Macho gaúcho me transformou em putinha de calcinha 9.2- O ponto de vista do gaúcho

Um conto erótico de Rafa Porto
Categoria: Gay
Contém 4502 palavras
Data: 31/07/2024 20:21:07
Última revisão: 31/07/2024 22:45:47

Dando prosseguimento à série!

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Quando o Du me convidou pra entrar, ele não parava de olhar pro chão, com um sorrisinho sem graça que nunca tinha visto antes. “Bah, cadê o machão metido a besta agora, hein?”, pensei enquanto passava pela porta. Percebi logo de cara o meladinho na frente da calça dele. Meu amigo podia tentar disfarçar, puxando a camisa do Corinthians pra baixo. Mas o pau duro babando entregava o tanto que ele tava louquinho de tesão!

-Opa Du, te trouxe a mochila, como tu pediu! Vou deixar aqui no chão, do lado da mesa, beleza?- falei desencanado. Ele só fez que sim com a cabeça e me respondeu “beleza”, todo acanhado.

“Cacete, esse daí tá no papo!”. Pra quem tem esse instinto de caçador, não tem nada mais incrível do que assistir os últimos momentos antes da presa se render. Era quase um evento histórico: aquele cara que passou a vida toda enchendo a boca pra falar o tanto que era macho, tava ali com as as pernas tremendo, lutando pra salvar o que restava daquela banca toda. O perfeito boyzão hétero, desmoronando na minha frente!

Depois de deixar a mala em um canto, fui me aproximando lentamente Os olhinhos do Du estavam apavorados, parecendo um cervo implorando pro caçador deixar ele escapar. Mas quando reparou no volume formado na minha bermuda, o paulista ficou hipnotizado, com a boquinha carnuda salivando. Era a putinha já querendo despertar!

Mas eu sabia que teria que ser muito jeitoso com o Du. Tinha que tratar ele no começo feito uma guriazinha adolescente, dessas que estão prestes a perder a virgindade com o primeiro namorado do colégio. Pra só aí eu poder pegar pesado, meter pica naquela femeazinha safada que eu sabia que ele era na intimidade. Peguei o paulista suavemente pelo queixo, forçando ele a me encarar:

- Ei Du, relaxa. Só tá a gente aqui, guri.

Abraçados, nossos lábios se colaram pela primeira vez. E bah, que beijinho doce que o Du tem! No começo ele queria tomar iniciativa, mas logo foi se deixando levar, ficando cada vez mais relaxado no meio do meu abraço. Um marmanjo fortão daquele jeito, que podia ter qualquer mulher que quisesse, ficou parecendo mais uma donzelinha desamparada, procurando proteção no seu homem.

Até que finalmente, chegou o momento que eu tinha esperado por tanto tempo: meter a mão no rabão do paulista. Levei meu tempo ao explorar aquela bunda gostosa- e porra, ela era ainda mais incrível do que parecia no vestiário. Durinha e macia na ponto certo, a perdição de qualquer ativo! Minhas mãos são grandes, mas mesmo com elas bem abertas, não davam conta de cobrir o rabão do Du inteiro!

Quando então comecei a acariciar aquelas coxonas, a gente já tava se pegando feito dois loucos, dominados pelo desejo acumulado durante aqueles meses de amizade. Meu pau também já tava melando a cueca. Falei pra ele:

-Caralho Du, que delícia! Tu é ainda mais gostoso do que eu imaginava! Mas tu sabe como te quero ver, né?

Ele só fez que sim com a cabeça. Mandei então para o paulista ficar com a “farda” completa do futebol, com exceção da camisa. Ah, eu perdia a cabeça só de pensar no Du dando pra mim com a camisa do timinho dele. Logo ele, que é desses corintiano roxo que até hoje não cala a boca sobre a porra daquela Libertadores de 2012! E comigo usando a camisa do Colorado ainda por cima? Era um sonho virando realidade!

