Olhando para Mari com cara de safada, sem desviar os olhos dela, Cora abocanhou a rola do garçom com imensa vontade, chupando a cabeça e punhetando a base. Mari não conseguia desviar os olhos da cena, chegando a esfregar uma coxa na outra, sentindo a xoxota tendo contrações involuntárias de prazer. Estava maravilhada, incapaz de desviar o olhar.
Muito malandra, lembrando das palavras da Anna sobre Mari: “Percebi que ela tem alguma trava poderosa, um medo que a impede de ser mais feliz. Não sei explicar, é apenas o que sinto. Ela é muito contida e receosa”. Cora resolveu ousar e direcionar a situação. Ela pegou na mão da Mari e cuidadosamente foi trazendo até o pau do garçom. Mari estava tão entretida, tão fascinada com o que acontecia, que só percebeu quando a pica dura e babada já latejava em sua mão.
Continuando ...
Parte 4: Sonhos virando pesadelos.
Incapaz de perceber a malícia da Cora, Mari precisou de alguns segundos para voltar à realidade. Era uma mulher honesta, e mesmo sentindo um tesão absurdo, fascinada com o que acontecia ao seu redor, precisou encontrar forças para resistir. Largando o pau do garçom, ela encarou Cora. Estava furiosa:
— O que você está fazendo? Eu sou uma mulher casada e meu marido não merece. Acho melhor eu ir embora. Eu não deveria estar aqui.
Pegando Mari de surpresa, Cora a abraçou, se desculpando:
— Calma, não é para tanto. Acho que me empolguei, esqueci que era “você”. Prometo me comportar.
Mari não tinha ideia, mas aquela noite despertaria sensações e desejos que ela achava ter mantido sob controle durante os últimos vinte anos. Aquela noite marcaria também a fase de mudanças que sua vida e seu casamento estavam prestes a experimentar.
{…}
Às quatro da manhã, alcoolizada e com todos os poros de seu corpo suando de excitação, Mari saiu da limusine estacionada em frente à sua casa. Apenas ela e Anna estavam acordadas. A amiga foi sincera:
— Lembre-se do meu conselho e seja honesta com o Celo. Chega de guardar as coisas apenas para você e sofrer calada. Isso acaba se transformando em veneno e lhe sufocando. Sobre o que aconteceu hoje, conte para ele, veja como ele vai reagir. Eu acho que o seu marido é muito mais “pra frente” do que você imagina … Boa noite, amiga. Obrigada pela presença. Foi tão maravilhoso como eu imaginei que seria.
As duas se despediram com um abraço carinhoso e, enquanto a limusine arrancava, Mari entrou em casa. Celo cochilava no sofá, esperando a esposa e despertou ao ouvir a porta sendo aberta. Assim que ela entrou, imediatamente ele percebeu que a esposa estava diferente. Um sorriso safado e uma expressão de espanto estavam estampados em seu rosto.
Mari caminhou até ele com o coração acelerado. Precisava desabafar, colocar para fora tudo o que presenciara naquela noite. Ela estava um pouco aérea, assustada, com a mão na boca e os olhos, vermelhos pelo álcool, arregalados.
— Meu Deus do céu, amor, foi uma noite louca, eu … preciso contar pra você... Na verdade, nem sei se posso contar tudo o que vi durante esta noite. Acho que você nem vai acreditar …
Curioso, mas também preocupado, Celo tentou não dar muita importância. Sabia que Mari não reagia bem ao ser pressionada.
— Para eu acreditar ou não, primeiro preciso saber o que aconteceu.
Mari o beijou com um desejo novo, um fogo ardente que queimava seu peito. Desesperada pelo tesão reprimido por horas, começou a desabotoar a camisa que o marido vestia.
— Me desculpe, mas depois de tudo o que vi, das coisas que presenciei, eu preciso ser fodida. Preciso que você meta em mim …
Celo não estava acreditando. Mari dificilmente se expressava daquela forma. Era uma mulher careta e cheia de formalidades ao falar.
Ela se livrou do salto, arrancou a calça e abriu as pernas, revelando que estava sem calcinha. Ainda mais abismado com aquilo, sem entender toda aquela mudança, Celo sorriu sozinho, pois era aquela a atitude que ele sempre esperou. Uma Mari mais ativa e safada.
