A Irmã da Crush de Infância - Parte 01

Um conto erótico de Rafael
Categoria: Heterossexual
Contém 2712 palavras
Data: 01/07/2024 15:00:31
Assuntos: Heterossexual

Este será meu primeiro conto aqui. Ele vai ter algumas partes porque a história é longa e eu quero contá-la com o máximo de detalhes possível. Mas vamos começando por mim. Meu nome é Rafael. Eu serei seu protagonista e narrador nessa aventura. Eu tenho 33 anos hoje. Sou descendente de italiano, o que na cidade de São Paulo não é nada incomum. Meço 1,90m. Nunca tive nenhuma neura com academia mas sempre me mantive ativo então não tenho nenhum abdômen trincado nem nada mas estou em forma e muito satisfeito com meu porte físico. Sempre pratiquei natação e recentemente comecei com Yoga.

Essa história se passa a quase dois anos atrás. Eu sou nascido em SP capital mas me mudei para o litoral depois que me formei. Trabalho com TI e abri uma empresa aqui que lida com todo tipo de consultoria. Muitos clientes locais e, desde a pandemia, alguns internacionais também, o que tem sido muito favorável pra mim.

Fui casado por sete anos e minha relação terminou por volta de oito meses antes dessa história começar por motivos de uma traição da parte dela. Mas vamos la porque essa história não é sobre isso. Na verdade ela começou na quarta série.

Quando eu estava na quarta série no começo dos anos dois mil houve uma excursão no final do ano. Eu estudava a tarde mas nessa viagem estariam todas as turmas da escola do quarto e quinto anos. Depois daquela viagem de ônibus divertida e de nos arrumarmos nos alojamentos nós partimos para as atividades e logo na primeira eu a vi. Uma menina loira com ar angelical. Olhos azuis quase cinzas. O rosto absolutamente perfeito. Senti pela primeira vez na vida meu coração batendo mais forte e fiquei totalmente sem reação, ainda bem que ela nem me viu.

Depois descobri que o nome dela era Cecília. E que no ano que vem nós estudaríamos juntos porque só haveriam turmas de manhã pro quinto ano. Eu não conseguia tirar os olhos dela e as vezes eu sentia que ela olhava pra mim, ou era tanto desejo que eu inventava isso. Sinceramente eu não lembro.

Os anos foram passando na escola e nunca efetivamente aconteceu entre a gente. Eu tive algumas namoradas e ela também. Nunca estivemos solteiros ao mesmo tempo e ela sempre namorou caras muito mais velhos. Com o tempo eu desencanei mas confesso que sempre tive um olhar diferente pra ela. Um cheio de promessa e vontades. Com a puberdade ela virou um espetáculo. A bunda dela ficou famosa. Era realmente surreal a curva que fazia na cintura. Uma menina tão magrinha, os seios pequenos mas a bunda chegava a ser despropocional mas longe de não ser atraente. Não tinha uma alma viva que não era atraída por ela como se fosse magnetismo, nem mesmo dos professores.

Nós nunca tivemos muitos assuntos em comum a não ser música. Eu sempre me interessei e nessa época tocava guitarra e bateria enquanto ela passava os intervalos ouvindo Avril Lavigne. O rosto das duas na verdade era muito parecido e ela passou uma fase se vestindo igual a ela. Fez muito sucesso com certeza.

Em algumas festas haviam umas trocas de olhares que eu poderia jurar que estavam carregadas de alguma coisa, mas como eu disse nada nunca realmente se concretizou. Por outro lado eu conversava muito com a irmã mais nova dela. Bianca. A Bianca era um ano mais nova que a Cecília e ao contrário da irmã loira, tinha os cabelos bem pretos. As duas tinham cabelo bem liso e partilhavam alguns traços. A Bianca seria linda se não fosse sempre comparada com a irmã mais velha. Era como ser irmã da Gisele Bundchen. Um azar definido ao nascimento pela eterna comparação.

A Bianca era muito simpática e sempre estava nos meus círculos de uma forma ou de outra. A menina que eu namorei por mais tempo na escola era a melhor amiga dela então naturalmente viramos amigos. Ela gostava das mesmas bandas que eu, mesmos livros, filmes, etc. Era muito fácil e agradável estar na companhia dela. Mantivemos algum contato online depois que eu me formei mas em menos de um ano deixamos de nos falar e nunca mais nos vimos.

