Manhã Seguinte
Júlio deixou a casa de Paola ao amanhecer, levando seu videogame como se fosse um troféu. Mais tarde, todo animado, o rapaz foi jogar futebol no campo do bairro, lembrando das emoções da noite anterior com a tia.
Paola vai à casa de Adilson, ele olhava para a irmã com curiosidade enquanto se sentava no sofá. “Então, como foi a noite passada com meu filho?”. Ele inclinou-se para frente e perguntou.
Os olhos de Paola brilharam com lembranças e ela sorriu. “Meu irmão, não foi muito difícil.” Ela começou brincando com o braço de Adilson com os dedos, dizendo: “Tirei a virgindade do meu sobrinho”. “Tive que ser paciente.”
“Me conte os detalhes, sua puta”, pediu ele, com a excitação aumentando em sua voz.
“Primeiro, eu o provoquei tocando na coxa dele”, ela começou, os olhos fixos nos dele e observando cada instante único. “Perguntei se ele era virgem, e quando ele admitiu,” “Abri a camisola na frente dele, após deixar meus seios nus, transamos no sofá”.
Adilson se aproximava cada vez mais de Paola com mais entusiasmo. “E como o babaca do meu filho reagiu?”
“O idiota estava nervoso no início, mas depois se soltou” ela disse, sorrindo maliciosamente, sua voz carregada de prazer ao relembrar: “Depois fizemos uma transa intensa”. “Cuspi duas vezes no rosto dele, e ele gozou no buraquinho de trás. Foi delicioso.”
Adilson, inflamado pelo relato da irmã, pegou Paola pelo braço e a levou rapidamente para o quarto. “Puta, puta, sua puta” Os olhos dele brilhavam de desejo quando ele murmurou: “Agora é minha vez de te ter.”
No quarto, Adilson a empurrou contra a cama, começando a beijá-la com uma urgência feroz. Suas mãos deslizavam pelo corpo da irmã, removendo cada peça de roupa com rapidez e precisão. “Você é uma tentação,”. “Você me deixa louco, Paola,” ele disse entre beijos, sua voz rouca de excitação.
“Quero que você me foda como só você sabe,” Paola respondeu, os olhos fixos nos dele, cheios de desafio.
Adilson a virou de costas, de quatro, e começou a penetrar com firmeza no ânus. Paola gemia alegremente e o incentivava a acelerar. Eles mudaram várias vezes de posição, cada uma com mais intensidade que a outra. De repente, Adilson a puxou para cima de si, apertando com força seus seios enquanto ela cavalgava seu membro.
Ele puxou seus cabelos e murmurou: “Você é uma puta deliciosa”.
“E você é um fodão”, ela disse, acelerando. “Adilson, você me faz gozar!”
Finalmente, Adilson ejaculou no rosto da irmã e caíram na cama exaustos. “Você é incrível, Paola,” ele murmurou, acariciando seu rosto.
“E você me deixa louca,” Paola respondeu, sorrindo. Eles se abraçaram, os corpos entrelaçados, prontos para mais uma noite de paixão intensa.
Dias Seguintes: Júlio e Paola
Júlio sempre estava na casa de Paola nos próximos dias. Eles passaram a se ver quase todos os dias e exploraram o prazer e o sexo junto. Paola continuou a jogar com o sobrinho, sempre sob a orientação de Adilson, devido à forte química sexual entre tia e sobrinho.
Um dia, Paola sorriu provocativamente e sugeriu: “Vamos viajar juntos.”
“Para onde, tia?” Júlio ficou curioso e perguntou.
“Surpresa, meu sobrinho” ela respondeu, piscando.
Nas férias, eles finalmente fizeram uma viagem conjunta para o Rio de Janeiro, apreciando o entusiasmo e a liberdade de sair de casa. Ao longo da viagem, Paola continuou a provocar e seduzir seu sobrinho, envolvendo-o em sua teia de prazer e excitação.
Júlio não tinha conhecimento de que seu pai estava por trás de tudo isso. Aproximadamente trinta anos se passaram desde que Adilson e Paola começaram a se relacionar, usando-a para seduzir e manipular os indivíduos que ele queria.
Depois de uma noite de sexo intenso, Adilson disse: “Você fez um ótimo trabalho, Paola”.