— Nossa! Que isso? Pelo jeito, essa despedida de solteira foi especial.
Celo analisou a bocetinha estufada e carnuda da esposa. O cheiro de xoxota excitada lhe invadiu as narinas. Não havia sinal de sexo, nenhuma vermelhidão ou porra escorrendo. Ele entrou no clima:
— Me conta, safada! — Disse enquanto se ajeitava no sofá, levando a mão a buceta da esposa e começando a alisar o grelinho.
Completamente entregue, muito mais safada e atirada, Mari não negou sua investida. Ao contrário, ela abriu ainda mais as pernas.
— Aí, amor … não para. Eu vou te contar tudinho …
Puxando Mari para mais perto, Celo sabia que precisava aproveitar o momento. Conhecia bem a esposa e ela poderia dar para trás a qualquer momento. Ele deixou que ela falasse, sem interromper, continuando a massagear o grelo carinhosamente.
— Assim que entramos na limusine, as três já começaram a elogiar você. Eu não sabia se sentia ciúme ou se ficava envaidecida. Aquelas três são muito safadas.
— Pessoas liberais veem o sexo de forma diferente. Não tem os mesmos tabus que a gente.
Mari o encarou surpresa:
— E como você sabe? Você tem algum conhecimento desse mundo? Por acaso, já teve alguma experiência desse tipo? — Mais do que brava, ela estava curiosa.
Ele achou melhor ser direto e honesto:
— Desde que você me contou sobre eles, eu andei fazendo minhas pesquisas. Confesso que sempre tive curiosidade. Antes de conhecer você, até tive algumas experiências meio loucas com colegas de curso, mas isso foi há muitos anos.
A reação da Mari foi inesperada, mas a melhor possível. A bucetinha excitada chegou a contrair na mão do marido. Ela o puxou para mais um beijo, ainda mais apaixonado e lascivo.
— Amor, aquelas mulheres são impossíveis. Mal entramos na festa e elas já se atracaram com os garçons. Eu não sabia pra onde olhar, o que fazer, como me comportar …
Celo percebeu que aquele era um momento crítico. Se Mari estava falando tão abertamente, ele precisava ser inteligente e ouvir antes de formar qualquer teoria ou julgamento precipitado. A curiosidade foi maior do que a cautela:
— Como assim? Me conta. Você ficou apenas olhando?
Assim como Anna orientou, Mari levou a mão até o pau do marido e apertou levemente, constatando sua potente ereção. Estava confusa, mas não podia negar que a amiga tinha razão e que o marido provavelmente não era um conservador antiquado. Se ele reagiu bem, ela poderia ser mais detalhista. Mas ainda não era hora de ser completamente honesta:
— É claro que eu fiquei olhando. Eu sou uma mulher casada. Muito bem-casada.
Uma onda de choque, uma excitação crescente, percorreu todo o corpo do Celo. Ele queria saber mais. Tirou a blusa da Mari e abocanhou um dos seios, falando de forma abafada:
— Deve ter sido uma cena e tanto, então. E aí, o que aconteceu depois?
Mari tinha a deixa que precisava. Ela tirou o pau do marido para fora e começou a punhetar. Cada sugada dele em seus seios a deixava mais disposta a compartilhar os detalhes da noite:
— Fabi, a noiva, começou a chupar o pau de um dos garçons, enquanto Cora, aquela preta linda, chupava o outro. Acredita que a Anna, do nada, levantou a taça de champanhe e propôs um brinde? Ela disse: “Aos nossos corninhos”.
O pau dele do Celo vibrou na mão da esposa, deixando-a confusa, mas se lembrando das palavras da Anna: “esse fetiche, de ver a esposa com outro, é mais comum do que você imagina. E a recíproca também é verdadeira”. Mari continuou a contar, cada vez mais empolgada e, naquele momento, incapaz de ouvir a voz interna que sempre a reprimia.
— Voltamos a beber, Cora e Fabi já tinham feito os garçons gozarem e logo começou um show no pequeno palco do salão. Quatro homens fantasiados fizeram um strip-tease bem coordenado e ensaiado.
Mari aumentou o ritmo da punheta no pau do marido e, em retribuição, Celo também caprichou na massagem no grelo e nas chupadas nos seios da esposa.