Mas na hora, a insegurança bateu forte no Du: ele estufou o peito e disse que me pegaria na porrada caso eu contasse pra alguém. Óbvio que eu não planejava fazer isso: primeiro porque seria uma puta sacanagem, e outra porque eu queria comer aquele cuzinho muitas mais vezes! Minha vontade era de dizer: “aham, tá” pra essa encenação toda do Du, mas sabendo que ele tava apreensivo, achei melhor dar uma tranquilizada nele. Sabia que o guri tava prestes a passar por um evento marcante na vida…

Fiquei esperando ele ficar pronto no sofá. Meu amigo saiu do banheiro com a cabeça baixa, parecendo um guri que chega em casa esperando pela bronca dos pais. Pedi então pro paulista cruzar os braços. Comecei a encher a bola dele:

-Bah Du, tu sabe que quando te conheci, pensei: taí um guri que tem todo motivo pra ser confiante! Bonito, inteligente, advogado bem-sucedido, com uma namorada gata. Sem falar no pauzão que via no vestiário! Imagino as gurias amigas da Leticia papeando entre elas, sobre a sorte dela ter um namorado tri gostoso como tu!

Tudo isso que eu falei era verdade. Bonitão daquele jeito, o Du tava acostumado a chamar a atenção das gurias, se achando o maior pegador, o macho alfa em qualquer lugar por onde passava. E precisava ver, nessa época ele era todo orgulhoso do pau, sempre falando como era um dos caras mais dotados do vestiário!

Mas essa fase da vidinha dele tava quase acabando:

- Mas logo quando te conheci, notei que tinha algo diferente em ti, no jeito que tu me olhava. E saquei que por debaixo desse teu jeitão de macho, tem um lado secreto. Um segredinho né, guri?

Tava quase na hora da revelação. Me senti em um daqueles carrinhos de montanha russa, quando tá quase chegando no topo. Prestes a despencar lá de cima:

- Quem vê tu vestido assim nem imagina, mas eu sei qual é tua! Faz assim: vira de costas, abre um pouco essas pernas e abaixa bem devagar o calção. Revela o teu segredinho pra mim, vai.

Naquela altura o Du já tava todo obediente, sem nenhuma sombra da marra toda que ele esbanjava no campo e no vestiário. O paulista se virou e fez como eu tinha pedido. Devagar, para eu saborear o momento.

“Caralho! CARALHO! CA-RA-LHO”. Que espetáculo, que obra de arte era aquela raba grandona, trabalhada por anos de futebol, metida em um fiozinho preto! “É só depilar e meter uma calcinha que fica parecendo de mulher!”, lembrei da zoeira do Fred. Mas na verdade era ainda melhor do que um rabo de guria. Porque o dono dele era um cara com toda pinta de machão!

Me levantei para ir abraçar o Du por trás. Enquanto beijava ele pelo pescoço, fui encostando meu pau duro naquele rabo. Da voz grossa normal dele saiu um gemidinho fino. Era a minha Dudinha já querendo aparecer!

-Olha só, o machinho corintiano se revelando. Bora pra cama!

Com ele na frente liderando o caminho, fiquei admirando aquele bundão de calcinha. A cada passo que o Du dava, o fiozinho ficando cada vez mais atolado, no meio daquele rabetão que chacoalhava pra cima e pra baixo. Já no quarto, nos beijamos mais uma vez. Logo botei o paulista pra cheirar minha rola, marcando meu território. Vocês não tem ideia de como o Du ficou! Só faltou abanar o rabo que nem uma cachorrinha, de tão ansioso por mamar minha pica! O olho dele até esbugalhou quando meus 20cm pularam pra fora da cueca.

“Gulosa! Vai putinha, se deleita, tu merece”, passou pela minha cabeça quando coloquei ele para me mamar pela primeira vez. Que gracinha era ver aquela vagabunda iniciante se engasgando no meu caralho! Tinha chegado a hora de começar a adestrar a cadela. Comecei a dar umas dicas, mas sendo sincero, o Du pegou rápido o jeito da coisa, aprendendo a ajustar o ritmo, a passar a linguinha na cabeça e no freio, a usar a mão pra me punhetar ao mesmo tempo em que continuava a mamada. Até relaxeicom o serviço de luxo que ele tava me dando!

“Porra, se ele continuar assim eu vou gozar!”. Filho da puta, ele tinha superado minha expectativa!