“Eu sei”, ela disse, sorrindo. “E farei tudo o que for necessário para garantir que isso continue assim.”
Adilson estava ciente de que tinha uma irmã-amante, uma aliada ideal como Paola. Ele mantém o incesto na família Torres em constante jogo de poder e sedução.
No Motel com Bianca
A suíte mais prestigiosa do motel em Governador Valadares estava cheia de gritos e sons de pele chocando. O ar estava repleto de luxúria e putaria.
“Você sabe que é mais atraente que sua mãe?” Ele sussurrou com um tom provocativo.
“Ah… é?” Bianca perguntou enquanto gemia enquanto riu. “Querido, informe-a disso.” Ela riu de novo, seus olhos furiosos.
“Vadia, agora fica de quatro e arreganha esse cuzão pra mim?”
Alguns momentos depois “Você gosta disso?” Bianca perguntou.
Shhhh, murmurando: “Você é perfeita, Bia”. “Você me torna insano”.
“Você consegue ver o meu cuzinho piscar?” Bianca provocou com um tom malicioso. “Venha aqui e soca esse pau no meu buraco?”
Ele puxou os cabelos de Bianca para trás ao deslizar meu membro a penetrando no cu. O som de pele contra pele ecoava pelo quarto. “Ohh, Meu Deus, que coisa incrível é essa? O amante exclamou.
“Soca, benzinho, soca?” Bianca incentivou gemendo, seu corpo tremendo de prazer. “Estou cheia de tesão…”
O amante sussurrou, “Ah, vou gozar, ajoelhe-se, Bia”, enquanto os gemidos e as estocadas aumentavam.
Bianca, com o rosto tomado pelo prazer, recolheu a língua em volta dos lábios e engoliu os restos de sêmen enquanto ele gozava. “Sua vagabunda”, murmurou o amante satisfeito, olhando para Bianca e entrelaçando os dedos nos cabelos dela. Ela sorriu, a boca e o rosto esporrados, se levantando e tomando banho juntos.
Bianca e o amante, começaram a conversar intimamente enquanto a água do chuveiro caia sobre eles. “Lembro da primeira vez que fui na casa da sua mãe e te vi sentada no sofá, vestida de shortinho curto”. Ele disse, suas mãos apalpando o corpo molhado de Bianca.
“Ah, isso faz quase quatro anos”, disse ela. “Você ficou me observando, não é?”. Bianca riu enquanto acaricia o pau dele.
“Sim, como não?”. Ele beijou-a com avidez em sua resposta.
As gotas do chuveiro caiam sobre os amantes enquanto se abraçavam. “Lembra daquela vez que apertei seu pau na sala antes de você sair com a mamãe?” Bianca riu enquanto provocou.
“Como não lembrar?” Sua mão tocou os seios de Bianca e ele sorriu. “Você sempre me desafiou”.
“E o dia que a gente trepou na cama dela pela primeira vez?” Bianca perguntou enquanto masturbava o caralho duro do amante.
Rindo enquanto lambia o pescoço dela, ele disse: “O bobão do seu irmão quase nos flagrou.”
A água escorreu por seus corpos entrelaçados enquanto eles começaram a se beijar novamente. Quando a excitação voltou com
força total, eles transaram rapidamente, os gemidos abafados pelo som da água.
O Caso Secreto de Beto e Bianca
Essa conversa e a noite de sexo foram entre Bianca e Beto, o rico proprietário de uma rede de postos de gasolina e atual namorado de Luciene, a mãe de Bianca.
Beto, mencionado no quarto capítulo, era um dos homens mais ricos de Governador Valadares e acabou se envolvendo com Bianca enquanto namorava Luciene.
O caso deles estava em andamento há mais de três anos. Beto presenteou Bianca com joias, viagens, roupas e dinheiro em troca de sua satisfação e intenso sexo com ela. Eles aproveitavam cada encontro proibido para manter seu relacionamento em segredo.
O Início de Uma Sedução
Bianca começou a implementar seu plano de sedução durante o jantar na casa da mãe. Ela se comprometeu a usar um vestido que não deixava nada à imaginação enquanto se sentava à mesa com Beto, a mãe e o irmão. Ao servir a sobremesa, Bianca deixou uma colher cair deliberadamente e se dobrou para pegá-la.
