São Paulo,Novamente cheguei 1 hora mais cedo na loja, esperei na lanchonete da esquina, tomando meu suco de laranja e comendo minha Fogazza de queijo, o Gerente para abri-la.
O Léo (gerente), também chegou mais cedo e teve a mesma intenção que eu... Entrou na lanchonete para tomar seu café. Foi quando ele me avistou e me convidou para acompanhá-lo, aceitei e sentei-me com ele na mesma mesa.
Ele já é um homem maduro, tem em torno dos seus 37/38 anos; Alto, pele branca, cabelos castanhos bem claros, olhos azuis da cor do céu. É um homem “rústico”, daqueles que as atitudes “ingênuas”, chegam a soar como grosseria para muitos! Mas também é um homem muito engraçado e inteligente.
Pois bem, ficamos conversando coisas banais, como o trânsito que estava livre hoje, contribuindo para que chegássemos cedo.
Já havíamos terminado de comer, e o estabelecimento estava relativamente cheio, faltavam ainda 40 minutos para o horário do expediente, foi quando o Léo achou melhor liberarmos a mesa e irmos aguardar na loja o horário de abri-la. Concordei e seguimos.
Entramos na loja que trabalhamos, Léo seguiu em direção de sua mesa, para deixar seus pertences e eu subi para o banheiro onde troquei minhas sandálias, dando lugar para meus sapatos de salto alto. Retoquei meu batom cor de vinho, soltei os cabelos e desci para onde se encontrava o Léo.
Ele estava sentado a sua mesa, com a cabeça baixa, anotando o que os demais funcionários precisavam cumprir no dia, quando ouviu meus passos, voltou os seus olhos para a escada e me observou descer, com um leve sorriso de canto.
Eu estava vestindo um vestido azul clarinho, de manguinhas curtas, acinturado, na altura dos joelhos, bem romântico. Quando percebi o longo olhar dele sobre mim, fiquei constrangida e automaticamente segurei a barra do vestido e disse:
- O que foi Leonardo? Perdeu o rabo na minha cara?
Sim, eu fui bem ogra! Rsrsrs.
- Credo menina, só estava olhando quem era. Pensei ter mais alguém aqui por causa do barulho do salto alto!
- Desculpa RSRS, estou brincando.
- Eu sei.
E seguimos para um silencio constrangedor. Finalmente a loja abriu, os funcionários já cada um na sua função, assim como nós. Mas eu sentia que o Léo a todo momento estava me olhando diferente. O olhar dele chegava causar reações na minha pele.
Na hora do almoço, eu precisei ir liberar as funcionárias da loja 2 (que fica na mesma rua), estava lá organizando alguns documentos, quando entra o Léo, com uma pilha de papeis, dizendo que precisava que eu o auxilia-se no estoque conferindo as mercadorias.
Esperei a menina voltar do almoço e fui para auxiliá-lo no piso debaixo.
No estoque, assim que terminavam as escadas, tinham vários sofás em pé, impedindo a visão da parte de trás do salão. Terminei a escadaria e já comecei a chamar o Léo, andando em direção reta, foi quando senti ele me puxar.
Estava ele, escondido atras de um dos sofás...
Ele puxou meu corpo, me girando num movimento firme e rápido, me encostando na parede, aconchegou seu peito junto ao meu e me encarou com aqueles olhos de um azul agora mais escuro. Fiquei sem reação por alguns segundos!
- Leonardo, você está louco?
Com muita dificuldade, foi tudo que consegui dizer.
Ele não me respondeu, só sorriu... Um sorriso de canto, malicioso, que congelou minha espinha! Se aproximou do meu rosto, tanto que sentia o calor de sua respiração, tocou-me com as pontas dos dedos, passando-os pelos meus cabelos, meu pescoço, meu queixo e pousou-se nos meus lábios. Eu então devolvi um sorriso, não tão malicioso quanto o dele, talvez até desconcertado. Novamente aquele silencio constrangedor, e eu sem nem saber o que estava pensando mais, o questionei:
- O que você quer de mim Léo?
Ele com um tom de voz macio, ainda sorrindo, veio para perto do meu ouvido, me envolvendo num abraço e respondeu:
- Eu não consigo pensar em mais nada, além do sabor da sua boca.
Me tomou então com um beijo lento, quente e molhado... Intenso!
Me faltava o ar para respirar. Me entreguei naquele momento.
Léo me beijava, como se estivesse saboreando uma fruta gostosa e doce, não queria parar! As suas mãos grandes... A esquerda abraçava minha cintura com firmeza, a direita intercalava entre minha nuca, meus seios e minha bunda.
Me afastei sem querer parar, numa atitude de um milésimo de juízo, e quis sair correndo. Não entendi o que senti, uma mistura louca de emoções. Era tudo novo para mim, mesmo porque, ainda era virgem.