-Bah, que talento que tu tem! Nasceu pra isso, guri! Mas agora vira pra mim, porque teu macho aqui vai estrear o teu cuzinho. Não esquece de empinar bem!

Ele de imediato ficou de quatro. Finalmente, era hora da atração principal da noite: o cuzinho de ninguém mais, ninguém menos que o doutor advogado Eduardo Dias Monteiro, o “Dudi” da Leticinha, meu amigo do futebol! Afastei bem as bandas da bunda dele para conferir como eram aquelas preguinhas.E olha…pensa em um lindo botãozinho de rosa: é esse o cuzinho do Du! Aquela rosquinha devia ter piscado tanto em segredo, pensando em mim! Ah, eu queria fazer aquele paulista tesudo chegar no céu!

Após tirar as chuteiras e meias dele, já estava pronto para começar a linguada, quando notei o Du dando uma olhadela no espelho. Por um segundo, o “machão” que habitava nele deu um sinal de vida, desviando o olhar da cena que estava se desenrolando no quarto. Mas se o Du quisesse que eu comesse ele naquele dia, ele tinha que deixar o lado putinha dele tomar conta por completo:

-Nem vem com essa, não. Quero que tu veja no que tu tá te transformando!

Falei enquanto puxei o cabelo dele, forçando o boyzão a encarar o reflexo no espelho. Eu sabia que ele tava com o orgulho de homem ferido. Mas também tinha certeza que ele tava cada segundo do processo de virar uma mocinha!

Assim que comecei a linguar aquele cuzinho, ele delirou de tesão. O rabão do Du era capaz de matar um guri sufocado de tão grande! Tinha que afastar as bandas da bunda dele com força para conseguir meter a língua lá dentro. Quando cheguei lá, foi um tesão sem igual: o cuzinho dele fazia uma sucção gostosa na minha língua, implorando por mais! Cuzinho guloso da porra! Depois de pegar o lubrificante que tinha trazido, falei com calma pra ele:

-Bora te preparar pro ato final, Du. Vai ter que ter paciência porque tu é apertadinho, mas vai valer a pena.

Para começar a dedar meu amigo, separei com uma mão as bandas daquela bundona de passista. Quase ri ao lembrar de uma piada que o Fred contou uma vez, dizendo que conseguia ouvir as bandas do Du batendo palma quando ele corria no gramado. E porra, pensa em um anelzinho apertado, mesmo com lubrificante! Quem já passou por isso sabe, que se ficar tenso, o cu fecha na hora! Por isso tive que ir falando com o Du no ouvido para ele me deixar entrar, acalmando o gurizão nervoso.

Foi uma glória quando o primeiro dedo entrou! Assim que atingi o travesseirinho da próstata, todos os pelos do corpo do Du se arrepiaram. Ele soltou mais um gemido, ainda mais fino do aquele quando encostei meu volumão na bunda dele pouco antes:

-Essa é tua próstata! É aqui que tu vai sentir o maior prazer da tua vida, putinha.

Resolvi testar o Du, chamando ele no feminino! Ele até pareceu ensaiar uma resposta, mas não teve pulso pra continuar. “É isso mesmo que tu é: uma putinha!”, pensei quando fui colocando mais dedos naquele cuzinho esfomeado. E dale lubrificante! O segundo dedo foi difícil, mas o terceiro dedo já conseguiu entrar bem mais de boa.

“Será que ele aguenta mais um?”. Cinco acho que seria demais, mas quatro? Não custava tentar! Só com uma forcinha, o quarto dedo deslizou fácil pra dentro daquele anelzinho. “Porra, ele conseguiu!” O Du tava doido pra ver como as preguinhas de falso hetero dele tavam ficando, mas eu não deixava. “Vira pra lá, putinha!’, falava assim pra ele, mantendo o olhar do paulista fixo no espelho. Mas até que fiquei com vontade de ver o tamanho do estrago…

Quando tirei todos os dedos, me assustei com o tamanho do rombo! Aquele cuzinho de antes, inocente e apertadinho, tinha desaparecido. E porra, o Du que não me ouça, mas quando o cuzinho dele tá abertinho assim, até que lembra mesmo uma xota de verdade! Juro pra vocês, fica até com os lábios! Passei então a bater uma siririca gostosa naquela bucetinha recém-formada. Via os olhos do Du revirando de tesão pelo espelho, enquanto ele se punhetava com a mão pesada:

-Nossa Du, não tinha ideia que tu ia aguentar 4 dedos no primeiro dia. Sabia da tua vocação pra vadia, mas tu tá me surpreendendo!