— Todas vibraram e foram para perto do palco. Acabei ficando sozinha na mesa. Os quatro homens fizeram a performance e começaram a interagir com as mulheres. Além de nós quatro, havia outras quatro. Oito mulheres no total.
Mari sentia o pau do marido latejando, reagindo ao que ela contava. O surpreendendo, ela deu um beijinho na cabeça da pica e olhou para ele com cara de safada. Celo gemeu baixinho:
— Caralho, mulher … como eu esperei por isso. Há quanto tempo você não me chupa …
Mari lambeu a cabeça do pau e enfiou uma parte na boca. Coisa rápida, alguns segundos, mas que já deixaram Celo em êxtase. Ela estava cumprindo sua promessa e tentando melhorar. Ele entendia que tudo aquilo era influência, não só das novas amigas na vida da Mari, como da situação, mas achou melhor não reclamar. Estava tão gostoso que ele achou que merecia aproveitar um pouco mais. O confronto, se houvesse, poderia esperar.
Mari voltou a contar:
— Daquele momento em diante, depois que eles terminaram a performance, a putaria comeu solta. Amor … eu não sabia para onde olhar … tentei me manter distante, mas era impossível não ficar excitada. Sei que não sou a melhor amante do mundo, que tenho muito o que melhorar para você, mas tudo era provocante e diferente. Eu nunca tinha participado de uma despedida de solteira e jamais achei que presenciaria algo do tipo.
Celo já tinha puxado a Mari e a colocado de pernas abertas no sofá, deitada, numa posição que ele conseguisse agir. Se enfiando entre as pernas da esposa, passou a se deliciar, chupando a bucetinha melada de forma carinhosa, a incentivando a continuar a contar.
— As mulheres estavam ensandecidas ... Ahhhh, amor. Que delícia ... Uma querendo passar à frente da outra ... aí, mesmo … hum … Um dos rapazes precisou organizar as coisas e disse: “Vamos nos acalmar um pouco, pessoal! Não vamos queimar a largada. Ainda temos a noite toda pela frente. Além disso, temos que dar uma atenção especial à noiva”.
Mari sentia a língua do marido alcançando profundidades e sensações que ela sempre se negou a curtir.
— Ao dizer isso, ele e outro rapaz carregaram a Fabi até o centro do palco, onde fora colocado um grande sofá redondo, tipo aquelas camas de motel … Ahhhh, amor, que gostoso … Seduzindo a noiva, ele passou a mão no rosto dela e apenas fingiu que ia beijá-la, desviando o rosto no final … Hummm, assim é covardia …
— Só então notei a Anna ao meu lado, curtindo o que acontecia junto comigo, quando ela disse: “não é costume beijar as clientes, mas mesmo assim, as coisas estão evoluindo rapidamente”.
Celo caprichava em cada movimento, levando a esposa a se perder na história vez ou outra:
— Nossa, amor, que gostoso … como eu fui estúpida, negando algo tão incrível todos esses anos … estou quase, amor, não para … bem aí, assim…
Contar o que aconteceu aumentava o tesão da Mari. Entre gemidos, ela continuou a falar:
— Os rapazes começaram a tirar a sunga e a provocar as mulheres. Eram todos homens muito bem-dotados e com corpos incríveis … Você tá acabando comigo, que tesão … Ahhhhh … Até eu estava muito excitada. Era impossível não me sentir assim. Apenas um deles ficou com a Fabi no palco e as coisas começaram a ficar caóticas … Ahhhh … bem aí, não para … isso tá muita bom …
— Um deles anunciou: “Nosso objetivo é fazer vocês implorarem para serem fodidas. Só vamos nos mexer na hora que vocês pedirem”.
Celo estava pasmo, admirado com a história e até perdeu um pouco da concentração. Por sorte, Mari já estava completamente no clima e gozou na boca dele.
— Ahhhh … como isso é bom, amor. Estou gozando … até que enfim … é muito tesão acumulado … Ahhhh …
Celo enfiou a língua fundo na entrada da xoxota, sorvendo o mel doce que escorria.
— Eu passei a noite toda pensando em você, imaginando que você fazia comigo tudo o que aqueles homens fizeram com as mulheres na festa …
Mari precisou de alguns minutos para se recompor. Celo estava ansioso, mas esperou que ela recuperasse o fôlego após o orgasmo. Ela buscou abrigo e carinho no peito do marido. Ficaram abraçados no sofá até que resolveram ir para a cama.