Beto, sentado ao lado dela, continuou olhando para as curvas do corpo de Bianca. “Gostou do que viu?” Ela sussurrou discretamente enquanto percebia seu olhar.
Ele engoliu em seco, tentando manter a compostura. “Peço desculpas, Bianca, mas não era minha intenção.”
“Espero que você goste da sobremesa tanto quanto gostou dos meus seios”, murmurou ela com um tom provocativo.
Alguns Dias Após
Bianca foi à casa de Beto com a mãe. Luciene estava conversando com a mãe de Beto na cozinha, enquanto Bianca aproveitou a ocasião para se encontrar com o namorado da mãe na sala. Ela estava vestindo uma blusa justa, um vestido curto e batom vermelho nos lábios. Ela se aproximava dele e tocou suavemente seu braço.
“Oi, Beto”, ela disse com gentileza enquanto seus olhos estavam fixos nele. “Parabéns pela sua casa linda”.
Beto tentou rir, mas estava nervoso por estar perto de Bianca. “Obrigado, Bianca”, disse ele. “Eu comprei essa casa há três anos.”
“Espero que um dia, você me convide para tomar um banho de piscina”, sussurrou Bianca, se aproximando mais.
“Isso não seja um problema”, disse Beto, olhando para ela. “Você recebe um convite”.
Cinco dias depois, Bianca apareceu na casa de Beto, usando a piscina dele, vestindo um pequeno biquíni preto.
Viagem de Férias para Alagoas
Bianca continuou a provocar durante uma viagem para um resort no litoral de Maceió–AL, com Beto e Luciene.
Ela usava um biquíni branco que realçava todas as suas curvas enquanto estavam na piscina, aproveitando um tempo livre com Beto enquanto Luciene estava na massagem. A água escorreu sensualmente por sua pele quando Bianca mergulhou e saiu da água na frente dele.
“Está gostando do resort, Bia?” Ele perguntou, fixando-se em ela.
“É lindo. Beto… é um lugar fantástico”. “Talvez possamos explorar mais tarde… juntos”. Ela disse enquanto mordia o lábio inferior.
“Quem sabe mais tarde”. Ele respondeu, em voz baixa.
Bianca convenceu Beto a acompanhá-la para uma caminhada na praia durante a noite. Ela segurou sua mão sob o luar e o puxou para mais perto. “Sempre quis fazer isso, caminhar na praia com alguém especial”, disse ela, seus olhos brilhando.
Beto, com o coração batendo mais rápido, olhou para ela. “Bianca, você está repleta de surpresas”.
Ela parou bruscamente e se inclinou para beijá-lo, mas não o beijou. “Espero encontrar você em casa na segunda-feira às duas da tarde”. “E também espero que você esteja preparado”.
Embora curioso, ele ficou paralisado com o tal convite da filha de sua namorada.
Segunda-feira, Tarde em Governador Valadares
Beto chegou à casa de Luciene naquela segunda-feira a tempo, vestido com um terno, gravata, calça e sapatos impecáveis.
O portão automático abriu quando ele apertou a campainha. Ele entrou na sala e viu Bianca sorrindo… Usando um robe de cetim, Bianca estava sentada no sofá com as pernas cruzadas. Seu cabelo estava solto e seus lábios estavam pintados de vermelho intenso, assim como as unhas de seus pés e mãos. Ela segurava delicadamente um pincel de maquiagem entre seus dedos.
“Por que você está vestindo assim?” Beto perguntou curioso, com uma voz surpresa.
Sem falar nada, Bianca levantou-se e se aproximou dele com um sorriso. Ela avançou dois passos adiante após virar de costas. Beto olhou para ela e, nervoso, sentou-se no sofá.
Quando Bianca se sentou ao seu lado, ele confessou em um tom dramático: “Você me assusta, garota”.
“Ah… sim?” “Isso te assusta?”, Bianca provocou com um tom suave e olhos maliciosos. Beto concordou, ficando desconfortável pela presença dela.
“E o que eu significo pra você?” Sua voz era suave, mas cheia de intenções, quando ela perguntou.
Tentando manter a compostura, ele respondeu: “Você é uma amiga… e a filha da minha namorada.”
Bianca sorriu com um sorriso que escondia segredos. “É tudo?”
“Você acha que é pouco?” Beto levantou-se, tentando fugir daquele olhar intenso.