Ele ficou branco nessa hora, surpreso de ver como tinha chegado longe no seu primeiro dia de vadia! Anunciei então que ele iria levar no cu pela primeira vez, pedindo pro guri se acomodar mais perto da beirada da cama. Afastei o fio. Fiz questão de ir bem devagar, pra ver cada centímetro do meu quilate sendo agasalhado pelo cuzinho do Du, se perdendo no meio daquela raba gorda de calcinha.

Ah, não tem nada na vida mais gostoso do que aquele sentimento de quando tu consegue enfia raté o talo no cuzinho do passivo! Durante a metida, fui beijando o pescoço dele, mordendo de leve as orelhas, enquanto continuava a agarrar com força seus cabelos. Não queria usar o Du como um brinquedo sexual, mas sim que ele também tivesse um prazer inesquecível durante a transa. Assim, com ele mais à vontade, comecei a foder mais pesado, mas ainda sim preocupado com minha gostosa.

E cacete, o que era meter naquele rabão? A bunda do Du é tão carnuda que só sendo pauzudo mesmo pra chegar lá no fundo!. Que tesão foi sentir aquele corpão de jogador de fut- as costas malhadas, os ombros largos, as coxas e as panturrilhas definidas- se contorcendo no ritmo da meteção. Um homão daquele, completamente submisso a ti!

O Du não admitiria nunca, mas nessa hora até os gestos dele já tavam ficando mais afeminados. A voz manhosa, a reboladinha sexy, a carinha com aquela de expressão de cadela no cio! Até que chegou aquele momento maravilhoso em que ele deixou escapar:

- Ai Dani, assim você me deixa louca!

Bah, aquilo foi música pros ouvidos do gaúchão aqui!

-Que tu falou, vadia? Não escutei direito!

- Louco, assim você me deixa louco!- ele reagiu inseguro. Foi o último esforço do Du antes de entregar os pontos. Puxei ele pelos cabelos, sussurrando no seu ouvido:

-Não foi isso que tu falou não! Pode repetir do jeito certo.

Ele suspirou e me respondeu, parecendo se conformar com a verdade:

-LoucA, você me deixa louca

-Mais alto, vadia!

-LOUCA! Assim você me deixa louca, meu macho!

Puta que pariu! O jeito que o Du falou isso foi como se uma força selvagem tivesse tomado conta dele. Quando olhei para a cara do paulista refletida no espelho, ele parecia ter se dado conta que não tinha mais volta. Aquele era o golpe final. Depois o Du poderia comer quantas minas ele quisesse, ostentar no vestiário aquele pauzão dele, se achar o maior gostosão de São Paulo. Mas enquanto ele tivesse contando vantagem por aí, ele se lembraria pra sempre daquele instante, quando se entregou por inteiro para um outro homem. Com a voz cheia de desejo, falando no feminino e me chamando de “meu macho”:

-Que bom que tu aceitou teu lugar, gata! Agora você é minha, Eduardinha!

Caralho, até que enfim! Agora podia arregaçar aquela puta até dizer chega! A cada estocada minha, a Dudinha parecia que ficava ainda mais enlouquecida. Fiquei besta de ver como aquele homão de bigode grosso de poucos minutos antes tinha se transformado em uma fêmea tão danada! Pingando de suor, minha gostosa gritava sem medo. Linda, feminina, liberta. Mas o detalhe que mais me tirou do sério foi ver os mamilos durinhos por debaixo da camisa do timinho da gata.

Tive mais uma ideia para esmagar de vez o que restava de orgulho masculino do Du:

-Agora que tu aceitou que tu é menina, precisamos mudar seu visual.