Avançando no tempo, depois do meu divórcio a minha cidade que era pequena acabou ficando pequena demais. Eu não queria sair e toda hora olhar pra cara de alguém que sabia da minha traição, do meu divórcio. Não que as pessoas fossem ruins, mas acho que as vezes você só quer ser mais um anônimo na rua. Ou a minha criação em SP me fez me acostumaar com isso. Então decidi tirar umas duas semanas de férias e ir pra SP. Eu sempre fui mais tímido do que gostaria mas a ideia de sair pra bares, restaurantes e outros lugares onde eu poderia conhecer pessoas novas me animou. Deixei meu encarregado a parte de todos os projetos e peguei a estrada.

Eu tenho familiares em SP mas quis fazer uma viagem bem anônima mesmo. Cheguei de tarde e fiz o check-in em um hotel. A noite saí pra jantar. Lembrei que um grande amigo de infância tinha aberto uma hamburgueria no bairro onde eu cresci e decidi ir conhecer. Esse amigo estava comigo na viagem da quarta série inclusive. Cheguei la e o lugar estava lotado. Peguei uma pequena fila de espera e bebi um chopp enquanto esperava. Tudo estava sensacional, a comida toda no ponto. As bebidas geladas, nada pra reclamar. No meio da minha refeição ele apareceu na mesa e me olhou com uma desconfiança.

- "Rafa? É você, Rafinha?" -- Ele disse quando percebeu quem eu era - "Não acredito que você ta por aqui. Por que não veio me chamar?"

- "Grande Gustavo! Ah, não queria te atrapalhar. Estou vendo que o movimento aqui ta corrido. Parabéns pela empreitada, parece estar dando certo!" -- Respondi enquanto trocamos um abraço de velhos amigos.

- "Nossa, cara. Ta sim. Uma puta correria mas ta dando certo. Você ta aí pela cidade?"

- "Sim, vou ficar aqui umas duas semanas. Tirei uns dias pra esfriar a cabeça"

- "Pô, cara. Amanhã vai ter um churrasco la em casa. Chamei uns amigos, uma galera to tempo da escola. Você consegue vir? Começa as 16h"

Pensei e achei que seria realmente divertido ver rostos antigos, e talvez alguns novos. Na mesma hora pensei na Cecília. Os dois eram amigos até hoje, mas não quis perguntar.

- "Pô, cara. Eu vou sim. Nos vemos amanhã lá então".

Trocamos telefones, e endereços e os planos pro dia seguinte estavam marcados. Voltei pro hotel, tomei um banho e desmaiei na cama. Dormi até 13h30. Até assustei quando acordei. Foi a primeira vez em anos que dormi sem despertadores e sem horário pra acordar. Respondi umas mensagens do trabalho e liguei pro meu encarregado pra instruir ele em alguns procedimentos que ele havia me perguntado enquanto comia um lanche que pedi pelo serviço de quarto e tomava um café.

Tomei outro banho, peguei o carro e saí. Antes de ir pro churrasco passei no mercado e comprei umas cervejas. Se eu lembro de algo do colégio é que esse pessoal bebe muito bem. Cheguei no endereço e não tinha como confundir. A única casa da rua com barulho e movimento exagerado. Toquei a campainha e o Gustavo veio me receber.

- "Olha aí esse filho da puta chegou!" -- Ele me cumprimentou ja alterado pela bebida. Me levou pra dentro até a área aonde estavam todos.

Meus olhos escanearam todos os rostos e vi umas pessoas conhecidas. Foi muito divertido. Rimos e brincamos lembrando dos tempos de escola. Fui bebendo e comendo, mais pessoas foram chegando e as horas passando. Uma hora eu me afastei um pouco pra tomar um ar com minha cerveja e sentei em um banco do quintal. Eu via umas nuvens se formando e me perguntei se iria chover quando senti alguém cobrindo meus olhos com as mãos.

- "Adivinha quem é?" -- Eu ouvi uma voz feminina me perguntando. Um pouco rouca, mas muito familiar.

Eu instintivamente toquei na mão que me vendava e senti uma pele bem macia, a mão estava gelada. De repente me veio como um raio.

