História da Juju - Pt4 - Liberdade

Um conto erótico de Juliana
Categoria: Crossdresser
Contém 1097 palavras
Data: 31/07/2024 11:50:46
Assuntos: crossdresser

Olá meus amores! 😍

Vou continuar contando minha história para vocês.

Preparei a mala para passar o carnaval na casa dos meus pais e iria sair de menina em casa pela primeira vez.

Fui para a rodoviária ainda sem a produção embarquei em uma viagem de quase três horas.

Chegando na casa dos meus pais já era início de noite de sexta feira véspera de carnaval, chamei minha mãe e expliquei o que pretendia fazer. Minha mãe levou sem maldade, mas meu pai não iria levar numa boa ela me advertiu.

Na manhã de sábado fui até a casa da minha tia que é cabeleireira pra convencer ela a pintar o meu cabelo de loiro e fazer um corte feminino nele. Minha tia relutou muito, falou que não queria problema com os meus pais. Falei que não diria que foi ela quem fez. Ela falou:

" Mas depois do bloco das piranhas você irá cortar né juh?"

Olhei com cara de paisagem pra minha tia.

" Claro tia, pode fazer, depois do bloco venho cortar."

Já aproveitei e pedi a manicure que trabalha com ela fazer minhas unhas também! Minha tia ficou incomodada. Escolhi unhas vermelhas, com detalhe em um dedo de cada mão o fundo seria branco com o desenho de uma rosa vermelha.

Minha tia suspirava com a situação, claramente incomodada, quando terminou voltei pra casa e fiquei no meu quarto até umas 19h. Fui então me arrumar, peguei uma fantasia de espanhola que eu havia alugado, vestido vermelho, rodado bem provocante, uma lingerie preta com detalhes em vermelho toda rendada e um salto bem alto preto. Me produzi e eu mesma fiz a maquiagem.

Quando estava pronta pra sair fui até minha mãe. Ela ficou brava:

" Ah não juh, você não vai assim né?"

Perguntei se tava feio e ela completou:

" Não é isso, tá muito feminina, seu pai vai brigar, mesmo sendo carnaval. Pelo menos tá de cueca né?"

Levantei a saia e mostrei só o triângulozinho na frente com os babados e saí rindo e minha mãe esbravejando e fui pra rua.

Passei por meu pai na rua que não me reconheceu e fui pra folia..

A maioria nem me reconheceu só quando eu conversava e todos se espantavam.

Eu dancei muito, me acabei no salto e muitos caras tiravam casquinha, cantavam. Eu estava dançando com um rapaz negro, forte quando meu pai finalmente me encontrou chegou passando um sermão e eu falei que era tudo farra. E sai andando!

Meu pai indignado com a situação ou por ver o quão feminino era o meu comportamento. Ele não aguentou e foi embora.

O rapaz com quem eu estava chamava se Hugo, ele não se intimidou com a presença do meu pai, mas eu fiquei muito mais retraída por isso e acabou não rolando nada.

No domingo a tarde minha mãe achou que tudo voltaria só normal afinal o bolo já tinha passado.

Peguei uma lingerie branca, uma blusinha branca também, saia jeans e um salto Anabela, passei uma maquiagem leve e fui pra folia sem deixar meus pais me verem saindo. Só perceberam devido ao som dos saltos.

Foliei muito e desta vez não escapei, cai nos braços do Hugo , ficamos na frente de todos na praça mesmo com a cidade pequena, eu parecia estar no cio.

Hugo me chamou pra ir até o hotel onde ele havia se hospedado mas não aguentamos e dei pra ele no carro mesmo. Ele me levou em casa e combinamos um novo encontro. Desci do carro nos despedimos. O mesmo vizinho dos meus pais que havia me visto em Juiz de Fora agora puxou conversa:

" Juh, você tá um espetáculo! Nunca pensei que você tinha esse lado".

Dei uma rodada e falei:

Gostou? E completei com um sorriso.

Ao entrar em casa meu pai me esperava na sala .

" Tira essa peruca, essas roupas e vamos conversar".

Eu joguei os cabelos e falei:

" Não dá pai, não é peruca" e ri

Achei que ele ficaria ainda mais furioso, mas não acho que agora ele tinha entendido.

" Meu filho, sente-se aqui"

Sentei morrendo de medo dele querer me bater ou algo do tipo, mas pra minha surpresa ele foi bem compreensivo.

Perguntou o que tinha acontecido pra eu querer sair de mulher, se eu era gay essas coisas. A medida que a conversa foi fluindo minha ansiedade e medo foram diminuindo. Ele chamou minha mãe, conversamos os três .

Contei como tudo aconteceu, minha mãe ficou falando de dsts essas coisas que era pra eu tomar cuidado. Já era segunda de carnaval , meus pais ainda tentavam me convencer a parar de me vestir de menina. Meu pai em uma tentativa desesperada disse que cortaria minha ajuda de custo na faculdade. A insistência aguçou minha rebeldia peguei a lingerie, um vestido preto bem curto e colado, um salto agulha e falei que ia encontrar o Hugo. Meu pai perguntou se eu já tinha ido pro cama com ele, menti pra não ter discussão, mas falei que ele já tinha dado a ideia porque não experntar né? Meu pai fez uma cara de bravo e saí.

Hugo e eu já ficávamos em qualquer lugar sem constrangimento algum. A noite voou como sempre e decidimos sair da bagunça, mas pra onde iríamos? Pro hotel? Não! Muito óbvio, Hugo queria provocar, me levou até as escadas de casa.

Tentei argumentar que ali não! Pois meu pai poderia ver, mas ele não recuou. Me encostou na parede das escadas e alisava minhas coxas, calcinha. Descobri alí que meu ponto fraco era um negão gostoso! Não consegui me conter e logo a calcinha estava pro lado, eu encostada na parede, com a bunda empinada, sendo errabadda num local aberto que poderia passar alguém a qualquer hora.

A rua não era das mais movimentadas, ainda mais naquele horário mas mesmo assim a adrenalina era enorme.

Eu não conseguia me segurar e gemia feito uma cadela a cada cutucada. De repente ele enterrou aquele pau todo na minha bunda e gozamos, meu gozo escorria pelas pernas enquanto eu pedia pra ele me segurar, estava com as pernas bambas aquela altura.

Quando tive forças pra subir para casa, minha mala já estava na sala, minha mãe disse que era pra eu ir pra Juiz de Fora.

Entendi que meu pai estava bravo e obedeci, fui embora no primeiro horário disponível. Mas agora fui de menina!

Hugo não aguentou e arrumou um emprego na cidade e foi só meu encontro. Começamos a sair com frequência, a namorar e saí da casa do Murilo.

Mas isso é história pra outra hora!

Beijos,! 😘

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