“Vire de costas”, pediu Bianca, que também se levantou e avançou dois passos para frente.
Beto recusou, mas fez finalmente o que ela pedia. De costas, ele ouviu o nó suave do robe de cetim se desfazer. “Pode virar?”. Ele perguntou com uma voz cheia de expectativa.
A resposta foi suave: “Sim”.
Ao se virar para vê-la, Bianca estava apalpando os seios, completamente nua no meio da sala, com sua pele brilhando sob a luz suave do dia. Beto ficou paralisado, com o coração batendo, desnorteado. O corpo jovem e atraente de Bianca era impossível de resistir. A excitação aumentava rapidamente, ele não conseguia falar.
“E então, Beto?” Bianca se aproximou dele com malícia nos olhos, ousadamente, ela desceu a mão, tocando o pênis do homem por cima da calça. “Sou apenas a filha da namorada?”
Beto perdeu totalmente o controle, sem conseguir resistir, eles se agarraram e beijaram com desespero, enquanto as mãos não paravam de movimentar explorando o corpo do outro. Beto apertou com desejo a bunda de Bianca. “Transar aqui na casa da sua mãe é loucura”, murmurou ele, colocando sua preocupação em seus lábios.
“Não há perigo”, sussurrou ela, roçando seus lábios nos dele. “Minha mãe está no salão de beleza e meu irmão está na escola.” “Quero que seja aqui, no quarto dela, na cama dela”.
“Você é completamente maluca”, disse ele com uma voz ardente.
O beijo dos amantes ficou mais evidente, com suas línguas ferindo na boca um do outro. Ali, entregaram-se ao êxtase e caminharam juntos, cada um com mais desejo, para o quarto de Luciene.
Encontro na cama de Luciene
Quando Bianca e Beto entraram no quarto, o clima estava quente e eles se entregaram a uma relação sexual excitante. O quarto bem-arrumado. Tinha cortinas de veludo vermelho-escuro para criar um clima íntimo. Os travesseiros de cetim vermelho combinavam com os lençóis de seda preto.
“Beto, quanto você me daria para me possuir?” “Você seria capaz de fazer qualquer coisa para entrar na minha flor?” Em voz baixa, Bianca subiu na cama, deitou de costas, abriu as pernas para entrar com dois dedos em sua boceta, gemendo de forma erótica. Ela sussurrou e mordeu o canto do lábio enquanto beliscava seu mamilo. Ela arqueava as costas, jogando a cabeça e o cabelo para trás, e olhava para Beto.
“Oh, sim, sim, sim, eu te darei qualquer coisa, garota, qualquer coisa que você quiser, eu preciso tê-la”, disse o homem. Beto, com os olhos brilhantes, suplicou ao ver Bianca se oferecendo.
Em resposta, Bianca sorriu, tirou os dedos de sua boceta e os sugou lentamente antes de chamá-lo para a cama.
Beto pulou na cama e se levantou para ficar sobre os quadris de Bianca, com um pé em cada lado de sua cintura, enquanto suas línguas dançavam freneticamente em um beijo ardente.
Ele tocava a pele suave e perfumada de Bianca, deslizando pelas costas, apertando sua cintura. “Tire a roupa”, ela sussurrou com uma voz rouca de desejo.
Beto largou brevemente o corpo de Bianca e logo se despiu. Com fome, ela mordeu os lábios ao ver o tamanho do pau do amante.
Sem perder tempo, ele começou montando em cima de Bianca entre suas pernas e apoiando as mãos sobre as dela na primeira posição. Os quadris de Beto se moviam rapidamente, quando o pau deslizou totalmente na bucetona de Bianca. Os dedos e pés da moça se curvaram cada vez que ele a estocava. Ela sentia a pressão quente e estava ansiosa para envolvê-lo por completo.
A cada impulso, ela gemia alto com prazer, segurando a ereção e orientando seus movimentos. “Ah, oh… Bianca,” ele gemia.
“Você me deixa louca”, disse Bianca, arqueando o corpo para encontrá-lo.
Beto beijou seu pescoçoe desceu lentamente a boca entre seus seios, passando pela barriga e chegando à boceta, sugando com fome. Bianca gemia, suas mãos segurando firmemente os lençóis. Suas coxas se entrelaçavam ao redor da cabeça dele, enquanto implorava: “Mais, Beto, eu quero mais”.
