rápido Yurizinho...

- Vai a merda.

- Vai limpar esse rostinho.

- Você vai ficar aí? - perguntei.

- Achou que ia ser só isso?

Ele gargalhou baixo, minha espinha arrepiou um pouco porque estava com o cuzinho todo esfolado e ainda ia ter mais? Eu ainda estava sob o efeito do álcool e achei graça naquilo tudo.

Voltei para a cama e mamei de quatro entre as pernas de Juarez que segurava minha cabeça contra seu pau já galhudo novamente.

- Tem camisinha aqui? - ele perguntou.

- Eu não, - falei.

- Então vai assim mesmo...

Era um risco, eu sabia, Duval vivia enchendo o saco por causa disso mas com o tesão que estava, arreganhei as pernas pronto para gozar mais uma vez na verga do meu colega de republica.

Em determinado momento, recebendo as bombadas de Juarez, virei o rosto para o lado de Betão, por uns instantes achei ter visto o brilho dos olhos dele em nós.

- Empina esse rabo! - Juarez falava alto.

- Vai... acordar... o... Betão... - eu dizia arfando.

- Foda-se! Empina! Empina!

A cama batia na parede e eu acho que até tirava uns pedaços da tinta. Ele estapeava minha bunda. Eu gozei pela segunda vez contraindo o cú já muito dilatado pelo caralho de Juarez mas ele continuou a foder!

- Eu não vou... - falei sem ar quando ele puxou meu ombro.

Mas o miserável forçou a caralha para dentro da minha boca e forçou uma garganta profunda e gozando dentro da minha goela sentir os jatos descendo por minha garganta, engasguei, colocando porra pelo nariz.

- Assim! Assim putinha! - ele dizia ganindo os dentes - engole tudo caralho.

Ainda deu com a taca na minha cara! Eu não aguentava mais e deixei ele fazer o que bem entendesse.

Juarez levantou peladão e saiu do quarto depois que eu limpei seu pau com minha boca. Minhas pernas tremiam. Eu não aguentava mais o cansaço e a falta de ar, meu peito subia e descia de forma apressada.

"Que maluquice do caralho", eu pensava comigo mesmo. Olhei em direção a cama do Betão mas não deu para ver nada.

Com esse movimento todo, Betão continuou dormindo ou fingindo que dormia.

Ele estava taciturno e olhava para gente com cara de idiota.

- Oi Betão - a gente dizia.

- E aí - ele respondia sorumbático.

Esse comportamento aumentava em todos na republica a sensação de que a doença era grave. Mal falavam sobre meu vídeo dando o rabo adoidado na beira de uma piscina.

A probabilidade de Betão ter um doença séria e ter passado para outras meninas. Meninas que eram compartilhadas entre eles, assustava surdamente a todos.

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Comentários

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A desculpa da bebida, para sexo sem proteção poderá ter consequências desastrosas, repense seus hábitos querido, no pelo pode até ser gostoso, mas não vale IST.

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Ahh Azinho. Me matando de tesão com esse putinho aí hehehe. Continua 😈

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Se Juarez "compartilhava" das meninas com o Betão, Yuri tem que se juntar ao grupos dos preocupados. E outra... Até quando essa desculpa da bebida, Yuri?

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Hahaha valeu pelo comentário e pela leitura.

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Quer vir beber aqui em casa, Alguem_Mineiro? Hehehe

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