Já deitados, Celo não queria mais perder tempo:
— E aí, o que aconteceu depois? As mulheres imploraram ou não? Conta.
Mari deu uma risada gostosa e disse:
— Anna já estava quase implorando, mas não queria dar o braço a torcer. Ela se manteve ao meu lado, queríamos ver até onde aquilo iria. Foi uma cena um tanto engraçada e excitante ver a Cora, aquele mulherão, quase pegando um dos rapazes à unha.
Mari se aconchegou ainda mais com o marido, acariciando seu peito e continuou a contar:
— Anna e eu bebíamos champanhe, mas logo ela me abandonou. Ela viu que em cima de uma mesinha, na lateral do palco, tinha alguns consolos. Brincando, ela pegou o menor e mostrou para uma das mulheres, uma morena bem bonita e disse: “Tá nervosa? Quer ir se aquecendo com esse aqui?”. A mulher era tão divertida quanto ela e respondeu: “Tô bem ansiosa e morrendo de tesão. Mas só quatro homens? Vocês calcularam mal isso aí”.
— Os dois garçons entraram no meio de vez, deixando as coisas mais equilibradas. Cora veio se sentar ao meu lado nessa hora e puxou um dos garçons, voltando a chupar o pau do homem. Acredita, amor, que num momento que eu olhava o que acontecia, que estava distraída, ela me fez pegar no pau dele? É claro que eu soltei logo e ainda quase briguei com ela …
Celo conhecia muito bem a esposa e entendia suas pretensões. Ele não era bobo e ao invés de brigar, de validar a revelação dela, feita com o único propósito de revelar sem assumir culpa, ele aproveitou o momento para testá-la:
— É claro que isso poderia acontecer. Você estava em uma despedida de solteira de uma mulher liberal, cercada por suas amigas liberais, o que tem de estranho nisso? Era bem óbvio que elas tentariam fazer você participar.
Era importante manter o ritmo da história e Mari apenas continuou a falar, minimizando as palavras do Celo e desviando o foco da sua indiscrição.
— Todas já estavam nuas, assim como os homens. Como eu disse, eram bem malhados e definidos. Um era todo tatuado. Outro mais baixo, outro com a pele bem escura, mas não chegava a ser negro. O último, bem mais alto que todos, tinha quase dois metros de altura. O que mais chamava a atenção era o tamanho e a dureza daqueles paus. Eram rijos, eretos, tão duros que apontavam para cima. Não consegui parar de olhar, amor. Desculpa.
Inteligente, muito excitado com o que ouvia, Celo a acalmou:
— Eu imagino. Era uma despedida de solteira de uma mulher liberal. No meu modo de ver, está tudo bem coerente e você não tem com o que se preocupar.
Incentivada, Mari voltou a contar:
— O tatuado e o baixinho colocaram a Fabi de joelhos no meio da cama, dizendo: “Vamos dar uma atenção especial para a noivinha!”. A safada não se fez de rogada e pegou um pau em cada mão, começando a punhetar os dois e a chupar um de cada vez. Em seguida, os outros fizeram todas se ajoelharem também, uma ao lado da outra, e começaram a esfregar e a bater com a pica na cara das meninas. Eu fiquei mais excitada ainda naquele momento, mas eles já sabiam que eu era apenas uma espectadora e me respeitaram. Anna avisou para eles.
Celo sentia o pau voltando a endurecer e a mãozinha carinhosa da esposa o massageando levemente.
— O moreno agarrou a cabeça da Anna e começou a meter com tudo na boca dela, quase a fazendo se engasgar naquele pau. A Cora estava chupando o mais alto, enquanto ele segurava o cabelo dela pra trás. Em seguida, uns dos garçons trocou de lugar com o moreno, mas a Anna o puxou de volta. Entre uma estocada e outra na garganta, Anna e Cora sorriam uma para a outra. Fabi continuava mamando os dois homens, fazendo as picas se roçarem uma na outra.
Novamente muito excitada, Mari montou no marido, esfregando a bucetinha melada no pau.
— A primeira a pedir arrego foi a Anna, que logo pediu para o moreno a foder. Ele se sentou em uma cadeira mesmo e ela começou a cavalgar devagar em cima dele. Todos estavam devidamente protegidos, lógico. Tinha vários potinhos com camisinhas no salão.