Ele veio atras de mim, me pegando novamente e perguntou entre um beijo:
- Está com medo? Quer que eu pare?
- Não estou com medo de você Leo! Se alguém descobrir?
- Seus tios estão viajando, as meninas não vão descer aqui, mesmo porque, não podem deixar as lojas sozinhas. Quer que eu pare?
-Não!
Respondi e o beijei novamente.
O Léo foi me conduzindo para um outro sofá, deitando-se em cima do meu corpo, me pressionando com seu peso, passeando as mãos em mim, como se fosse um carro numa longa estrada. Quando então, levantou meu vestido, passeando as pontas dos dedos entre minha coxa, apertando-a levemente. Me afastei assustada...
- Para Léo, chega, vamos subir!
- Não está gostando? Quer parar mesmo?
-Gostando eu estou, mas nunca fiz isso.
-Nunca? Então eu paro. Desculpa.
- Não precisa se desculpar, eu gostei. Mas acho melhor eu voltar.
Lhe dei um selinho e me afastei.
Retornei para a loja1, atordoada com os vários pensamentos.
Mal consegui exercer minha função nas demais horas que ainda me restavam de trabalho. O cheiro do seu perfume estava fixado na minha roupa, na minha pele. Seu gosto demorou para sair da minha boca. Evitei-o o resto do dia todo, finalmente chegou a hora de ir embora! Segui apressada para o ponto de ônibus, quando olhei para minha colega e lembrei...
- Merda!! Esqueci minha carteira no banheiro, quando fui me arrumar pela manhã. Vou ter que voltar la buscá-la.
- Ai Lu, eu não vou voltar não, meu ônibus já está vindo.
- Não, fique ai! Eu vou rapidinho, capaz de voltar e você ainda estiver aqui esperando rsrs.
- kkkk Ok, de qualquer maneira, beijos, até amanhã!!
-Beijo, até.
Apertei os passos e retornei à loja, já estava fechada!
-Puta merda!
Bati na porta e nada, bati novamente ... NADA! Liguei para o Léo.
-Oi Léo, você já saiu da loja?
- Oi, sai, mas estou aqui no mercado da rua, o que aconteceu?
- Eu esqueci minha carteira. Tudo bem, eu dou um jeito!
- Espera 10 minutinhos, que chego ai.
- Ta bom, desculpa viu... Obrigada!
Ele chegou apressado, sorriu e me chamou de “cabeça fresca”. Abriu a loja e eu entrei.
Ele ficou na porta, do lado de dentro me esperando.
Subi no banheiro, peguei minha carteira, arrumei o cabelo e passei um pouco de perfume. Segui para ir embora finalmente.
Quando fui me aproximando, ele já sentiu o cheiro do meu perfume e me perguntou:
-Vai para casa?
-Sim! Por quê?
-Se arrumou para ir para casa?
- Não me arrumei, só passei perfume.
- Então ta, vamos, eu te levo.
-Não precisa! Obrigada.
- Você não vai para a casa? É caminho, um pequeno desvio. Esta tarde. Eu te levo.
- Não precisa. O ônibus já vai passar. Pode ir descansar.
-Entra no carro! Não vou fazer nada que você não queira.
-Agora deu viu! Obviamente que não vai fazer nada. Não é louco!
Ele riu, abriu a porta do carro, e me direcionou para dentro. Seguimos parte do percurso em silencio, eu com vergonha, retraída no banco. Ele tentando puxar assunto, mas eu não conseguia evoluir o papo.
Ele então começou:
- Você não precisa se preocupar, ninguém vai saber o que aconteceu!
- Não estou preocupada, só estou com vergonha.
- Vergonha de mim? Te conheço desde pequena, nós somos amigos, não somos?
- Exatamente! Eu nunca te vi com maldade, meu tio se descobre, te mata!
- Você não gostou?
- Gostei. Rsrs
-Então vai valer a pena morrer.
- Cala a boca, louco!
Ele riu, eu devolvi o sorriso, e ele pousou sua mão na minha perna. Eu deixei.
Farol fechado, trânsito do centro de São Paulo rolando, ele debruçou em minha direção. Fui ao seu encontro e nos beijamos novamente. Aquele beijo que fez meu coração disparar tão forte, que era possível outra pessoa ouvir suas batidas. Ali me derreti.
- Ta com fome?
Ele perguntou.
-Não muita! Vai me levar pra jantar? rsrs
- Sim, se aceitar... Num lugar bem chique.
Eu dei uma risada sincera e acenei com a cabeça positivamente.
Fomos ao Mequi Donald’s (Sim, ele foi irônico, mas eu amei). Entramos, pedimos, comemos... No caminho de volta para o estacionamento, ele pegou na minha mão, eu o encarei, dava pra sentir meus olhos brilhando. Nós sorrimos um pro outro e eu o chamei de doido!
