Eu sou um cara casado com 50 anos, boa pinta, pau grosso 18cm. Eu me separei da minha primeira esposa e depois de anos me casei novamente com minha atual esposa Laura. Laura já tinha um filho, Gustavo, que morava com ela então passou a ser meu enteado e os dois vieram morar comigo.
Eu nunca desconfiei de nada do Gustavo, muleque bonzinho, tranquilo, boas notas na escola, mas depois que aconteceu percebi que ele sempre trazia amigos pra nossa casa. Eu nunca dei atenção, afinal mulecada vive enfiado nos quartos jogando videogame, hoje em dia tudo esquisito. Mas enfim, vamos ao fato acontecido. Estava em casa depois do trabalho, eram umas 19hs, minha esposa tinha ido na academia e Gustavo estava com um amigo Bruno enfiado no quarto fazendo sei la o que, jogando videogame eu imaginava.
Então Gustavo veio no meu quarto e pediu pra mim levar o bruno pra casa, que o pai dele tinha saido e nao podia vir buscar ele. Eu a principio falei pra pegar um Uber, mas Gustavo insistiu, então pensei que na volta eu podia dar uma passada no bar tomar uma cerveja e dar uma relaxada no pensamento. Então fomos até o quarto do Gustavo pra falar pro muleque que eu ia levar ele pra casa. Qaundo entramos no quarto, percebi um cheiro no ar. Cheirão de sexo, o quarto tava impregnado de cheiro de pika, parece que os muleque passaram a tarde na punheta trancados no quarto. Na hora pensei em fazer um comentário, mas me contive. Então falei pro muleque
- 'Aí Bruno, vamos lá? vou te dar uma carona pra casa!'
- 'Opa vamos sim' ele respondeu levantando da cama
Aí percebi, o Bruno tava só de cueca jogado na cama mexendo no celular. Quando eu chamei ele, ele levantou e começou vestir uma camiseta e um calção do Gustavo
- 'A gente veio do futebol e eu tomei um banho aqui, o Gustavo me emprestou uma roupa!' ele disse se justificando
Estranho aquilo, minha mente ja começou a imaginar coisas e olhei pro Gustavo que deu sorriso maroto. Olhei pro muleque e ele estava de costas pra nós se vestindo, vi uma bundinha redondinha bem desenhada apertada na cueca branca e não sei porque meu pau deu uma fisgada.
- 'Vamos lá então, estou te esperando na sala' e sai do quarto
Fui pra garagem pequei o carro e logo os meninos chegaram e o Bruno entro no banco da frente e o Gustavo se despediu e cochichou alguma coisa no ouvido do amigo, os dois riram e o Gustavo olhou pra mim com aquele sorriso maroto novamente. O Bruno sorriu pra mim tambem e percebi que ele botou a mão sobre o pau no calção, o safado estava de pau duro pelo volume. Aí na hora ja lembrei do cheirão de pika no quarto e pensei um monte de besteiras. Pensei esses muleques estão de safadeza.
No caminho Bruno estava falante, puxando conversa e animado e direto pegando no pau por cima do calção, foi inevitável eu perceber, asssim como foi inevitável o muleque me pegar olhando pro volumão dele. Eu não disfarcei, não fingi que não tava olhando, ao contrário botei a mão no meu cacete que já estava semi-duro e alisei com vontade por cima do short. Pro muleque ver mesmo, eu queria ver a reação dele com o volumão da minha rola.
Ele olhou, eu fiz questão de apertar pra mostrar o contorno do pau no short mesmo, ele olhou pro meu rosto e sorriu maroto e apertou o próprio pau. Pra mim aquilo foi a senha. Então eu falei
- 'Brunão... o que voces estavam fazendo lá no quarto do Gustavo a tarde toda?'
- 'Ahhh... a gente veio do futebol e tomou um banho, depois ficamos jogando videogame e mexendo no celular!'
- 'Conversa fiada!' disparei
- 'E aquele cheirão de pika no ar quando eu entrei no quarto?'
- 'Voces tavam é se acabando na punheta lá não estavam?'