Vendo a crescente excitação do marido, o pau dele vibrando ao roçar na xoxota, Mari continuou:
— Ele era muito pauzudo, amor, e mesmo gemendo de dor, ela não desistiu. Dava para ver a bucetinha dela esticando, sofrendo para receber aquela pica enorme. Cora, ao ver aquilo, já se assanhou também, puxando o garçom para a cama ao lado da Fabi e abrindo as pernas. Só vi o rapaz enfiando o pau direto nela e começando a socar com força.
Percebendo que o Celo tremia de excitação, Mari encaixou o pau dele na entradinha da xoxota e se sentou devagar, sentindo a pica deslizando facilmente para dentro da buceta melada e ainda lubrificada pelos fluidos do orgasmo anterior.
— O tatuado deu um tapa na bunda da Fabi tão forte que ela pulou de dor. “Mama vadia, deixa bem babado pra não esfolar essa bucetinha que vai passar a ter dono”. Ele disse, já se posicionando atrás dela, encaixando o pau na buceta ...
Maria sentiu a pica grossa do marido a preenchendo toda:
— Que gostoso, amor … tá tudo dentro de mim … como é bom.
Celo beijou sua boca e fez sinal para ela continuar a contar:
— Olhei pro lado e a Anna já subia e descia com ritmo no pau do moreno. E a Cora então, estava alucinada, quicando na rola como uma bola de basquete ... — Mari até esqueceu o que estava contando, ao sentir a estocada profunda que Celo deu, fazendo o pau bater no fundo da xoxota.
Celo é um homem muito bem-dotado, viril, e nem a falta temporária de mais mobilidade o impedia de aproveitar aquele momento. Para ser honesto, estava mais atento à entrega da esposa, aquela nova disposição sexual, do que com as coisas que ela contava. O que não quer dizer que estava alheio ao que era dito. Estava surpreso e excitado, aproveitando o momento também, usando a situação para dar um novo início ao casamento.
Mari o abraçou forte, beijando sua boca e curtindo as sensações que há tempos não sentia. Estava tão entorpecida pela noite que tivera, que a voz em sua cabeça era apenas um eco distante, incapaz de atrapalhar o momento.
Celo alternava entre beijos na boca, sugadas e lambidas nos seios da esposa, estocando calmamente, mesmo sem muito controle, apenas aproveitando os gemidos de incentivo:
— Ahhhh … me fode, amor … que delícia … prometo ser mais mulher para você … esse pau tá me preenchendo inteira …. Que gostoso … ahhhhh …
Mari se virou, o surpreendendo, montando de costas para ele e se sentou no pau de novo. Daquela vez, com as pernas bem abertas e a bunda empinada, dando ao marido a visão do cuzinho, coisa que ele sempre pediu. O que ela conseguia lembrar, ela fazia.
— É assim que você gosta? Você sempre pedia … Ahhhh …
Tentando a sorte, Celo acariciou, bem de leve, o cuzinho dela. Não encontrando resistência, continuou a pressionar com o dedo.
— Hummm … devagar, amor. Vai com calma … aos poucos, eu me acostumo.
Celo colocou só a pontinha do dedo e Mari deixou. Não quis forçar, pois já era uma vitória. Aumentando o ritmo, Mari cavalgava com mais intensidade, gemendo alto:
— Assim, amor … Ahhhhh … estou gozando de novo … esse dedo abusado é gostosinho … seu safado, tá me comendo gostoso demais … Ahhhhh …
Chegando no seu limite, Celo explodiu em gozo também. Precisava agradecer, externar seus sentimentos:
— Puta que pariu, mulher! Como isso foi bom. Caralho, que delícia. Eu nem lembrava mais quanto isso fazia falta …
Namoraram por alguns minutos na cama, se recuperando do orgasmo. Celo estava curioso e Mari ainda muito excitada, mas satisfeita. Mais do que sexo, ela precisava terminar de dividir com o marido a experiência daquela noite.
Tudo aquilo não era novo para a Mari. Seu passado, guardado a sete chaves, trancado no fundo da sua consciência, tinha um potencial enorme para ativar sensações que a desnorteavam e que poderiam abalar sua sanidade. Naquele momento, a excitação ainda era maior e ela reagiu bem. Felizmente, os gatilhos não dispararam.