Falei isso erguendo a camisa do Corinthians dela, mandando a Dudinha amarrar na frente, junto do peito. Que delícia foi ver a barriguinha sequinha dela exposta, com a camisa do TImão que ela tanta amava feita de top. Só a cara continuava de macho- o resto já tava todinho de mulherzinha!

Vendo a cara de completo choque da minha nova amante, mandei essa:

-Gostou Dudinha? Quem diria que tu daria uma gambázinha tão gostosa, né? Beija o brasão do teu Timão, mas olhando pro espelho.

Se antes o “Du” ainda exibia alguma vontade de resistir, a “Dudinha” fazia tudo o que eu pedia, sem pensar duas vezes. Uma perfeita cadelinha, obediente e submissa. Tanto é que quando o nó da camisa se desfez, ela mesmo foi lá e arrumou de novo, sem nem eu precisar mandar. Mas ainda faltava uma coisa antes dela se sentir uma fêmea completa. Virei a safada pra que ela ficasse de frango assado e disse:

-Abre as perna, bebê. Quero gozar vendo esse machinho bigodudo de SP virando mocinha!

A Dudinha rapidinho foi se aconchegando na minha vara, com aquela cara de puta sedenta

-Nossa, manoo! Mas tu não era machão, parça?- falei na zoeira, imitando o sotaquezinho de mano paulistano. Mas a minha Dudinha nem pareceu ligar. Aquela lá só queria saber de chumbo grosso na xota!

De todas as posições, poucas me dão tanto tesão como meter de frango assado. Foder olho no olho, ver as reações do passivinho, conferir o fogo no rabo dele subir pelo corpo até explodir no rosto, em uma expressão de puro prazer. E nossa, pensa em um cuzinho quentinho, gostoso de esfolar! Poucas vezes comi uma cucetinha tão macia como aquela! Quando já tava ficando louco, a Dudinha ainda me veio com essa:

-Ai gatão, mete gostoso na minha xaninha vai!

Bah, aquela cachorra ainda vem falar isso pra mim? Perdi a cabeça: puxei minha gostosa pra mais perto e meti com toda a força que pude. Já tava exausto daquela meteção, mas não ia deixar nenhuma preguinha da Dudinha intacta. De jeito nenhum! Com a gente enroscados o suor de um misturado um com o outro, fui sentindo a gozada chegar.

Porra, que foi aquiilo? Esguichei meu leite todo dentro daquele anelzinho, com o Du gozando logo depois. Eu assisti pelos olhos a reação dele ao receber lá dentro o calor do meu leite pela primeira vez. Ainda impactados por aquela sensação maravilhosa, nos beijamos. Um beijo safado, mas também cheio de carinho. A verdade é que até chegar ali, a gente se desejou por muito tempo em segredo!

Era isso, tinha conseguido: meu melhor amigo do fut, machão na rua, tinha virado minha guria!. Meu Du, Minha Dudinha. E que ainda dormiu de calcinha vermelha naquele dia, em homenagem ao Colorado! Perdi a conta de quantas vezes gozei naquela noite, lembrando da nossa transa. Pensava no Du só de calcinha estirado na cama, com o fiozinho vermelho da sonsa da Letícia enfiado no meio do rabão!

Naqueles meses que se seguiram, ficamos inseparáveis. É massa demais quando você tem uma conexão sexual assim com alguém- um parecia ler a mente do outro por telepatia, adivinhando o fetiche do outro, sabendo fazer exatamente a coisa certa pra se provocar! Impossível escolher só um momento mais tesudo da nossa história. Lembro do Du brincando de “look do dia” naquela semana que a Letícia passou de quarentena, da primeira vez que ele dançou pra mim, das nossas primeiras aventuras com o resto da turma. Se bem que a primeira vez que ele gozou sem tocar no pau…caralho, aquilo foi de um tesão absurdo! A carinha dele de entrega total, com a boquinha aberta e olho arregalado, aquele pauzão escapando da calcinha jorrando leite! Me deixa louco saber que o cara nasceu com um rolão daquele, e mesmo assim preferia gozar só com o prazer no cuzinho!