Chegamos ao carro, o Léo me encostou no capô e me beijou, dessa vez colocando sua mão por dentro do meu vestido, acariciando-me por cima da calcinha. Minha respiração ofegante o deixava mais fissurado. Senti seu Pau, ainda dentro da calça, encostando na minha perna. Ficamos ali, por algum tempo que não contabilizei e então fugi novamente.
- Vamos, pelo amor de Deus!
- Você ta me matando!
- Desculpa. Parei. Aliás, a culpa é sua.
- Minha? Sua culpa ser tão linda, só estou fazendo o que já tinha dias que queria.
-DIAS?
- rsrsrs Sim!
Começamos a conversar sobre assuntos banais novamente, quando estava próximo a minha casa, ele parou o carro numa praça, já era por volta das 22:00, já estava meio deserto, com pouco movimento somente de carros. Começamos a nos beijar dentro do carro, ele passeando os dedos na minha calcinha já molhada e eu acarinhando seu pau por cima da calça. Foi quando então ele saiu do carro e me orientou a sentar no banco de trás. Assim o obedeci, entrei no banco de tras, ele me colocou deitada, retirou minha calcinha... Meu coração estava saindo pela boca! Se posicionou sobre meu corpo brevemente, me dando mais um beijo... Beijou minha boca, meu seio por cima do vestido, minha barriga, apertando minha coxa firme, chegou na minha ppk e deu somente uma passada de língua la. Nessa hora eu acho que desmaiei e voltei.
- Que bucetinha gostosa! Posso continuar?
- Pode!
Retornou sua atenção então, me lambendo como se fosse a coisa mais gostosa do mundo! Linguadas firmes, quentes, molhadas... Eu segurando seus cabelos e ajudando-o, mesmo sem saber... Ele então começou a fazer movimentos circulares, e colocando o dedo dentro de mim, bem suave, me senti extremamente molhada.
Ele então penetra-me com o dedo enquanto sugava meu clitóris com firmeza.
- Lu, você é uma delica! Eu só vou te foder, quando você pedir!
Colocou-me para fora do carro, debruçada no capô, eu segurando meu vestido, ele se abaixou, segurou minha bunda e me chupou novamente...Intercalando suas lambidas entre minha bucetinha e meu cuzinho.
Em meio aos meus gemidos eu implorei:
- Me come agora! Quero agora!
Léo se levantou rapidamente, colocou seu pau para fora da calça e começou a “pincelar-me”, eu já estava tremendo, ofegante. Aquela adrenalina, com medo de ser pega, mas sem querer parar!
Ele então, com uma mão segurando meu seio (este já para fora do vestido), e a outra direcionando seu pau, penetrou-me. Segurando agora minha cintura, ele fazia movimentos lentos, porém firmes, até estar completamente dentro de mim. Isso se repetiu por alguns minutos, até começar a aumentar a força e rapidez. Agora ele me fodia como um animal, e eu já não me controlava mais, gritava de tesão no meio da rua, para quem quisesse ver e ouvir.
Senti então os movimentos ficarem ainda mais intensos, Léo extremamente ofegante, me apertando forte, me mordendo nos ombros, e dizia repetidamente o quanto sou gostosa!
Senti seu pau latejando dentro de mim e em seguida um calor... Sua porra agora escorria para fora do meu corpo.
Ele me virou novamente, olhos nos olhos. Me beijou. Eu sem forças, tremendo, amparada num abraço quente daquele homem.
Me direcionou para o interior do carro novamente, ficamos um tempo ali dentro.
- Lu! Obrigado por isso. Que loucura.
Eu só sorri, não conseguia e nem sabia o que responder.
Por fim, chegamos na minha casa. Me debrucei para beijá-lo antes de sair do carro, e esse beijo novamente nos prendeu. Léo afastou o banco do passageiro o colocando “deitado”, me colocou para cima e se encaixou entre minhas pernas, me chupando novamente, loucamente. Eu senti um choque pelo meu corpo, segurando o seu cabelo, derramei então meu leite em sua boca. Ele me sugou até a última gota. Fiquei assustada e maravilhada, jamais poderia crer que era tão gostoso assim.
Minhas forças se foram, e com muito custo, voltei a mim, para finalmente entrar em casa.
- Você é maluco!!
- Sou, agora sou... Maluco por você! Não quero que você entre. Vamos para minha casa?
- Logico que não! Eu preciso dormir rsrs, preciso processar tudo isso. Tchau!
- Que pena, amanhã eu venho te buscar.
- Não venha! Boa noite, rs
- Boa noite Linda, ate amanhã!
Deu-me mais um selinho, e eu rapidamente sai do carro para não correr o risco de cair em tentação rsrs.
Entrei em casa, tomei um longo e quente banho, deitei-me na cama e dormi sorrindo. Tive a melhor noite de sono que poderia já ter imaginado. Não vejo a hora de encontra-lo novamente.