Mãe e duas filhas, vida de vadias parte 2

Um conto erótico de Sônia47
Categoria: Grupal
Contém 918 palavras
Data: 30/07/2024 10:49:59

Uma noite de nada, Paulo meio bêbado me beijou na boca pela primeira vez, entre beijos e mamadas nos meus peitos ele abriu minhas pernas ajeitou o pau na portinha da buceta e começou a tirar minha virgindade e fui deixando pois já estava com tesão, doeu mas não foi tão dolorido como o anal, e logo ele estava socando gostoso, uma pena que ele não espera a gente chegar a um orgasmo e já me encheu de porra, mas sendo a primeira vez tudo bem, teria outras oportunidades pra mim gozar, mas como vou contando aqui nesse relato não seria com ele, pois todas as vezes ele gozava primeiro, ele jamais pensava em meu prazer, somente no dele.

Paulo começou a chegar mais cedo em casa, fazia minha mãe e minha irmã tomar banho e saiam os 3 me deixando sozinha em casa a noite todos os dias, e voltavam cada dia mais tarde.

As duas não me falavam nada no dia seguinte e eu também não perguntava onde elas iam.

As vezes ele levava as duas e só buscava na manhã seguinte, então ele me enrabava em qualquer cômodo da casa, no sofá da sala, no banheiro, no quarto da minha mãe e irmã e até fora de casa na área.

Minha irmã e minha mãe voltavam cansadas mas felizes, dormiam o dia todo como se estivessem egotadas, mas acordavam a tarde sorridentes e ansiosas pra sair novamente a noite, o que acontecia a noite, pq elas estavam felizes?

Afinal o que estava acontecendo, o que eles faziam todas as noite, pra onde iam, pq estavam tão felizes, não era inveja minha, era pura curiosidade pra saber o que estava deixando minha mãe e minha irmã tão empolgadas, e pq não me contavam nada.

Depois de uns 2 meses resolvi perguntar ao Paulo, e quando ele me contou fiquei abismada, e daí o temo "vida de vadias" que coloquei nesse relato.

Paulo tem vários sítios com plantações de batatas, tem uns que tem 3 trabalhadores outros 5 mas, rapazes solteiros, ele tinha sítios com casais e filhos trabalhando também mas preferia separar eles dos solteiros, então colocava famílias em uns sítios e solteiros pra cuidarem das outras plantações, onde tinha casa com dormitórios, banheiros, cozinhas, tudo para viverem e trabalharem nesses lugares.

A maioria desses sítios ficavam entre 10 a 15 km da cidade e muitos rapazes iam pra cidade beber e ir atrás de mulheres, ficavam bêbados não pegavam mulheres e faltavam por bebedeira e canseira.

Então Paulo conversando com minha mãe e minha irmã perguntou se elas queriam fazer pequenas festas pros rapazes a noite e sem pensar 1 minuto sequer as duas toparam, ou seja, elas vão nesses sítios, bebem, dançam e transam com eles a noite, satisfazem eles e se satisfazem também, e elas gostaram tanto que ficam ansiosas pra saber qual sítios iriam a noite.

Viraram putinha dos rapazes, e geralmente elas vão cada uma pra um sítio diferente ou quando é 5 ou 6 rapazes vão as duas pro mesmo sítio, e elas não me contavam pq acharam que eu ia ficar chocadas com elas, não por transararem com esses rapazes mas sim por gostarem e muito.

As duas gostavam da vida que estavam levando, e o Paulo já estava pegando as duas também e não fazia pouco tempo, não existia amor entre nós dois era somente sexo. A gente não era casado de papel passado, então eu não era esposa dele e não tínhamos filhos, os meses foram se passando e alguns rapazes que moravam mais próximos começaram a vir em casa pra transar com as duas e Paulo disse que se eu quisesse participar ou não das festinhas era decisão minha.

Minha mãe e minha irmã já não andavam mais de mini saias em casa, era mais shortinhos que apareciam as nádegas e bustiê.

Uma vez a noite, minha irmã já dormia, minha mãe estava na sala assistindo tv com Paulo e eu fui tomar banho, quando saí do chuveiro lá estava ela fazendo um boquete pro Paulo e os dois agiam como se eu nem estivesse lá, Paulo adorava o boquete dela porque ela usava próteses tanto tá parte de vida como na parte de baixo da boca ou seja, ela não tinha um único dente na boca sequer, e a noite ela sempre tirava pra descansar e ele adorava esse boquetes que ela fazia nele sem as próteses "dentaduras".

Indo pra lá e pra cá enquanto ela fazia o boquete ela me chama pra brincar com eles.

- vem filha vem brincar um pouquinho.

Paulo me agarra já com o pau melado de tanto minha mãe chupar, cospe na mão e passa no meu rabo e me faz sentar com o rabo no pau dele e abriu minhas pernas e minha mãe sem mesmo o Paulo pedir começa a chupar meu grelo, e por incrível que pareça gozei pela primeira vez como pau dele atolado até o saco no meu cu e minha mãe chupando meu grelo.

Foi uma transa inesquecível, e assim, a partir desse dia começava a virar uma suruba em casa pois ele fazia de tudo com nós 3 na casa a noite.

Vou contar essas surubas e o que aconteceu quando Paulo vendeu um dos sítios pra comprar um bar perto da cidade com um mini cinema nos fundos e fez eu e elas a atender clientes nesse local.

Entenderam o porque de sermos vadias?

Se não entenderam irão entender no próximo relato

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Foto de perfil de AngélicaMãeSolteiraAngélicaMãeSolteiraContos: 12Seguidores: 89Seguindo: 0Mensagem Uma solteira esperançosa.

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Que vida em Sônia...

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