A Dona Rosa

Um conto erótico de Maduro
Categoria: Heterossexual
Contém 1004 palavras
Data: 04/07/2024 19:14:48
Assuntos: Heterossexual

Estava em África, desta vez sem a esposa, seriam apenas 6 a 8 meses para um projeto.

Vivia num apartamento partilhado com outros engenheiros que acompanhavam obras naquele país.

Para nos apoiar, a empresa tinha a D.Rosa, um empregada que nos tratava de tudo e que simpáticamente nos tratava como familia.

Um dia decidi mudar de hábito e em vez de usar papel, usei uma tolha para limpar o resultado de mais uma punheta... não podia fazer mais, a casa tinha olhos em demasia...

No dia seguinte fiz o mesmo e na manha seguinte, quando os engenheiros sairam, pedi desculpa à D.Rosa.

- D. Rosa, desculpe ter que lavar as toalhas, mas não aguento, tenho demasiada vontade e não consigo controlar.

- Não tem mal Sr, disse ela.

Percebi que ela sabia o que estava nas toalhas. Muito bem, apreciei a D. Rosa.

Uma avó, mais de 60 anos, peito grande, coxas pareciam grossas, corpo não forte demais. próxima de uma GILF...

Pensei, se vou estar aqui sózinho, se bato umas punhetas, vou tentar que tu me faças algumas para me fazer sentir mão amiga... rsrsrsrs

Ao sábado, ela vinha pela manha e eu não trabalhava. Os engenheiros iam trabalhar (as obras não paravam), mas eu ficava em casa, normalmente fazendo alguns relatórios enquanto ela tratava das coisas da casa. ao fim de uma semana a bater punhetas e a sujar toalhas, eu já tinha visto que as toalhas eram lavadas todos os dias e arrumadas no armário separadas das outras rsrsrsrsrs ... Ela cuidava de mim rsrsrsrsrs

Na segunda semana, desci para o pequeno almoço, já todos tinham saído, na cozinha ela aguardava para me dar o pequeno almoço, eu cheguei cumprimentei, sentei-me e disse :

- D.Rosa, hoje o barulho deles tirou-me a concentração, não usei ainda a toalha...

- Não tem mal Sr. quando usar eu lavo, disse ela

- Obrigado, mais tarde faço isso, disse eu

Depois do pequeno almoço, disse-lhe sorrindo:

- vou subir, vou acabar o que não consegui..

- está bem Sr. eu depois cuido da toalha.

Subi, liguei o computador, comecei a ver um filme e de repente fui surpreendido pela D.Rosa que bateu na porta. Era ela de certeza, não havia mais ninguém em casa. Não me arrumei, deixei o pau de fora, dei sinal que ela podia entrar.

- Sr. vim só perguntar se tem outra roupa para arrumar, disse ela.

- Tem ali na cadeira D.Rosa, e apontei para a camisa que lá estava.

Ela entrou, viu de certeza o meu pau fora das cuecas, pegou na camisa, saiu. fiquei com mais tesão... ela fez de propósito, sabia que eu ia estar punhetando, entrou para ver... foda-se, ela estava a abrir a porta a mais alguma coisa. Não acabei a punheta, desci de cação, sem cuecas e com o pau duro fui ter com ela dizendo :

- D.Rosa... desculpa o que viu... não foi por desrespeito, foi apenas por estar demasiado quente...

- Não faz mal Sr. eu só queria ajudar, disse ela

- Ajudar ? queria ajudar-me no que eu estava a fazer ? perguntei

- NãoSr. queria ajudar a fazer a arrumação das coisas da casa, disse ela

- Mas agora eu não acabei e estou aqui bem quente... disse eu

Ela olhou para mim, percebi um pequeno sorriso e surpreendi-me quando ela disse :

- deixa eu te ajudar, disse ela

Quase me vim com a imagem dela a aproximar-se de mim, baixar-me os calções e olhando para o meu pau, dizer :

- o Sr precisa de ajuda, eu ajudo ...

Pensei que ela era mais quente que eu... a D.Rosa estava a agarrar-me o pau com carinho, fazendo leves caricias na cabecinha com os dedos... porra... eu fervia cada vez mais... Ela logo me agarrou a haste e começou a bater uma punheta ora lenta, ora mais veloz... e eu sentia o calor dela nas mãos mas também no corpo, já que ela se tinha encostado de lado a mim, pressionando o peito farto contra o meu tronco...

Abracei-a, pondo a mão sobre a mama dela e gemendo pedi : não pare... bate, anda... bate...

Ela reagiu abraçando-me pela cintura e batendo ainda mais depressa com a mão bem apertada... eu não perdi tempo, enfiei a mão dento da blusa, apertei a mama farta dela, procurando o bico do peito para o espremer e quando o encontrei, senti que ela estremeceu ao ser bem apertada...

Eu queria arriscar mais, parei-lhe a mão enquanto lhe apertava o bico e disse : para um segundo... não faças esporrar já...

Ela parou, acariciou-me as bols, sem nunca olhar para mim e momentos depois, agarrou de novo a haste mas logo a largou, desenlaçou-se do meu abraço, tirou a blusa, tirou o soutien e deixou as mamas grandes bem à minha vista...

Vendo aquele peitos, apenas me passou pela cabeça, não me venho na tua boca, mas nas tuas mamas vais levar com o leite...

Abracei-a de novo, ela fez-me o mesmo, voltei a agarrar-lhe a mama, ela começou de novo a punhetar-me... eu disse :

- quero dar te o meu leite no teu peito...

- eu também quero Sr... por isso me despi, disse ela.

Eu conheço-me, sei o que acontece quando estou em situação de imenso tesão, por isso quando estava próximo do climax, disse-lhe :

- dá-me as tuas mamas ... quero esmirrar...

Ela colocou-se frente a mim, com as mamas mesmo frente ao meu pau, continuando a bater-me a punheta, mas eu como que a controlar o ritmo, coloquei a mão para ... esporrar bem e o primeiro jato foi contra a cara dela... eu gemia... gemia bem... ela estava frente a mim, levara já com o leite na cara e agora ele espalhava nas mamas ...

- foda-se D.Rosa ... muito boa punheta, muito melhor que eu fazer a mim mesmo... disse eu

- gostei de o ajudar Sr. disse ela

- gostou D.Rosa ? perguntei

- Sim, respondeu

- então posso pedir para me bater mais ? perguntei

- Sim, disse ela...

A minha ideia não era punhetas apenas... se comecei na punheta, vou seguir o caminho até foder o cu, o prémio que eu tanto aprecio rsrsrsrsrsrs

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Comentários

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deixa-te ir e goza rsrsrsrsrs ... depois limpa-se, nem que seja com papel rsrsrsrsr

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Que maravilha de conto! Esse sotaque, então, é puro tesão! quase gozei junto - e nem tenho toalhas à mão...

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