Mas apesar do sexo com o Du ser fenomenal, durante aqueles meses a gente foi também construindo uma parceria. Pra mim, não existia São Paulo sem minha relação com ele. O Du pode até ter as questões dele, mas tá pra nascer guri mais presença do que ele, sempre disposto a ajudar quando alguém precisa.

E é por isso que eu fiquei tão chateado quando me abri com o Du e ele não chegou junto. Assim, não vou mentir, adoro oferecer a Dudinha para outros machos, Mas porra, eu tava cansado já daquele esquema de ficar saindo com ele escondido, sempre com receio da Letícia descobir, ou de alguém do fut fora do esquema pegar alguma coisa no ar. A vida é curta demais para ficar vivendo desse jeito, sempre olhando por cima do ombro!

Naquela época, já tinha aprendido que não adianta ficar insistindo em alguém que não saber o que quer. Mas por outro, eu sabia que para o Du era um processo difícil, ter que vencer aqueles medos todos e se assumir pro mundo. Queria que ele entendesse que eu taria ali pra ele a toda hora nessa jornada, sem largar a mão.

E além de toda a nossa situação, tinha ainda um outro problema que tinha aparecido. O Will e a Letícia voltarem com o caso deles, sem fazer questão nenhuma de esconder pra Deus e o mundo! No começo achei que o Du tinha sacado e ele tava se fazendo de desentendido. Mas mas não, o paulista realmente não tinha se ligado! Fiquei besta de ver como o guri podia ser tapado daquele jeito!

A gurizada no time só fofocava disso, com cuidado pro Du não ouvir. Eu não sou a pessoa com maior moral pra falar disso, até porque eu e paulista estávamos aprontando há meses por debaixo dos panos. Mas se ele não tava se tocando, sentia que meu dever de amigo era contar a verdade.

Agora, minha preocupação era fazer isso sem parecer que eu tava pressionando meu amigo a terminar com a Letícia e a ficar comigo. Toda vez que eu tocava no assunto de pensar em um futuro juntos, o Du se fechava, mudando de assunto. Fiquei com medo que se eu falasse pra ele sobre o lance Letícia e do Will, o paulista achasse que eu estaria querendo criar intriga, ou que ele correria pra salvar a relação dele e esquecesse da gente.

E olha só, eu que sempre me orgulhei de ser um cara que não se afugenta perante o perigo, fui deixando o tempo passar, sem saber a hora certa pra trazer aquela notícia pro Du.

Foi metido nessa confusão toda que viajei pra POA, por conta do batizado do meu sobrinho Raul, filho da minha irmã Catarina. Fiquei orgulhoso demais quando ela e o marido, meu cunhado Arthur, me chamaram pra ser padrinho do guri! O tempo passa rápido demais: um dia tu vê tua irmã entrando no vestibular, no outro ela tá casada e com filho! E vocês precisavam ver o tamanho do gurizão! Nunca vi um bebê de um ano enorme daquele jeito!

Chegando lá, me senti em casa de novo. A cerimônia e a festa que rolou logo em seguida foram top demais (cacete, olha eu aí já usando essas gírias do Du!), além do momento perfeito para reencontrar um montão de gente que não via há meses. Com a família toda reunida, e a felicidade estampada no rosto da Cata e do marido, fiquei pensando também na minha própria vida. Me dei conta que eu também gostaria de construir algo bonito daquele jeito com alguém.

Mais tarde, já no final da festa, tava jogado em um banco no quintal da casa da Cata. Notando que eu tava desanimado, ela veio conversar comigo:

-E aí, mano? Quais são teus planos, vai voltar pra São Paulo amanhã já?

-Nada Cata, acho que vou ficar por aqui mais uma semana, pra resolver umas coisas…

Ela se sentou do meu lado. Os olhões verdes preocupados mostravam que a Cata estava pronta pra fazer o papel de irmã mais velha. A Cata sempre foi minha principal referência dentro da família. Guria séria e braba que só ela, mas também com um coração um enorme. Ela era a cara da nossa mãe, que tinha falecido quando eu ainda era guri:

- O que aconteceu contigo, Dani? Já tem mais de duas horas que tu não faz uma piada com alguém! Tô te estranhando...