- "Bianca? É você?" -- Perguntei

- "Caralho... Você reconheceu mesmo." -- Ela disse assustada e me levantei pra abraçar a velha amiga.

- "Nossa, Rafa. Eu te vi de longe e demorei pra acreditar que era você, mas você acertou de primeira"

- "Reconheci pela voz. Levei alguns segundos mas só podia ser você"

Nos afastamos e nos olhamos e não sei se era o álcool ou o que, mas meu queixo até caiu olhando pra ela. Os anos a fizeram muito bem e ela se apresentava ali uma mulher linda, alta e elegante. Eu fiquei secando ela em silêncio por tanto tempo que o rosto dela ficou corado e ela deu uma risada tímida. Quando eu percebi tentei desviar o olhar mas era tarde e nós dois caímos na risada.

- "Vem, Rafa. Pega uma cerveja pra gente pra esfriar essa cabeça. Senão só um banho de água fria pra resolver sua situação" -- Ela riu, caçoando de mim.

Pegamos umas cervejas e acabamos voltando pro mesmo lugar e conversamos sem parar. Muitas risadas e histórias e sem dúvida algo estava rolando ali. Depois da terceira cerveja ela começou a encostar no meu braço, na minha perna. Sempre de um jeito sutil como se tivesse tentando enfatizar um ponto da história que estava contando, mas os toques ficaram mais frequentes e durando cada vez mais.

Uma hora que estávamos falando de repente veio um silêncio, nos olhamos e aí finalmente tomei uma atitude. Puxei ela pela cintura e beijei a boca dela. A reciprocidade foi instanânea. Ela me pegou pelo pescoço e sentou no meu colo. O corpo dela estava quente. Eu sentia as costas dela pela blusinha que ela usava e meu fogo acendeu de forma explosiva. As coisas quase saíram do controle mas não foram porque de repente o pessoal percebeu e vieram tirar sarro da gente.

- "Olha só os pombinhos... Eu sempre soube que tinha algo entre vocês" -- Disse uma amiga antiga, e outros comentarios parecidos vieram também.

Todos demos risadas e minutos depois outra coisa ja era o foco do pessoal.

- "Quer ir pra outro lugar?" -- Perguntei pra Bianca.

- "Quero. Eu moro aqui perto, vamos pro meu apartamento?"

- "Vamos"

Fomos a pé mesmo e alguns minutos depois eu estava beijando o pescoço dela enquanto prensava ela contra a parede do elevador. As pernas dela em volta da minha cintura e ela puxava meu cabelo com vontade.

Entramos no apartamento e assim que a porta fechou ela me empurrou no sofá e montou em mim. Me perguntei por um instante se ela morava sozinha, mas se ela não estava incomodada, não seria eu quem iria perguntar. Tirei a blusinha dela por cima da cabeça e os seios pequenos e pontudos apareceram em um sutiã delicado. Beijei o corpo deles e ela gemeu. Soltei o fecho do sutiã e joguei ele pra longe também. Coloquei os biquinhos na boca e suguei com vontade.

- "Ai... Caralho que boca gostosa...." -- Ela gemia.

- "Você não viu nada ainda" -- Eu disse jogando ela no sofá pra tirar a calça jeans apertada que ela usava. Essas calças apertadas são sempre um saco nessas horas. Mas em segundos eu ja tinha tirado a calça dela com a calcinha junto e ela estava nua deitada no sofá. Os olhos dela me fitavam com fogo.

Beijei a boca dela e ela tirou a minha camisa. Desci pelo pescoço, beijei os ombros e fui trilhando meu caminho. Passei a língua no vale entre os seios até o umbigo, aos poucos fui me ajeitando e ela colocou as pernas por cima dos meus ombros. Beijei os joelhos, as coxas. Me aproximando da boceta dela e quando cheguei voltei subindo pela outra perna. Eu sentia ela tentando me puxar, contraindo as pernas e tentando fechá-las mas estava uma delícia poder torturar aquela gostosa.

- "Me chupa, por favor.... Coloca essa lingua em mim que eu não to me aguentando..."

Ela disse com uma voz tão safada que eu não resisti. Caí de boca naquela boceta melada. O mel escorria quente na minha boca e o sabor dela era delicioso. Minhas mãos exploravam o corpo dela todo. Apertei os seios. Quando belisquei os mamilos ela deu um grito seguido de uma risada. Ela começou a respirar mais pesado e eu coloquei a mão dela no meu cabelo de novo e ela puxou com vontade.

