Já estava quase se completando quase 2 semanas em que a esposa de José avia decidido o deixar e ir embora com o vizinho. Desde então sua vida era do trabalho pra casa e se casa pro trabalho.
Durante o fim de semana pediu pra fazer hora extra, só pra cansar o corpo e chegar em casa pronto pra dormir, mas os dias foram passando, e o luto estava indo embora.
Os afazeres de casa como limpeza e refeição ficou a mercê de Gabriel seu enteado que tudo indica também foi abandonado por sua mãe.
Com o passar dos dias, o luto foi dando o lugar a carência, e a carência foi dando lugar as lembranças, lembranças de sua infância, lembranças do que aprontava na adolescência, lembranças essas de como era feliz sem mulher.
Em um certo dia, José pediu a seu patrão pra poder sair algumas horas mais cedo do trabalho, com a autorização concedida foi a um sexy shop que ficava no centro do cidade e ao olhar tudo o que via a seu redor, e de imaginar tudo o que passava em sua mente, já surgia uma ereção em suas calças.
José é um homem humilde e simples, de pouca beleza quase nenhum estudo, mas sabia bem tudo o que precisava comprar naquela loja.
Seu pau pulsava só em tocar nos tecidos das calcinhas, só em olhar uma camisola branca sua imaginação foi longe, e assim foi, comprou tudo o que achou necessário e foi pra casa.
Horas mais tarde, José chegou um pouco mais tarde do que o normal em casa, sua janta já estava na mesa, Gabriel trancado no quarto, como tudo de costume. Entrou no chuveiro, tomou uma boa ducha, tirando todo o suor daquele dia de seu corpo, guardou a bolsa de compras encima no quarto e foi jantar, assim que jantou começou chamar por Gabriel que logo veio atender.
- Gabriel, como você sabe sua mãe nos deixou, e desde então somos só nos 2, eu não vou te por de casa pra fora de jeito nenhum e nem te levar pra casa da sua avó, você não tem nenhuma culpa das escolhas de sua mãe, só que eu venho trabalhando, colocando a comida dentro de casa, você vem cuidando da casa, que aliás muito bem, mas só isso é pouco Gabriel.
- Você quer que eu trabalhe pra ajudar nas contas José ?
- Veja, a vida tem que seguir, a minha vida tem que seguir, eu não vou encher essa casa de piranha, até porque eu não quero que tenham problema com você, mas eu vou precisar da sua ajuda, preciso que você ocupe o lugar que foi da sua mãe. A partir de hoje quero que você se deitei comigo na cama.
- Como assim José?
- Não tem com o que se preocupar, eu quero que você se deitei comigo na cama igual a sua mãe fazia e pronto. Mas não quero te obrigar a nada, a escolha é sua, se não tudo bem, amanhã eu levo você na casa da sua avó e vou ter que seguir a minha vida. Veja, vou pro quarto ver TV enquanto você toma a sua decisão, só não demora muito se não pego no sono.
Gabriel fica sem entender o que acaba de ouvir, observa José entrando pro quarto, e fica sentado na sala refletindo, mas no fundo ele sabe muito bem o que deve ser feito, deu uma respirada bem fundo, e foi em direção a porta do quarto do José, ao entrar encosta a porta e vai dizendo.
- Estou aqui José. - Surpreso com a decisao de seu enteado, ele da espaço na cama e pede pro rapaz se aproximar.
Gabriel senta na cama, mas José já o agarra e o arrasta pra debaixo do lençol. O abraçando força um beijo na boca, que o rapaz sem entender muito bem acaba sedendo.
Aos mãos de José começam a alisar o corpo de Gabriel que vai em direção a sua bunda.
Gabriel é um rapaz branco, dos cabelos claros, baixinho, porém herdou de sua mãe um corpinho violão e uma bunda arrebitada, herança de algum descendente negro na família, e assim foi seu corpo sendo explorado minuciosamente pelas mãos de José.
- Já chupou um pau antes Gabriel?
- Até então eu nunca havia nem beijado na boca.
- Vou te encinar.
José pediu pro rapaz ficar de bruços na cama, parou por alguns segundos, ficou apreciando a imagem que estava diante dele, com as duas mãos foi afastando as pernas do rapaz, abrindo sua bunda e aparecendo seu cuzinho.
O cuzinho de Gabriel era virgem, novo, sem pelo algum, bem pequeno, José ao ver o pequeno anel, não se aguentou, caiu de boca e começou a lamber.
O rapaz no início não sabia bem o que estava sentindo, com o pano amarrado na boca, mas após alguns minutos ele acabou sedendo ao prazer de ter uma língua roçando seu cuzinho.
Depois de chupar o cu de Gabriel, de beijar e morder a bunda de Gabriel, ele sabia perfeitamente só o que faltava pra ser feito, descabaçar o cuzinho do rapaz.
Pegou o óleo que estava do lado, e foi passando no cu e na bunda do rapaz.
Gabriel não sabia o que fazer, estava ficando nervoso, mas sabia que não teria escapatória, sabia que não tinha mais o que fazer, que a piroca do José iria entrar dentro do seu cuzinho em questão de minutos.
José apontou seu pau pro cuzinho de Gabriel que estava bem melado do óleo, jogou seu corpo por cima do rapaz e foi enfiando bem devagar.
- Pode até doer um pouco, já que é a primeira vez, mas depois, você vai querer tanto, você vai gostar tanto, você vai querer me dar esse seu cuzinho todos os dias.
A cabeça foi entrando, os olhos de Gabriel lacrimejava, e José ia curtindo cada segundo, se passava mais um pouco e enfiava mais um pouco e no final os pentelhos de José estavam roçando a bunda de Gabriel, junto com as suas bolas, eram bolas com bolinhas.
- Agora já foi Gabrielzinho, meu pau está todo entalado dentro do seu cuzinho, que delícia é esse seu cuzinho sabia, que cuzinho quentinho.
Gabriel tentava sair da situação mas não conseguia, seu padrasto estava com o peso todo encima de seu corpo e ainda falava várias sacanagens no seu ouvido.
- Eu vou começar a socar, será que o seu cuzinho já está acostumado? Será que já posso socar? Eu vou socar. - E lentamente o homem começava um movimento de vai e vem dentro de Gabriel.
- Agora já foi Gabrielzinho, seu cuzinho é meu, e você vai ser em breve minha putinha, já tá gostoso me dá esse rabinho Gabrielzinho?
E o que era dor foi lentamente se tornando prazer, o que era choro, foi se tornando leve gemidos, com o início dos movimentos, Gabriel foi começado a gostar, e muito de ser comido pelo seu padrasto.
José tira o pano da boca do menino e começa a chupar seu pescoço.
- Tá gostoso levar pica no cu tá ?
- Tá! - Respondeu ofegante o rapaz.
Aumentando a velocidade dos movimentos, José estava se preparando pra Gozar enquanto Gabriel aprendia a sentir prazer com o cu. Após alguns minutos se ouve um uivo bem forte, uma respiração mais forte, e um corpo se jogando mais ainda encima de Gabriel, sem contar óbvio com uma pressão quente dentro do rapaz.
O homem virou pro lado da cama, e rapidamente pegou no sono, deixando o rapaz do lado deitado, com o bumbum recém aberto cheio de leite e um pouco de sangue saindo de dentro dele.