O muleque olhou pra mim e deu uma gargalhada, mas não confirmou
- 'Isso se era só punheta né... voces estão se comendo lá muleque?'
- 'Voce acha isso?' ele me devolveu a pergunta
- 'É, eu to achando que voces andam de putaria sim.. e agora vendo voce manjar minha rola aqui não tive mais duvida!'
eu falei isso apertando o meu pau no short, exibindo bem o contorno da rola pro muleque ver, e ele olhou diretamente sem rodeios. Eu estava excitado com aquela situação
- 'Mas o senhor estava manjando a minha primeiro!'
o moleque disse isso, apertando o pau no calção e exibindo o contorno da pika dura pra mim e sorrindo um sorriso sarcastico
- 'Va se fuder muleque, aqui ó pra voce!'
Eu disse isso exatamente no momento que parei no semáforo, e rapidamente tirei meu pau pra fora do calção. Meu pau estava semi-duro, já exibia seu tamanho total, mas não tinha toda sua grossura nem toda a firmeza. Balancei o cacete e falei pro moleque
- 'Pega na minha rola aqui moleque, voce tá mamando a pika do meu enteado, agora vai mamar a minha tambem!'
Pra minha pouca surpresa o moleque riu, e não fez cerimônia, só estendeu o braço e pegou firme na minha rola e começou a punhetar lentamente, olhando fixo nos meus olhos. Meu pau ficou totalmente duro em segundos, então o semáforo abriu e antes de botar o carro em movimento eu dei a ordem ao garoto:
- 'Gostou da rola do paizão?'
ele balançou a cabeça afirmativamente
- 'Cai de boca então... vai mamar essa rola daqui até na sua casa'
Então ouvi a buzina do carro que estava atrás, Bruno olhou pra tras e em seguida se abaixou sobre o meu colo de boca na cabeça da minha pika, eu rapidamente baixei um pouco o calção enquanto colocava o carro em movimento, pois a buzina do outro carro impaciente tocava novamente. Comecei a dirigir enquanto Bruno me fazia um boquete quente e molhado, envolvendo minha pika com seus lábios e sugando meu caralho como uma puta profissional. Meu pau ficou totalmente ereto na hora, enchendo a boca do garoto com os meus 18cm. Bruno subia e descia, engolindo até o ultimo centimetro, as vezes parava tirava a pika da boca e olhava no meu rosto, então lambia em volta da cabeça e sugava com força a cabeçorra antes de engolir novamente e voltar a subir e descer.
Apesar de já ter feito muita putaria na minha vida, eu nunca tinha levado uma mamada dirigindo, e confesso que foi dificíl concentrar no trânsito sendo mamado daquela forma pelo garoto. Algumas vezes eu tive que segurar pra não gozar, eu queria prolongar aquela experiencia o maximo possivel, porem quando chegamos perto da casa dele, eu não estava no ponto pra gozar e então estacionei em uma rua lateral menos movimentada, longe da iluminação do poste, pra curtir a finalização da mamada do moleque.
Bruno ergueu a cabeça pra ver onde estávamos, um longo fio de bába se formou entre os seus lábios e a cabeça do meu pau, e então eu empurrei a cabeça dele de volta.
- 'Chupa aí moleque, agora eu vou encher a tua boca de leitinho!'
- 'E é bom voce engolir tudinho sem reclamar' completei
O moleque acelerou a mamada, enquanto punhetava a base do meu pau com a mão, passei a gemer alto, largadão no assento só esperando pra soltar o leite. Enqaunto isso com minha mão direita comecei a brincar por dentro do short dele, buscando o rego da sua bundinha. Explorando as pregas do cuzinho do garoto enqaunto ele mamava a minha rola. Mas estava apertado e eu não conseguia atingir o meu objetivo. Bruno percebeu e rapidamente, abriu seu short, baixando um pouco pra dar acesso a sua bundinha.