- "Ai... Chupa que eu vou gozar... Chupa essa boceta seu safaado.... .Ai filho da puta.... Que lingua... .Ahh. Ahh. Aaahhhhhhhh" -- Ela gemia e gritava enquanto o corpo dela se retorcia na minha boca. O orgasmo veio intenso e senti até os pelos das pernas dela se arrepiando. Ela desabou no sofá. Não havia um mínimo de tensão em nenhum músculo do corpo, tirando pelos leves espasmos que ela ainda sentia.

- "Caralho, Rafa.... Que chupada. Fiquei até tonta..." -- Ela disse em um quase devaneio.

Sem falar nada eu a virei de bruços e coloquei uma almofada de baixo do quadril dela, pra bunda ficar empinada. Abri as bandas da bunda dela e lambi aquele cuzinho apertado

- "Ai... Calma hahaha... Devagar seu tarado.... Aii...." -- Ela riu surpresa com minha atitude mas não resistiu muito tempo. Logo estava gemendo novamente.

Me levantei e tirei o resto da minha calça. Quando fiquei ereto novamente vi o olhar dela pro meu pau ela mordeu o lábio. Ela ia se virar, provavelmente pra me chupar mas eu a segurei de bruços. Prensei ela contra o sofá e comecei a esfregar meu pau na entradinha da boceta.

- "Pede... Eu sei que você quer. Pede." -- Eu disse no pé do ouvido dela

- "Ai.. Me come... Enfia esse pau em mim" -- Ela disse em um quase desespero

- "Não. Pede igual a putinha que você é. Putinha que dá de quatro levando tapa e pede porra na boca"

- "Ai... Seu filho da puta gostoso... Me da esse pau vai. Da esse pau pra sua putinha que ta escorrendo querendo ser fodida. Me come igual uma prostituta de rua. Me usa do jeito que quiser seu safado. Me fode sem dó que eu gosto, vai..."

Enfiei meu pau de uma vez só e a boca dela se abriu mas não saiu nenhum som. Só segundos depois ela voltou a respirar e a gemer.

- "Aiiinnnnnnnnnn caralho que pau duro... Puta que pariu, ta muito fundo.... Me fode, eu quero mais. Marca a sua putinha, marc.. aaiiiiiii filho da puta..." -- Ela disse quando dei um tapa de mão cheia na bunda dela.

A pele branca ficou rosada e até senti a superfície esquentar. Com ela presa embaixo de mim eu a abracei com uma mão e comecei a dedilhar na boceta dela enquanto metia.

- "Aaahhhh Caraalho... Aahhh Não para.... Puta que pariu.... Ahhh. Eu vou.... Eu ovou.. .Aaaaaaaaaaahhhhhhhhh Nnnnnnnnnnnnnn" -- Ela gemia enquanto enfiava o rosto em uma almofada. Ela gozou de novo e eu senti que o meu orgasmo não estava longe.

Sem nem deixar ela curtir a gozada direito eu a puxei pelo cabelo e coloquei ela de joelhos.

- "Abre a boca, putinha" -- Ordenei

Ela fez mesmo sem parecer ter total controle do corpo ainda, e eu enfiei meu pau na boca dela. Aquele rosto elegante que eu havia visto horas atrás agora estava com o rímel escorrendo. Suor e saliva pelo rosto todo e aquilo só me deixou ainda mais excitado. Quando senti o gozo vindo eu tirei meu pau e gozei na cara dela. Voou porra no rosto, na boca, no queixo, nos cabelos e até no sofá. Modéstia a parte foi uma gozada de respeito. Eu mesmo não lembrava de ter feito isso antes.

Caí no sofá e ela veio se deitar em cima de mim. Nossos corpos colados enquanto respirávamos tentando recuperar as energias.

- "Se eu soubesse que você comia gostoso assim, ja teria te dado faz tempo..." -- Ela disse de um jeito divertido.

- "Se eu soubesse que você gostava de dar tanto assim, ja teria te comido faz tempo. Temos muito atraso pra tirar.... E vou começar ja ja comendo esse seu cuzinho apertado" -- Eu respondi.

Continua...

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