-Não é nada não mana, só umas coisas que tem me deixado meio assim, sabe?

-Poxa, mas tu não tava gostando de São Paulo?

-Sim, eu tava…mas enfim, a verdade é que eu conheci uma outra pessoa, e as coisas tão complicadas agora…

-Bah Daniel, tu sempre perdendo o juízo por conta de um rabo de saia, né?

Só ri com aquela bronca, pensando em como a Cata tinha razão- mas sem saber de quem era o “rabo” que tava me deixando louco:

-Porra Cata, não dá pra esconder nada de ti mesmo!

-Eu te conheço não é de hoje e tomando um pouco do vinho, ela meteu essa, sem rodeios- mas será mesmo que é um rabo de saia dessa vez?

Que atrevida essa guria!

-Que isso, Cata! Não tô entendendo essa tua fala não!- fiquei irritado. Se achegando mais perto, ela me respondeu carinhosa, mas com uma certa autoridade.

-Daniel, eu sei que isso não é da minha conta, mas tu sabe que pode ser sincero comigo! Pode falar a verdade, vai!

Ela sempre tava um passo à frente de todo o mundo mesmo. Vendo que não tinha jeito de escapar daquela intuição matadora, respondi honestamente, um pouco mais baixo pra ninguém ouvir:

-Tá mana…a verdade é que eu tô saindo com um guri de lá! Mas por favor, não espalha nada, ele não é assumido nem nada.

-Não vai me dizer que conheceu esse guri no futebol, né? Olha, dá até dó da falta de criatividade de vocês…

Pelo jeito, o espírito zoeiro era algo que corria na família. Fiquei vermelho de vermelho com a piada da minha irmã, o que foi praticamente uma confissão de que ela tinha razão:

-Cacete Catarina, é sério! Eu tô na merda aqui e você ainda vem fazer piada!- falei levantando, colocando a mão na cabeça.

-Calma Daniel, vem cá- ela disse se erguendo também, vindo na minha direção- desculpa, eu sei que tu tá mexido agora. A gente pode conversar melhor depois.

E depois de uma pequena pausa, ela colocou a mão no meu braço e continuou:

-Mas viu, por enquanto só vou te dizer uma coisa: tenho muito orgulho de ti, irmão. Nossa mãe taria com certeza orgulhosa de ver o homem destemido que tu é. Tu sempre vai ter meu apoio. Sempre, entendeu?

Movido pelas palavras dela, dei um abraço apertado na minha irmã. Vendo que eu tava força para não chorar, ela me disse:

-Não desanima não, Daniel! Cadê o guri que foi pra SP animado por uma aventura, hein?

Era exatamente isso que eu precisava ouvir. Aquele lenga lenga com o Du já tinha durando demais. O que tivesse que ser, seria. Tiraria um tempo para espairecer em POA, mas assim que voltasse pra São Paulo, a primeira coisa que faria seria ir conversar com ele. Já tava mais do que hora!

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Obrigado pela leitura! Esse conto ficou uma bíblia, mas pretendo voltar ao tamanho menor nos próximos. Quem curtiu, não esquece de dar estrela e comentar ;)

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Comentários

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Esperando a continuação.

Quem sabe arrumo um amigo desses

Lpedrorio@gmail.com Telegram @LuRio1

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Um amigo como o Dani ou como o Du? Rs que bom que está gostando! Logo chega a continuação :)

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A parte ruim desse conto... É que ele não tá finalizado. AAAAAAhhh eu odeio ficar ansioso por novos capítulos, igual eu fiquei pelos do Pikacú_Papacú que sumiu e nunca mais postou... Nunca vou saber o final daquele Eduardo, espero que não aconteça o mesmo com esse.

PS: Estou amando essa história 💕🤩

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Hahahaha poxa, muito legal saber que está curtindo! E pode ficar tranquilo, não pretendo deixar nenhuma história minha sem terminar! Fique sempre à vontade para comentar ;)

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Adorei esse final com a novidade do que rolou lá em POA!! Aliás, adorei o conto todo hehehe

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Que bom que curtiu, seu Jota! Sempre adoro conferir seus comentários haha

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