A Japinha putinha de Pompeia SP

Um conto erótico de MineiroPutinho53
Categoria: Heterossexual
Contém 801 palavras
Data: 04/07/2024 15:22:02

Essa história aconteceu em meados de 2005 quando eu morava em Marília cidade do interior de SP.

Conheci numa sala de bate papo uma mulher que se identificava como Sandra.

Foram alguns dias de bate papo até que marcamos um encontro numa rodoviária em Pompéia cidade do interior pequena mas perto de Marília.

Era uma descendente de japonês, 33 anos, cabelos longos quase até a cintura, sorridente, até bonita, 1,55m uns 57 kg, peitinho durinho.

Peguei ela e fomos ao motel próximo a Marília, entramos conversamos e logo depois de alguns beijos fomos ao banho ainda beijando e direto pra cama.

Quando fui comer ela não usei camisinha e ela nem pediu.

Ela tinha um corpo bonito, não depilava e usava aquelas calcinhas bege e tinha uma bundinha pequena mas durinha e bonita, coxas grossas.

No começo parecia uma menina de 27 mas com 34 anos e recatada.

Foi só na hora que meu pau entrou naquela xana linda com um grelo que parecia uma borboleta de asas abertas, e que descobri o furacão que ela era na cama.

Ela não gemia de tesão, ela gritava de tesão, aquilo foi me enlouquecendo e quase gozei, mas aguentei tirei o pau e beijando ela comecei a dedilhar a buceta dela.

Comecei enfiando 2 dedos e ela amava, fui colocando 3, 4, 5 dedos e de repente minha mão estava atolado naquela buceta peluda e ela gritando de tesão, não era dor era tesão mesmo.

Eu nem imaginava que por baixo daquelas calças jeans, camiseta manga curta, tênis masculino tinha aquele mulherão tão fogosa assim.

Depois de socar a mão dela por um tempo ela disse, chega já gozei.

Então voltei a meter nela e de novo aqueles gritos, fiquei com medo de algum funcionário do motel bater no quarto e perguntar se estava tudo bem, de tanto que ela gritava de tesão.

Eu sentia que aquilo era o natural dela, ela adorava um cassete dentro dela e sentia que ela fazia aquilo sempre que podia.

Em poucos minutos socando naquela buceta eu gozei e inundei aquela japa de porra.

Ainda com o pau atolado dentro dela eu olhava aquela carinha de menina olhinhos bem pequenos e não acreditava o canhão de mulher que ela era na cama.

Conversamos um pouco, ela disse que morava em Presidente prudente e tinha voltado recentemente pra cidade.

Eu ainda queria comer aquele rabo dela, ela não queria dar, mas depois de umas linguadas e empurrando ao poucos ela foi permitindo e como eu já esperava depois que ela se acostumou começou a berrar de tesão novamente.

Fiquei ali socando no cu tirando e colocando na buceta até eu finalmente gozar de novo, só que dessa vez no cu dela.

A bundinha dela era pequena mas de 4 era um tesão a visão que eu tinha.

Bom conversando mais com ela me revelou que entrava sempre altas horas da noite no bate papo por causa do valor da Internet naquele horário.

Disse que já teve outras aventuras por ali mesmo, e que os encontros dela era sempre perto dessa rodoviária na cidade dela.

Disse que em breve voltaria ao Japão lugar onde ela tinha morado por 4 anos.

E então pedi pra ela se poderíamos nos encontrar de novo, e ela rapidamente respondeu que sim.

Já no bate papo antes de sairmos eu disse que era casado, e pelo visto casados era a preferência dela e que até tinha uma amante fixo casado.

No segundo encontro foi a mesma coisa, era só enfiar o pau e ela gritar de tesão, eu não conseguia segurar muito por causa do tesão que eu sentia que ela tinha e já gozava.

Saímos 3 vezes mais ou menos e depois ela sumiu.

Fiquei imaginando que o homem que casasse com ela ia ter uma mulher fogosa e puta por toda a vida.

Contei essa história não tanto pelo sexo bom com ela e nem pelas coisas que vivemos juntos naqueles 3 dias.

Contei pelos berros que ela dava de tesão e pra dizer o quanto esse mundo é pequeno.

Moro a 18 anos aqui em Minas Gerais com a minha família, sou vendedor de produtos farmacêutico e em uma dessa viagens e depois de 19 anos encontro a Sandra, agora com 53 anos.

Fomos no meu carro conversamos 5 minutos e já beijamos na boca e direto pro motel.

19 anos se passaram, ela está casada a muitos anos, tem filhos, e aquele fogo, aqueles gritos no motel quando é penetrada não mudou absolutamente nada.

Continua linda, gostosa, fogosa na cama, aparentando bem menos a idade que tem, e novamente transamos sem camisinha e pude novamente passar por tudo aquilo que passamos naqueles 3 dias a 19 anos atrás.

Agora tenho o contato dela e vamos se divertir muito novamente.

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