— Agora eu quero saber o que aconteceu na festa. Você parou na melhor parte. Termina de contar. — Celo estava muito curioso.
A excitação constante da noite, depois o sexo gostoso com o marido, mantinham a Mari num pequeno estado de frenesi. Ela concordou, queria contar mais.
— Depois que a orgia começou, não parou mais e as coisas começaram a se desenvolver rapidamente. O cara comendo a Anna já tinha mudado de posição e era ele que montava nela. Ela de quatro e ele de cima, enfiando o pau até o fundo na buceta dela. A Cora já estava tomando no cu de ladinho na ponta da cama. Era tanta coisa pra ver, que eu acabei perdendo algumas partes, não sabendo qual casal acompanhar.
Mari novamente buscou abrigo no peito do marido, uma posição confortável para continuar a contar:
— A Anna estava sendo macetada com força e pediu um tempo, mudando a posição. Cora até brincou com ela: “Nossa Anna, não aguentou? Me deixa ver se é tudo isso mesmo, troca comigo”. O rapaz que estava com a Anna passou a comer o cuzinho da Cora e o outro garçom, entrando no meio, deu o pau para a Anna chupar. O tatuado virou a Fabi de lado no sofá e começou a meter com força, enquanto a Anna voltou para a ação, se sentando no moreno novamente.
— Eu via tudo acontecer, bem na minha frente, sem saber se elas gritavam de dor ou de prazer. O baixinho virou a Fabi para o outro lado, disputando espaço com o tatuado, de maneira que ela ficou de quatro e com o rosto virado pra buceta da Anna que continuava cavalgando. As duas começaram a se beijar, dividindo o momento. O garçom era chupado pelas duas também, Anna e Fabi, batendo com o pau na cara delas.
Mari corou por alguns segundos e Celo conhecia muito bem aquela expressão. Ela tinha algo a confessar. Ele nem precisou pressionar, pois ela foi honesta:
— Naquele momento eu não aguentei, amor. Estavam todos concentrados no que faziam e eu acabei me masturbando sozinha … tirei a calcinha e ...
Celo não aguentou, começando a rir. Aquilo era demais.
— Eu achando que você ia dizer que se juntou a festa, que agora eu era corno e que foi inevitável … — Por um momento, Celo até achou que ela deveria ter se soltado e aproveitado, mas logo voltou a razão.
Mari acompanhou o marido na risada, mas ela estava ansiosa para terminar de contar logo, pois havia chegado a melhor parte:
— Anna se transformou depois que gozou a primeira vez. Ela estava insaciável. Puxou o moreno que estava com ela antes, que tinha acabado de fazer a Cora gozar e mandou ele se deitar. O homem que estava com ela, achando que seria trocado, se levantou, mas ela o puxou de volta e arrebitou bem a bunda, oferecendo o cuzinho. Ele rapidamente entendeu o que ela queria e se posicionou, encaixando o pau no cuzinho e começando uma DP espetacular.
Celo ouvia aquilo de boca aberta. Era impossível não imaginar a cena. Aquela loira linda, deliciosa, naquela situação incrível. O pensamento se transformava em imagens na sua mente.
— O tatuado enrabava a Fabi com força e o mais baixinho compartilhava o pau com a Cora e a Fabi. Os dois garçons tentavam dar conta das outras mulheres e o cheiro de sexo impregnava todo o ambiente. Eu tentava disfarçar, mas continuava me masturbando, incapaz de reprimir meus desejos, amor.
Celo só ouvia, excitado novamente e sem reação.
— O que estava comendo o cu da Anna saiu, deixando o cuzinho dela para a Cora lamber e chupar e foi em direção a Fabi. O tatuado abriu espaço, indo dividir com a Cora as chupadas no grelinho e no cu da Anna. Não demorou muito e ele já estava metendo no cu dela, continuando a dupla penetração. Anna gozou aos berros, gritando como uma cadela no cio.
Mari estava acelerada, contando tudo o que lembrava, tentando não deixar nada de fora:
— Cora, então, trocou de lugar com a Anna e se sentou no pau do cara. O tatuado a pegou por trás e repetiu o processo, fodendo o cuzinho daquela preta cavala. Que mulher grande, amor. O que estava por baixo, o moreno, até sumia.