Quando ele baixo o short eu quase não acreditei, porque pude ver que o moleque estava de pau super duro. E que pau. 20cm de rola grossa, parecia uma cobra, deu até vergonha, eu me achando machão com meus 18cm, socando na boca do garoto, quando ele tinha ali 20cm guardados na cueca
Bruno voltou a mamar, se esforçando pra me fazer gozar e eu comecei a dedilhar o cu do garoto, que facilmente aceitou um dedo, e logo em seguida dois. Ele gemia abafado na minha pika e eu comecei a bombar na boca dele quase fazendo ele engasgar. Então minhas bolas ferveram e eu segurei a cabeça dele e soltei o leite, explodi meu gozo com toda força fazendo o garoto engasgar de tanta porra que jorrei.
Ele engoliu tudo, e quando parei de gozar, ele tirou a boca e estava com os olhos cheios de lágrimas por quase ter se engasgado na minha rola. Tinha um fio de porra escorrendo de cada canto da boca dele, ele então passou as costas da mão pra limpar a boca e sorriu satisfeito. Eu então pude dar uma boa olhada para aquele monstro de cacete que o Bruno tinha ali duro apontando pro painel do carro. Ele percebeu, e pegou seu pau e apertou, exibindo para mim. confesso que senti um misto de inveja, vergonha e tesão, mas não pude tirar os olhos daquele cacetão duro.
- 'Gostou papai?' Bruno disse rindo da minha reação
- 'PQP moleque, que cacetão da porra!'
- 'O do Gustavo é maior'
Ele disse aquilo percebendo minha curiosidade. Eu devo ter ficado de olhos arregalados, quando se passou em minha mente que o meu enteado, filho da minha esposa, tinha um pau enorme como aquele. Bruno percebeu. O moleque era safado, muito safado
- 'Vamos embora, vou te deixar em casa!'
Falei fehando meu ziper e botando o carro em movimento. Mas o Bruno não guardou o cacete, ele ficou alisando o pau, batendo ele no painel do carro, e exinbindo pra mim, enquanto eu dava a volta na quadra pra poder voltar até a frente da casa dele.
- 'Guarda essa porra moleque!'
Eu disse sem poder tirar os olhos daquele monstro de pau.
- 'Quer entrar? meu pai vai demorar eu acho!' ele propos enquanto enfiava o pau nas cuecas
- 'Voce pode me comer antes do meu pai chegar!' ele falou
- 'Tá loko moleque, vai... vaza!'
- 'Outra hora na sua casa então'
Bruno desceu do carro rindo e gritou enquanto eu arrancava o carro:
- 'Obrigado papai'
Pude ver pelo retrovisor que ele segurava o volume do pauzão enorme enquanto ria de mim. Nem passei no bar, dirigi rapidamente pra casa e ao chegar em casa o Gustavo meu enteado estava na sala sentado mexendo no celular. Eu pensei em passar por ele e ir pro meu quarto tomar um banho e tocar uma punheta pois ja estava ficando excitado novamente de lembrar da merda toda.
- 'O Bruno estava falando comigo aqui...' Gustavo falou '... ele disse que foi tudo bem'
- 'Voces são dois putos!' eu disparei
- 'KKK... que é isso papai, vai dizer que não gostou?'
- 'O Brunão é um ótimo boqueteiro, impossível voce não ter gostado'
- 'Que porra Gustavo, voces planejaram essa merda!'
- 'Faz tempo que ele queria dar pra voce, mas a gente não tinha certeza que voce curtia'
- 'Caralho Gustavo, eu não curto essa merda não'
- 'Relaxa, eu não vou contar pra mãe, é nosso segredinho, pode ficar tranquilo'
- 'Vai tomar no cu Gustavo, se sua mãe...'
- 'Calma, pode relaxar, o Bruno é uma boa putinha, mas ninguem desconfia, ele é discreto, voce mesmo não tinha idéia'
Tivemos uma pequena discussão mas meu enteado começou a falar algumas putarias que eles faziam, sempre frisando que o Bruno era sua putinha e agora seria a minha tambem, ao mesmo tempo que ele me dizia pra ficar tranquilo que minha esposa jamais saberia de qualquer coisa. Eu estava nervoso e excitado tambem, estava bravo, mas pensando bem eu sabia que podia ficar tranquilo, meu enteado não iria estragar o casamento de sua mãe comigo, vivíamos muito bem.
