Há alguns anos que leciono em uma escola aqui da minha cidade no interior do estado. Sempre fui muito centrado em meu trabalho, gosto das coisas bem feitas e organizadas. Tenho 39 anos, sou branco, cabelos pretos e lisos e tenho 1,85 de altura e em forma, devido aos anos de academia desde a faculdade, sou casado e amo minha esposa. Nesse ano comecei a lecionar em outra escola a qual não conheço os alunos, mas não me importava, era um trabalho que eu precisava para ganhar um pouco mais. Trabalho com literatura o que faz com muitos alunos me odeie, pois é uma aula que depende de leitura, e os alunos hoje em dia não querem saber disso. Nessa turma havia uma aluna que se chamava Camila, muito ruim de conteúdo, mal educada, que apenas estava ali porque era obrigada pela escola, eu pouco me importava. Camila, apesar do seu jeito, é uma menina linda com seus 1,60 cabelos lisos na altura dos ombros, magrinha com os peitinhos lindos e uma bunda muito gostosa, confesso que em vários momentos das aulas me peguei olhando para aquela bunda, grande e bem empinada. Durante essa semana fomos avisados que teríamos que dar aulas no sabado como previsto, eu não achei ruim pois nesses dias apenas os que querem estudar aparecem e a aula acaba sendo muito boa.
Eis que chega o sabado, e as 7 da manhã está apenas os professores, que estavam buscando maneiras de ir embora cedo, e alguns poucos alunos. Vou para a minha sala de aula e lá encontro três alunos e para minha surpresa, estava lá a Camila com uma calça preta legging marcando ainda mais aquela bunda e uma camiseta de uniforme da escola amarrada na altura do abdômen deixando aparecer um pouquinho da sua barriga.
- Bom dia, pessoal. Resolveu estudar Camila?
- É professor, estou muito mal nas aulas.
- Está certo, vamos começar.
Afinal quem sou eu para impedir que uma jovem possa estudar. Começamos fazendo a leitura de uns textos teóricos e alguns poemas, que rendeu algumas discussões. Eis nos avisaram que todos seriam liberados mais cedo. Logo após mais uma hora de aula, todos se foram, eu recolhi minhas coisas e fui para o estacionamento para pegar meu carro e ir embora. Quando saio no portão da escola, logo a frente está a Camila, ela fez um sinal que parasse, seguindo suas ordens parei abri o vidro e ela me disse:
- Professor, tem como você chamar um uber ou me dar uma carona, eu pago.
Me senti um pouco ofendido, não ganho tão mal assim para ter que cobrar por uma carona.
- Você mora muito longe?
- Não, há uns 10 minutos daqui mais ou menos.
Confesso que fiquei um pouco intrigado, mas ela estava sozinha e não havia ninguém para ajuda-la, então resolvi:
- Certo. - Disse eu destravando a porta. - Pode entrar, eu levo você até sua casa.
Ela entrou no carro e prontamente fechou o vidro, disse que estava com pouco de frio. Nos distanciamos da escola, e ela começa a me falar que era um pouco chata na minha aula. Eu ouvia e me concentrava na rua, mas ela continuou falando.
- Professor, sou chata na sua aula pois tento chamar sua atenção, você pouco ri está sempre sério, isso me deixa intrigada.
De fato sou mesmo muito sério no meu trabalho, gosto de literatura e falar disso para mim é fascinante e eu procuro ser o mais correto o possível. Fiz um pequeno aceno com a cabeça concordando que sou sério demais. Notei que ela estava um pouco inquieta no banco, se mexia a todo momento se contorcendo fazendo caras e bocas, e pergunta para ela:
- Camila, está tudo bem?
- Professor, pode parar o carro?
Achei que ela estava mal, logo a frente eu parei. Ela soltou o cinto, achei que abriria a porta, ela olha para mim e fala:
- Professor, me desculpe ser direta, mas estou morrendo de tesão!
Ela já pulou em cima de mim e começou a me beijar. Eu a empurrei, disse que estava ficando louca, mas ela insistiu e eu não resisti. O cheiro da sua buceta molhada estava por todo o carro, eu estava com o meu pau latejando só de sentir o odor daquela bucetinha, consenti os beijos. Eu agarrava a sua bunda com tanta força e tesão, e ela falava:
- Isso, agarra minha bunda que você não tira os olhos, seu safado, agora vou ser sua putinha.
Estavamos numa rua movimentada, então coloquei ela sentada no banco e sugeri um motel, e ela concordou prontamente. Ela foi o caminho todo chupando meu pau, quando entramos no motel, fechei a garagem do quarto, ela ia saindo e pedi que ela esperasse:
- Você vai descer só de calcinha, tira a roupa aqui sua putinha safada!
- Você quem manda professor.
E ela tirou a camiseta da escola e logo em seguida o sutiã, revelando aqueles peitinhos durinhos e empinados e logo depois abaixando sua legging ficando apenas de calcinha, branca de rendinha fio dental. Olhei aquilo e me deu mais tesão. Ela olha diretamente para mim e fala:
- Gostou professor? Coloquei essa para você tirar e me comer hoje.
Que safada, já veio mal intencionada, queria transar comigo desde o inicio. Saímos do carro e ela foi entrando e rebolando aquela bunda gostosa, ate chegar no pé da cama e ficar de quatro em cima dela e dar um tapa forte na sua bunda e falar:
- Vem me comer, safado, era o que você queria né!
Eu já pulei em cima dela, fui beijando aquela boca linda, descendo até o pescoço dela, fazendo ela se contorcer de tesão. fui descendo até chegar na sua calcinha que fui abaixando bem devagar, ela estava encharcada e um fio do melzinho da sua buceta foi quase até seu joelho. Não resisti, olhei aquela bucetinha branquinha, com um fio de pêlos logo a cima, bem pequena e comecei a chupar, passa a língua pelo seu clitóris e ela se gemia e se contorcia de tesão. Esse movimento foi até que ela segurou minha cabeça com força e começou a tremer liberando um intenso orgasmo, ela tremeu por uns 20 segundos, e com as mão na sua bucetinha cobrindo como se não aguentasse mais que encostasse. Após se recuperar, deitei na cama e foi a vez dela chupar meu pau, ela colocava ele todo no boca e me olhava com aqueles olhos verdes que me deixava com mais tesão. Antes que eu acabasse gozando, coloquei ela deitada e abri bem suas pernas e meti meu pau naquela bucetinha, apertada e molhada. Foram varias estocadas naquela buceta, ela gemia e se contorcia. Logo após ela me pediu para deitar que ela iria sentar, pulou no meu pau e sentou com força, cavalgou até gozar, eu senti sua bucetinha contrair empurrando meu pau ao mesmo tempo que soltava muita água. Por fim, anunciei que iria gozar, trocamos de posição, fiquei por cima dela, ela olhou nos meus olhos e falou:
- Vai professor, enche minha bucetinha de porra!!!
Eu logo atendi seu pedido, gozei como nunca naquela buceta, logo senti ela gozando de novo. Estava realizado, tinha comido aquela aluna safada. Um tempo ali ficamos, demos mais uma bem gostosa no chuveiro. Saímos dali e passamos em uma farmácia para uma pílula do dia seguinte depois deixando ela em casa, e combinamos de nos ver na segunda, que sabado mais gostoso.