Beijando a boca do marido, Mari disse:
— Minha buceta estava tão molhada, amor … os líquidos escorriam pelos meus dedos. Gozei gostoso. Foi muito bom. Àquela altura, já tinha outro comendo a Anna, um comendo a Fabi, e a Cora continuava na DP. Os caras eram profissionais. Já estavam trepando há horas e não tinham nem dado sinal de que iam gozar. O pau deles não abaixou em nenhum momento.
Celo achou que devia explicar.
— Esses caras tomam remédios, estimulantes, injeções … É comum no meio, li isso em algum lugar. Acho que quando pesquisava …
Mari bocejou. Estava com os olhos vermelhos, semicerrados e com muito sono. Celo entendeu que era hora de parar. Mari havia se superado e ele não tinha do que reclamar. Abraçou a esposa carinhosamente, deu um beijo em sua testa e disse:
— Boa noite, amor. Você está cansada, de pileque e quase apagando. Amanhã a gente continua. Eu amo você. — Ele deu um selinho carinhoso nela e a cobriu com o lençol.
Em segundos, Mari apagou. Celo dormira algumas horas naquela noite enquanto esperava a esposa e estava muito agitado. Tinha muita informação para processar. Se levantou e foi à cozinha beber água. Na verdade, queria mesmo era tomar uma dose do seu whisky, mas com a medicação, achou melhor não arriscar.
Ciente de que seria difícil voltar a dormir, Celo precisava relaxar. A única coisa capaz de acalmar seu estado era a música, sua eterna companheira, a única capaz de abrandar sua condição. Seu escritório era o único cômodo isolado acusticamente na casa e era para lá que ele precisava ir. Entrou, fechou as portas e pegou o violão.
Além das músicas românticas especiais para o casal, existia uma música que Mari adorava e, mesmo detestando, Celo aprendeu a tocá-la apenas para agradar a esposa. “Alma gêmea” do Fábio Junior:
“Por você eu tenho feito
E faço tudo que eu puder
Pra que a vida seja mais alegre
Do que era antes
Tem algumas coisas que acontecem
Que é você quem tem que resolver
Acho graça quando
Às vezes, louca, você perde a pose
E diz foi sem querer
Quantas vezes no seu canto em silêncio
Você busca o meu olhar
E me fala sem palavras que me ama
Tudo bem, tá tudo certo
De repente você põe a mão por dentro
E arranca o mal pela raiz
Você sabe como me fazer feliz
Carne e unha, alma gêmea,
Bate coração,
As metades da laranja
Dois amantes, dois irmãos,
Duas forças que se atraem
Sonho lindo de viver,
Estou morrendo de vontade de você”.
Após algumas músicas, e de pensar bastante em tudo o que Mari contou, quando já amanhecia, sentiu sono e voltou ao quarto. Estava mais leve e tranquilo.
Encontrou Mari num sono agitado, se debatendo na cama:
— Não! Por favor, não me deixe. Eu prometo que vou melhorar …
Celo se deitou e a abraçou, tentando acalmá-la:
— Estou aqui, amor. Não vou a lugar nenhum.
Aos poucos, Mari foi se acalmando e voltou a dormir tranquilamente. Já ressonava baixinho, parecendo relaxada. Minutos depois, de conchinha com a esposa, Celo também se entregou ao sono.
{…}
Com a adrenalina baixando e as sensações daquela noite dando lugar ao relaxamento, Mari pegou no sono sem dificuldades. O que começara bem, com Celo mais curioso do que bravo, a apoiando e a deixando tranquila para contar e ser honesta, culminou inicialmente em um sonho calmo, lembranças do casamento com o marido.
“Aos poucos, no sonho, Celo dava lugar a outro homem. Um homem bem conhecido do seu passado. Aquele homem cruel a usou e depois a descartou como lixo, levando com ele as esperanças daquela jovem mulher sonhadora, aventureira, que se entregou de corpo e alma a quem não merecia.
— Sua imunda. Você acha mesmo que eu me casaria como uma puta como você? Você não passa de diversão para mim. Esse pedido de noivado foi apenas uma fachada, uma forma de testar você. Eu sabia que você era uma devassa, uma rampeira. Acha que eu me casaria com uma mulher que adora dar pra três, quatro homens na mesma noite? Se enxerga, garota”.
Continua …
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