Após alguns minutos de prazer sentindo a sucção de Beto sob sua buceta, Bianca sorriu maliciosamente e mudou para outra posição.
Ela ficou de costas, de pernas abertas, em cima do namorado da mãe, seus braços para trás, suas mãos apoiadas no peito cabeludo de Beto. Quando a putinha sentou a buceta no pau do amante, seus quadris se moviam a uma velocidade alucinante.
O empresário sentiu seu membro mergulhar na intimidade úmida de Bianca cada vez que ela descia. A visão das costas arqueadas e das nádegas empinadas dela era demais para ele resistir. Beto a penetrou firmemente, suas estocadas fortes e rítmicas.
“Mais forte”, ela pediu entre gemidos, e ele obedecia, aumentando a força. Cada investida estremecia seu corpo e os gemidos ecoavam pelo quarto.
“Olhe para mim, sua vagabunda, olhe o quanto você me faz querer você”. Durante as estocadas, ele pedia. Bianca abriu os olhos e virou o rosto para o lado, olhando-o sob o ombro. Sua expressão era um misto de promiscuidade e entrega.
Eles se perderam no prazer um do outro por vinte e tantos minutos, cada posição os levando mais perto do orgasmo. Ele tirou de dentro dela e levantou com sua voz entrecortada, dizendo: “Estou quase gozando”.
A exuberância sexual da parceira deixou Beto boquiaberto. Ele não sabia, nem imaginava, mas Bianca já havia transado com o pai por um longo período nessa época, e seu corpo já estava acostumado a suportar a brutalidade das estocas.
Em um instante de êxtase, ele segurou a cabeça de Bianca e guiou a ponta de sua rola na ponta da língua da vadia, ela sorriu com os olhos fechados e os lábios entreabertos. Bianca chupou o pau do amante até ele ejacular enquanto girava a língua em torno dos lábios, recolhendo resíduos de sêmen, exibindo seu último prazer no rosto.
Beto segurou o queixo de Bianca com as pontas dos dedos e murmurou sorrindo: “Gostou, sua vagabunda?”.
Bianca retirou os dedos do amante do queixo, virando o rosto para o lado. Ela sorriu para ele, com o rosto sujo, um sorriso promíscuo e uma expressão satisfeita e maliciosa. Em seguida, eles caíram na cama, seus corpos suados e entrelaçados de alegria.
No entanto, o som da maçaneta girando interrompeu o estado de relaxamento. Era Júlio, ele estava chegando na casa.
Os dois ficaram desesperados, Beto pulou pelado da cama, pegando suas roupas espalhadas no chão e se escondendo rapidamente debaixo da cama. Bianca, ainda com o rosto marcado pelo deleite, limpou nos lençóis da cama, vestiu o robe de cetim. Ela fechou a porta do quarto da mãe atrás de si e saiu para encontrar o irmão na cozinha, tentando parecer despreocupada.
“Oi, Júlio”, ela disse sorrindo. “Como foi a escola?”
“Foi de boa”, ele disse, olhando-a com curiosidade, mas sem perceber nada.
Bianca manteve Júlio distraído na sala por quase meia hora para que ele não desconfiasse do que havia acontecido.
Finalmente, Júlio entrou em seu quarto para tomar banho, enquanto Bianca voltou para o quarto da mãe e permitiu que Beto saísse de sua casa sem ser visto.
Governador Valadares - MG
Após um dia extenso e produtivo, Luciene estava saindo do salão de beleza. Enquanto descalçava os sapatos e massageava seus pés doloridos, ela suspirou aliviada: “Finalmente o dia terminou. Embora meus pés estejam sofrendo, foi agradável ver o salão cheio o dia todo.”
A funcionária encostada na porta, comenta: “Tivemos um dia cheio. Que tal ir até minha casa e relaxar um pouco? Podemos tomar uma taça de vinho, comer queijos e esquecer o cansaço.”
Luciene olhou surpreendida, mas com interesse nos olhos: “Você sabe como me conquistar, hein?” “Um bom vinho soa como um plano perfeito. Aceito o convite.”
Luciene e a funcionária entram no carro após fechar a porta do salão. Luciene se dirige para a casa dela...
A continuação no oitavo capítulo…