- 'Brunão falou que voce curtiu o pau dele!'
- 'Ahhh vai se fude Gustavo...'
- 'Parece que voce ficou curioso, principalmente quando ele falou do meu pau'
- 'Eu não sei porque to aqui falando contigo ainda'
- 'Relaxa, é normal... é normal ter curiosidade, ficar com tesão!'
Enquanto dizia isso, Gustavo foi abrindo ziper e baixando o short até os joelhos e seu pau quase totalmente duro saltou para fora como uma grande cobra branca. Puta que o pariu, o Bruno não tinha mentido, 22cm de rola branca e grossa, meu enteado tinha um pau de cavalo, era dificil pra mim imaginar aquilo, mas confesso que fiquei hipnotizado olhando aquele cacetão, enauqnto o Gustavo alisava ele puxando a pele pra trás exibindo a enorme cabeça rosada.
- 'Grande né?'
- 'Vai tomar no cu porra!'
- 'Não esquenta, não precisa ficar com vergonha, o Bruno falou que teu pau é maneiro!'
fiquei calado, só olhando e coloquei a mão sobre o meu pau no short
- 'Tá duro? Mostra aí?'
- 'Vai se fuder'
- 'Mostra aí porra, somos dois machos, não precisa ter vergonha caralho'
Dizendo isso Gustavo se levantou do sofá pelado da cintura pra baixo, com aquela cobrona balançando no meio das pernas batendo em suas coxas e veio em minha direção. Eu juro que meu primeiro pensamento foi de corrrer, correr dele, correr daquela situação, eu me sentia acuado. Mas eu congelei sem saber o que fazer, que locura era aquela. Bruno chegou na minha frente, e me empurrou pra tras, e eu cai sentado no sofá.
Ele veio e empurrando minhas pernas para os lados, ajoelhou-se no chão entre as minhas coxas e começou a abrir o meu short e puxar para baixo deixando nu da cintura pra baixo. Meu pau duro apontava para o teto.
- 'Hummm bela pika'
ele falou pegando no meu pau e olhando em meus olhos continuou
- 'Eu não costumo chupar pau...'
- 'Mas pra te mostrar que pode confiar em mim...'
- 'Vou chupar a tua rola, pra fechar a parceria. Na próxima vez, o Bruno vai chupar nossos dois paus!'
Dizendo isso Gustavo abocanhou a minha rola, e começou a mamar. Ele tirou a camiseta ficando totalmente pelado e mandou que eu tirasse a minha tambem. Ficamos os dois nus e meu enteado me fez um boquete quase tão bom quanto o que eu havia ganhado no carro do seu amigo Bruno.
Gemi igual um urso e fui chupado até próximo de gozar. Gustavo pediu pra avisar, porque ao contrario do Bruno ele não curtia engolir porra. Então quanto eu estava quase gozando, ele tirou a boca e punhetou o meu pau, me fazendo esguichar por toda a minha barriga e até respingar no sofá. Nem sei de onde saiu tanta porra, acho que foi o tesão. Em seguida enquanto eu refazia o fôlego, Gustavo levantou em meio as minhas coxas e acelerou sua punheta e esguichou porra sobre o meu corpo.
O primeiro jato da gozada do meu enteado quase veio no meu peito, ele gozou fartamente, porra branca, um pouco mais liquida do que a minha que é bastante grossa e pegajosa. Ele leitou em cima de mim, barriga, coxas, no meu pau. Me deu um banho de porra e eu fiquei largado na poltrona recuperando o fôlego. Nem percebi quando Gustavo pegou seu celular, ele estava gravando a porra toda, na verdade, estava em ligação de video com o Bruno que assistiu a porra toda batendo punheta em seu quarto la na casa dele onde eu o havia deixado.
Então eu entendi que a partir de agora, estava nas mãos do meu enteado e seu amigo. Que de agora em diante teria que participar das suas sessões de sexo, e que aquilo apesar de ser errado, seria muito bom.